... mas apenas a partir do 1.º minuto.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Para animar...
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Docentes Contratados - Alteração de Indice em 2011
O email é proveniente da DGRHE (e foi furtado por mim do blogue Ad Duo) e não é necessário ser muito entendido em leis ou índices remuneratórios para compreender o que abaixo se encontra explícito. Embora já todos soubessemos disto, custa um pouco a ler... E mais do que ler, a desilusão dos colegas contratados que ambicionavam por esta reposição de justiça. Enfim.
"Assunto: Docentes Contratados - Alteração de Indice em 2011.
Exmo.(a) Senhor(a)
Director(a)
A alteração do índice remuneratório dos docentes contratados por decurso dos 365 dias de tempo de serviço ocorre automaticamente por força da lei, sem que os contratos careçam de qualquer aditamento. Todavia, por força da Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro (Lei do Orçamento), essa regra foi sustida, uma vez que estão impedidas quaisquer alterações ao posicionamento remuneratório.
Assim, a partir do dia 1 de Janeiro e, enquanto vigorar o art. 24º da supracitada Lei, qualquer direito que possa ser constituído por parte de algum docente que no decurso do seu contrato complete os 365 dias, a sua posição remuneratória não pode ser alterada do índice 126 para o índice 151.
Com os melhores cumprimentos
Jorge Oliveira
Director de Serviços
DSGRHE"
"Assunto: Docentes Contratados - Alteração de Indice em 2011.
Exmo.(a) Senhor(a)
Director(a)
A alteração do índice remuneratório dos docentes contratados por decurso dos 365 dias de tempo de serviço ocorre automaticamente por força da lei, sem que os contratos careçam de qualquer aditamento. Todavia, por força da Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro (Lei do Orçamento), essa regra foi sustida, uma vez que estão impedidas quaisquer alterações ao posicionamento remuneratório.
Assim, a partir do dia 1 de Janeiro e, enquanto vigorar o art. 24º da supracitada Lei, qualquer direito que possa ser constituído por parte de algum docente que no decurso do seu contrato complete os 365 dias, a sua posição remuneratória não pode ser alterada do índice 126 para o índice 151.
Com os melhores cumprimentos
Jorge Oliveira
Director de Serviços
DSGRHE"
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A partir de amanhã...
Embora suspeite dos resultados desta greve "prolongada", não me furto à divulgação... Seria tão mais importante fazermos uma greve prolongada de outro tipo. Infelizmente alguns têm uma língua maior que as gónadas e a coisa nunca iria funcionar. A impotência adquirida é tramada, não é?
Nota: Para quem quiser aceder ao pré-aviso de greve o melhor mesmo é clicar aqui.
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Sempre a subtrair
Comentário: O número mais redondo é mesmo 654. 654 escolas do 1º ciclo poderão vir a encerrar no próximo ano lectivo... Com tanta machadada na educação, às tantas, estamos todos concentrados no Porto, Lisboa e Algarve.
Lista de escolas que contestam o modelo de avaliação do ministério.
O Jornal ionline publicou um recurso interessante, que permite visualizar, por distrito, quais as escolas onde foram aprovadas tomadas de posição no sentido da contestação deste modelo de avaliação do desempenho docente. É ainda possível, aceder a essas declarações. Se for actualizado com regularidade, poderá ser útil (de uma forma ou de outra). Para acederem ao "mapa" e respectivas tomadas de posição, cliquem na imagem.
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10 blogues sobre educação em Portugal
O blogue "Professores Lusos" foi incluído na 2.ª parte de uma listagem de 10 blogues relativos à educação em Portugal. É bom ter algum tipo de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. O meu obrigado.
Nota: Para acederem à listagem, cliquem na imagem.
Nota: Para acederem à listagem, cliquem na imagem.
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Pois...
Comentário: Aparentemente a reunião negocial de hoje entre a FENPROF e o Ministério da Educação correu mal... Os projectos em "cima da mesa" eram relativos aos despachos que estabelecem as quotas para a avaliação de docentes.
Registo também o saudável sarcasmo do secretariado nacional da FENPROF: "De acordo com o governante, as quotas são para aplicar por decorrerem do SIADAP; o modelo de avaliação é para manter por ser fantástico na promoção do desenvolvimento profissional dos docentes; o projecto de despacho sobre organização do ano lectivo não é para ser negociado".
Registo também o saudável sarcasmo do secretariado nacional da FENPROF: "De acordo com o governante, as quotas são para aplicar por decorrerem do SIADAP; o modelo de avaliação é para manter por ser fantástico na promoção do desenvolvimento profissional dos docentes; o projecto de despacho sobre organização do ano lectivo não é para ser negociado".
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Tomada de posição dos professores da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real.
Embora receba imensas "tomadas de posição" de diversas escolas a nível nacional, como existem muitos outros blogues que as divulgam opto por não o fazer aqui. O blogue do Paulo Guinote publica-as todas, como tal, não gosto muito de entrar em "redundâncias".
Optei, no entanto, por divulgar a tomada de posição dos professores da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real, na esperança que algo mais ocorra... Não no "Liceu" (onde existe uma tradição recente de luta pela reposição da justiça nas escolas), mas em outras escolas da minha cidade, onde a revolta ou não se faz ouvir ou pura e simplesmente não existe. Se não existe, nada posso dizer... Se existe, porque continua silenciosa?
Para quem quiser ler a tomada de posição do "Liceu" de Vila Real, é só clicar aqui.
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Assoberbado...
...pela burocracia.
São tantos os documentos que tenho de elaborar e preencher que receio que dentro em breve terei mesmo de abdicar das actualizações deste blogue. Neste momento uso cerca de 70% do meu tempo em preenchimento de documentos, 20% em preparação de aulas e os restantes 10% em sérias tentativas de manter a minha sanidade mental. Se no ano lectivo passado uma pendrive de 2GB servia perfeitamente, este ano já preenchi cerca de 6GB de uma pendrive de 8GB. E ainda estou a meio do 2.º período... Ufa.
São tantos os documentos que tenho de elaborar e preencher que receio que dentro em breve terei mesmo de abdicar das actualizações deste blogue. Neste momento uso cerca de 70% do meu tempo em preenchimento de documentos, 20% em preparação de aulas e os restantes 10% em sérias tentativas de manter a minha sanidade mental. Se no ano lectivo passado uma pendrive de 2GB servia perfeitamente, este ano já preenchi cerca de 6GB de uma pendrive de 8GB. E ainda estou a meio do 2.º período... Ufa.
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Horário nocturno
A informação que a seguir coloco, encontra-se no sítio do SPN (aqui) e poderá ser relevante para alguns colegas:
"A questão que se põe é relativa à alteração do horário nocturno das 20 horas para as 22 horas, devido à Circular Conjunta n.º 1/DGRHE/GGF 2010.
Ora, está mais que assente actualmente que os professores se encontram abrangidos pela Lei n.º 59/2008. E dispõe o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas aprovado pela referida Lei, no seu artigo 153.º n.º 3, que “Na ausência de fixação por instrumento de regulamentação colectiva de trabalho, considera-se período de trabalho nocturno o compreendido entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte”.
No entanto, há que ler primeiro a própria lei, que, no seu artigo 21.º, dispõe que “O trabalhador que tenha prestado, nos 12 meses anteriores à publicação da presente Lei, pelo menos cinquenta horas entre as 20 e as 22 horas ou cento e cinquenta horas de trabalho nocturno depois das 22 horas mantém o direito ao acréscimo de remuneração sempre que realizar a sua prestação entre as 20 e as 22 horas”; ou seja, quem, nos 12 meses anteriores à publicação da Lei (27 de Agosto de 2008), tenha prestado pelo menos 50 horas entre as 20 e as 22 horas, ou 150 de trabalho nocturno depois das 22 horas, mantém o direito ao acréscimo da remuneração ou, no caso dos professores, à redução de horário, sempre que realizar a sua prestação entre as 20 e as 22 horas.
Basta, portanto, ter os requisitos relativos ao número de horas anteriores à publicação da Lei para, após a sua publicação, o horário nocturno ser de aplicar sempre que o docente leccionar entre as 20 e as 22 horas.
A Direcção"
"A questão que se põe é relativa à alteração do horário nocturno das 20 horas para as 22 horas, devido à Circular Conjunta n.º 1/DGRHE/GGF 2010.
Ora, está mais que assente actualmente que os professores se encontram abrangidos pela Lei n.º 59/2008. E dispõe o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas aprovado pela referida Lei, no seu artigo 153.º n.º 3, que “Na ausência de fixação por instrumento de regulamentação colectiva de trabalho, considera-se período de trabalho nocturno o compreendido entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte”.
No entanto, há que ler primeiro a própria lei, que, no seu artigo 21.º, dispõe que “O trabalhador que tenha prestado, nos 12 meses anteriores à publicação da presente Lei, pelo menos cinquenta horas entre as 20 e as 22 horas ou cento e cinquenta horas de trabalho nocturno depois das 22 horas mantém o direito ao acréscimo de remuneração sempre que realizar a sua prestação entre as 20 e as 22 horas”; ou seja, quem, nos 12 meses anteriores à publicação da Lei (27 de Agosto de 2008), tenha prestado pelo menos 50 horas entre as 20 e as 22 horas, ou 150 de trabalho nocturno depois das 22 horas, mantém o direito ao acréscimo da remuneração ou, no caso dos professores, à redução de horário, sempre que realizar a sua prestação entre as 20 e as 22 horas.
Basta, portanto, ter os requisitos relativos ao número de horas anteriores à publicação da Lei para, após a sua publicação, o horário nocturno ser de aplicar sempre que o docente leccionar entre as 20 e as 22 horas.
A Direcção"
Publicidade enganosa
Pela primeira vez (e aparentemente a última) tive a oportunidade de "leccionar" uma turma de 12.º ano, em Área de Projecto. Os meus alunos começam agora a mostrar o que valem, com desenvolvimentos intermédios e uma ou outra iniciativa de relevo dentro e fora da escola (os "doces" e iniciativas mediáticas estão guardadas para o último período).
Adiante que não é disto que me interessa falar...
Um dos grupos de trabalho descobriu um workshop no sítio da "Cidade das Profissões" relativo ao "Acesso ao Ensino Superior", algo que se encontrava plenamente inserido no seu projecto de trabalho. Vai daí (e para resumir) lá agendaram a ida ao workshop, reserva do autocarro e tal... Após 1:30h de viagem, almoço no Porto para não chegarmos atrasados lá chegamos à "Cidade das Profissões". Às 14:40h lá entramos... Tudo sentado... Sala a abarrotar... Inicia o workshop...
18 minutos iniciais daquilo que os alunos já sabiam + 5 minutos finais de um ou outro esclarecimento (porventura com informações pouco correctas). A restante hora e meia: Publicidade à Universidade do Porto e aos cursos.
Que raios... Gastámos 8 euros cada um (alunos e professores) para ouvir publicidade. Não tenho absolutamente nada contra a Universidade do Porto, mas... E as respostas às questões que constavam na publicidade ao workshop?? Pois... É pesquisar no sítio da DGES. Resposta dada no workshop.
Só não foi um dia perdido, por ser diferente.
Adiante que não é disto que me interessa falar...
Um dos grupos de trabalho descobriu um workshop no sítio da "Cidade das Profissões" relativo ao "Acesso ao Ensino Superior", algo que se encontrava plenamente inserido no seu projecto de trabalho. Vai daí (e para resumir) lá agendaram a ida ao workshop, reserva do autocarro e tal... Após 1:30h de viagem, almoço no Porto para não chegarmos atrasados lá chegamos à "Cidade das Profissões". Às 14:40h lá entramos... Tudo sentado... Sala a abarrotar... Inicia o workshop...
18 minutos iniciais daquilo que os alunos já sabiam + 5 minutos finais de um ou outro esclarecimento (porventura com informações pouco correctas). A restante hora e meia: Publicidade à Universidade do Porto e aos cursos.
Que raios... Gastámos 8 euros cada um (alunos e professores) para ouvir publicidade. Não tenho absolutamente nada contra a Universidade do Porto, mas... E as respostas às questões que constavam na publicidade ao workshop?? Pois... É pesquisar no sítio da DGES. Resposta dada no workshop.
Só não foi um dia perdido, por ser diferente.
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Excelente ideia
Comentário: Obviamente que esta excelente ideia não surgiu aqui no continente, mas sim nos Açores. A penalização dos encarregados de educação que não se envolvem de forma activa na educação dos seus filhos é para mim algo francamente positivo, principalmente quando nós, professores, sabemos o estado de abandono a que alguns alunos estão sujeitos...
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Para iniciar...
...uma semana previsivelmente cansativa. Espero que gostem da versão "unplugged" que considero extremamente agradável.
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Veremos...
Comentário: Já foi entregue o pré-aviso de greve às horas extraordinárias, que terá efeitos "entre as zero horas de 1 de Março e as vinte e quatro horas de 30 de Junho de 2011". Para poderem saber um pouco mais acerca deste pré-aviso, cliquem aqui (link FENPROF).
Poderá ser interessante conhecer os fundamentos da mesma. Assim: "(...)os representantes dos professores e educadores dizem que em causa está o artigo 83.º do Estatuto da Carreira Docente, mais concretamente o ponto seis, que diz que “o cálculo do valor da hora extraordinária tem por base a duração da componente lectiva do docente, nos termos do artigo 77.º do mesmo estatuto”. Este artigo estabelece que a componente lectiva é de 22 ou 25 horas, de acordo com o sector de ensino ou educação a que o docente pertence. E, segundo os sindicatos, o Ministério da Educação “veio impor que o valor da hora extraordinária de serviço docente passasse a ter por base as 35 horas, o que é manifestamente ilegal”. “Acresce o facto de a remuneração devida pelo serviço extraordinário desenvolvido ser relevante para efeitos de acréscimo da designada taxa de redução remuneratória, reduzindo ainda mais o seu valor, bem como o valor líquido do próprio vencimento base”, lê-se no comunicado".
Não acho que esta greve vá ter grande impacto (ou mesmo adesão), no entanto, compete a cada um decidir o rumo da sua luta. Estamos a necessitar de algo com mais impacto. Mas para isso necessitariamos de uma maior coordenação sindicatos-professores, e posso estar muito errado, mas nesse momento isso não está a acontecer (e não irá acontecer).
Demorei quase um ano a racionalizar a minha desilusão com os sindicatos, no entanto, continuo a considerar que seria essencial uma reconciliação com os professores. Não basta contar com a racionalidade ou cansaço (causado pelo governo PS) dos professores para avançar na luta contra este modelo de Avaliação do Desempenho ou contra os cortes remuneratórios. Não me perguntem o quê pois não tenho de fazer o trabalho de casa de outros (embora me ocorra sempre a mesma proposta de resolução do atrito entre docentes e sindicatos) mas parece-me que os sindicatos não estão com vontade de traçar esse caminho. E essa falta de vontade, essa preguiça, irá ditar a falhanço de muitas estratégias. Mas como já começo a ficar farto de bater na mesma tecla, só voltarei a este tema no próximo mês.
Poderá ser interessante conhecer os fundamentos da mesma. Assim: "(...)os representantes dos professores e educadores dizem que em causa está o artigo 83.º do Estatuto da Carreira Docente, mais concretamente o ponto seis, que diz que “o cálculo do valor da hora extraordinária tem por base a duração da componente lectiva do docente, nos termos do artigo 77.º do mesmo estatuto”. Este artigo estabelece que a componente lectiva é de 22 ou 25 horas, de acordo com o sector de ensino ou educação a que o docente pertence. E, segundo os sindicatos, o Ministério da Educação “veio impor que o valor da hora extraordinária de serviço docente passasse a ter por base as 35 horas, o que é manifestamente ilegal”. “Acresce o facto de a remuneração devida pelo serviço extraordinário desenvolvido ser relevante para efeitos de acréscimo da designada taxa de redução remuneratória, reduzindo ainda mais o seu valor, bem como o valor líquido do próprio vencimento base”, lê-se no comunicado".
Não acho que esta greve vá ter grande impacto (ou mesmo adesão), no entanto, compete a cada um decidir o rumo da sua luta. Estamos a necessitar de algo com mais impacto. Mas para isso necessitariamos de uma maior coordenação sindicatos-professores, e posso estar muito errado, mas nesse momento isso não está a acontecer (e não irá acontecer).
Demorei quase um ano a racionalizar a minha desilusão com os sindicatos, no entanto, continuo a considerar que seria essencial uma reconciliação com os professores. Não basta contar com a racionalidade ou cansaço (causado pelo governo PS) dos professores para avançar na luta contra este modelo de Avaliação do Desempenho ou contra os cortes remuneratórios. Não me perguntem o quê pois não tenho de fazer o trabalho de casa de outros (embora me ocorra sempre a mesma proposta de resolução do atrito entre docentes e sindicatos) mas parece-me que os sindicatos não estão com vontade de traçar esse caminho. E essa falta de vontade, essa preguiça, irá ditar a falhanço de muitas estratégias. Mas como já começo a ficar farto de bater na mesma tecla, só voltarei a este tema no próximo mês.
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Ideias...
Comentário: Não podia estar mais de acordo com a opinião do Paulo Prudêncio quando refere que muitas das ideias mais "radicais" em questões de combate à Avaliação do Desempenho Docente (ADD) têm, por vezes, origem em professores suficientemente afastados da realidade da escola pública para poderem "inventar" tácticas de tipologia "tiro nos pés", com a maior das displicências. Conheço-o alguns (não muitos) colegas que se poderiam inserir no grupo anterior.
Mas conheço outro grupo de colegas que para combater a ADD também se conseguem lembrar de elaborar tácticas menos ortodoxas... É o grupo dos colegas "confortavelmente posicionados", que nem sequer se conseguem recordar (ou sequer têm conhecimento ou se têm, optam por ignorar) que a avaliação tem mais consequências que as da progressão na carreira.
Se fosse só em termos de progressão na carreira (e estando esta "congelada") até eu me atreveria a inventar tácticas mais "radicais" (para não atribuir outra designação menos agradável).
Mas conheço outro grupo de colegas que para combater a ADD também se conseguem lembrar de elaborar tácticas menos ortodoxas... É o grupo dos colegas "confortavelmente posicionados", que nem sequer se conseguem recordar (ou sequer têm conhecimento ou se têm, optam por ignorar) que a avaliação tem mais consequências que as da progressão na carreira.
Se fosse só em termos de progressão na carreira (e estando esta "congelada") até eu me atreveria a inventar tácticas mais "radicais" (para não atribuir outra designação menos agradável).
A resposta da DGRHE às reclamações salariais.
Comentário: Esta minuta surge como resposta da DGRHE às reclamações feitas pelos professores relativas à aplicação da Lei do Orçamento de Estado. Na minuta, os directores apenas têm de preencher a data de recepção da reclamação, a data de "preenchimento" da minuta e assinarem... Basicamente, um minuta "Novas Oportunidades" gerada para criar uniformização na resposta. Enfim...
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
É isso...
Comentário: Nem vale a pena perder muito tempo com este tipo de "brincadeiras". Na altura certa, recuam... Depois, avançam para fazer "bonitos"... Já não tenho idade nem paciência para estes jogos políticos.
Se realmente quisessem fazer alguma coisa em defesa dos professores, de certeza que já tinha sido feito. Isto é uma verdadeira macacada! Que raio de oposição política. Com "oposição" assim realmente só temos uma alternativa: votar em branco!
Se realmente quisessem fazer alguma coisa em defesa dos professores, de certeza que já tinha sido feito. Isto é uma verdadeira macacada! Que raio de oposição política. Com "oposição" assim realmente só temos uma alternativa: votar em branco!
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A confirmação do negro panorama
Comentário: Se lerem o documento que a APEVT elaborou (relativa à audição realizada no dia 15 deste mês, com o Ministério da Educação) irão constatar (e confirmar) a séria involução da situação dos colegas de EVT... Quantos aos colegas contratados deste grupo de recrutamento, não será necessário ser contabilista ou estar por dentro das vagas reais para adivinhar que o panorama a partir de Setembro de 2011 será previsivelmente desesperante.
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Muito interessante
Comentário: São 4 os cenários elaborados pelo comentador cá da casa e autor do blogue "educar A educação", Nuno Domingues, relativos à aplicação das quotas constantes nos projectos de despacho. O "estudo" é bastante relevante, no entanto, as conclusões são preocupantes... Aconselho vivamente a leitura do post (e do blogue, em geral).
Nota: Não consigo compreender os motivos que levam a que as actualizações do blogue do Nuno não apareçam no meu blogroll (ou se quiserem, no separador "leituras").
Nota: Não consigo compreender os motivos que levam a que as actualizações do blogue do Nuno não apareçam no meu blogroll (ou se quiserem, no separador "leituras").
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Projectos de Despacho - Quotas na ADD.
Já circulam na blogosfera, no entanto, não custa reforçar. Para quem quiser ler o que está na mesa em termos de quotas, é só clicar:
(Projecto de ) Despacho relativo à atribuição (percentagens máximas) de MB e EXC - Docentes.
(Projecto de ) Despacho relativo à atribuição (percentagens máximas) de Desempenho Relevante e Desempenho Excelente - Cargos de Gestão e Administração.
(Projecto de ) Despacho relativo à atribuição (percentagens máximas) de MB e EXC - Docentes.
(Projecto de ) Despacho relativo à atribuição (percentagens máximas) de Desempenho Relevante e Desempenho Excelente - Cargos de Gestão e Administração.
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Para terminar...
... um dia particularmente cansativo.
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Divagando... ou não
Seria interessante que todos os colegas lessem com atenção o Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho (o famoso "neomodelo" da Avaliação do Desempenho Docente). Depois de o lerem uma primeira vez, cruzem-no com o que sabem que foi aprovado (ou não) no vosso agrupamento de escolas / escola não agrupada. Forneçam uma dose acrescida de atenção aos seguintes elementos:
- Guião/guia de avaliação do desempenho da escola vs padrões de desempenho docente (em particular os eventuais descritores);
- Instrumentos de registo da informação relevante para a ADD (obviamente aprovados pelo conselho pedagógico) vs padrões de desempenho docente e as orientações do conselho científico para a avaliação de professores;
- Verificação das "condições de trabalho" dos professores relatores vs Despacho n.º 11120-B/2010, de 6 de Julho de 2010 (e porque não do interessante esclarecimento da DGRHE).
E apenas coloquei aqui três tópicos... Existem mais alguns que poderiam ser pesquisados e explorados, mas obviamente que este trabalho seria mais fácil de fazer dentro de uma "equipa" de colegas interessados em encontrar argumentos de bloqueio.
Se fizerem este "trabalho de casa", o mais provável será constatarem que existem incogruências ou eventuais "ilegalidades" que poderão ser exploradas numa tomada de posição relativa à suspensão da ADD no vosso agrupamento de escolas / escola não agrupada. Não digo que seja essencial concluirem qualquer "falha" na vossa escola para aprovarem em reunião um documento relativo à suspensão, mas é tudo a somar. Pensem nisso...
- Guião/guia de avaliação do desempenho da escola vs padrões de desempenho docente (em particular os eventuais descritores);
- Instrumentos de registo da informação relevante para a ADD (obviamente aprovados pelo conselho pedagógico) vs padrões de desempenho docente e as orientações do conselho científico para a avaliação de professores;
- Verificação das "condições de trabalho" dos professores relatores vs Despacho n.º 11120-B/2010, de 6 de Julho de 2010 (e porque não do interessante esclarecimento da DGRHE).
E apenas coloquei aqui três tópicos... Existem mais alguns que poderiam ser pesquisados e explorados, mas obviamente que este trabalho seria mais fácil de fazer dentro de uma "equipa" de colegas interessados em encontrar argumentos de bloqueio.
Se fizerem este "trabalho de casa", o mais provável será constatarem que existem incogruências ou eventuais "ilegalidades" que poderão ser exploradas numa tomada de posição relativa à suspensão da ADD no vosso agrupamento de escolas / escola não agrupada. Não digo que seja essencial concluirem qualquer "falha" na vossa escola para aprovarem em reunião um documento relativo à suspensão, mas é tudo a somar. Pensem nisso...
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Mais uma "novidade"
Comentário: Mais do que um comentário, deixo-vos com a imagem (e com o link, se clicarem na mesma) de mais esta novidade (constante na Portaria n.º 76/2011, de 15 de Fevereiro). É sempre a melhorar... Já nem consigo imaginar a extensão das consequências de todas as medidas aprovadas na resolução do Conselho de Ministros de Dezembro de 2010.
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Uma ADD que não satisfaz
Comentário: O tema é obviamente a Avaliação do desempenho Docente e a competição "desgovernada" é mesmo entre colegas de profissão... Professores, para que fique claro. Não é nada que já não tivesse constatado (de uma ou de outra forma) e que por vezes até pode passar camuflado sob a capa da falsa partilha ou cooperação, mas que é evidente para todos. Aqui ninguém engana ninguém...
Para já nem falar nos "assoberbados" de trabalho, que são os famosos relatores. Sem formação, sem tempo e acima de tudo obrigados a tomar determinadas acções e/ou decisões profundamente desagradáveis. Obviamente que existe quem gosta deste poder intermédio, mas desses nem me pronuncio.
É disto que o Governo do PS gosta... É desta confusão (ou continuação dela)... É desta competição... É deste mau estar... Deste sentimento de desalento que invade o coração dos professores... É com esta avaliação que este Governo nos consegue manter com rédea curta.
Para já nem falar nos "assoberbados" de trabalho, que são os famosos relatores. Sem formação, sem tempo e acima de tudo obrigados a tomar determinadas acções e/ou decisões profundamente desagradáveis. Obviamente que existe quem gosta deste poder intermédio, mas desses nem me pronuncio.
É disto que o Governo do PS gosta... É desta confusão (ou continuação dela)... É desta competição... É deste mau estar... Deste sentimento de desalento que invade o coração dos professores... É com esta avaliação que este Governo nos consegue manter com rédea curta.
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Pois...
Comentário: A leitura da resposta é simples... Mas nada satisfatória.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Regresso? E que tal não inquinarem o processo...
Comentário: Aconselho a leitura do artigo cujo link coloquei acima... Não pela novidade mas pela possibilidade de confrontar sindicalista(s) com bloggers docentes e movimentos independentes de professores.
Espero que as declarações de Luís Lobo, do secretariado nacional da Fenprof, não espelhem a opinião da "instituição" FENPROF relativamente aos blogues de professores, caso contrário, parece-me que poderemos acrescentar ao enorme rol de queixas relativas aos sindicatos, a de ignorância grave acerca da importância das novas tecnologias (e mais concretamente da blogosfera docente) na mobilização de pessoas (basta ver o que aconteceu no Egipto).
No meu caso particular, que fique absolutamente claro que já não estaria aqui (com este blogue) se considerasse o trabalho dos sindicatos como eficiente, capaz ou sequer suficiente. Se isso fosse uma realidade, eu não continuaria a receber imensos emails relativos a dúvidas que os sindicatos não sabem satisfazer, informações que não dão sem que os motivos sejam compreendidos (e que acabam por chegar a todos pelos blogues) e vou parar por aqui para não entrar em preciosismos desnecessários a esta altura. Quando um dia a FENPROF constatar que uma das vias de reconciliação seria precisamente utilizando os blogues dos professores poderá ser tarde demais. É essencial que se evitem comentários como aqueles agora feitos pelo sindicalista Luís Lobo. Nada acrescentam... Pelo contrário, apenas removem... Removem ainda mais na ténue tentativa de mobilização.
Espero que as declarações de Luís Lobo, do secretariado nacional da Fenprof, não espelhem a opinião da "instituição" FENPROF relativamente aos blogues de professores, caso contrário, parece-me que poderemos acrescentar ao enorme rol de queixas relativas aos sindicatos, a de ignorância grave acerca da importância das novas tecnologias (e mais concretamente da blogosfera docente) na mobilização de pessoas (basta ver o que aconteceu no Egipto).
No meu caso particular, que fique absolutamente claro que já não estaria aqui (com este blogue) se considerasse o trabalho dos sindicatos como eficiente, capaz ou sequer suficiente. Se isso fosse uma realidade, eu não continuaria a receber imensos emails relativos a dúvidas que os sindicatos não sabem satisfazer, informações que não dão sem que os motivos sejam compreendidos (e que acabam por chegar a todos pelos blogues) e vou parar por aqui para não entrar em preciosismos desnecessários a esta altura. Quando um dia a FENPROF constatar que uma das vias de reconciliação seria precisamente utilizando os blogues dos professores poderá ser tarde demais. É essencial que se evitem comentários como aqueles agora feitos pelo sindicalista Luís Lobo. Nada acrescentam... Pelo contrário, apenas removem... Removem ainda mais na ténue tentativa de mobilização.
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Aplicação do artigo 22º do Estatudo do Aluno
Comentário: O Paulo foi quem o divulgou em primeira mão, no entanto, deixo-vos com as imagens para download.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Alternativas?!
Comentário: A ideia era excluir a influência da avaliação do desempenho na graduação para efeitos de concursos de professores... Seria de uma justiça tremenda se tal ocorresse. No entanto, a alternativa governativa mais uma vez prova que não é alternativa ao deixar antever o chumbo à proposta do PCP e BE e que conta com o apoio do CDS.
Se não querem suspender, não suspendam, mas pelo menos removam a consequência mais perniciosa e injusta. Pelo menos isso.
Se não querem suspender, não suspendam, mas pelo menos removam a consequência mais perniciosa e injusta. Pelo menos isso.
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Professores
12 de Março é dia de Manifestação e 2 de Abril de Marcha Nacional
Comentário: Duas iniciativas anunciadas pela Plataforma da Educação (que conta também com a CONFAP, a CNIPE e mais alguns sindicatos não docentes). Também foi anunciado que os professores irão fazer greve às horas extraordinárias a partir de 1 de Março e enunciadas algumas iniciativas ainda não completamente delineadas. Se quiserem saber mais e de uma forma mais "agradável" utilizem o vídeo abaixo...
Ainda acerca deste tema, neste post que redigi na 2.ª feira passada, fiquei com uma dúvida relativa à "perda" de aliados na Plataforma Sindical. Já a consegui esclarecer. Depois de ler a lista de organizações sindicais subscritoras da declaração da conferência de imprensa de hoje, concluí que quem abandonou ou mudou de "barco" foi a FNE. Seria relevante que justificassem esta ausência.
Ainda acerca deste tema, neste post que redigi na 2.ª feira passada, fiquei com uma dúvida relativa à "perda" de aliados na Plataforma Sindical. Já a consegui esclarecer. Depois de ler a lista de organizações sindicais subscritoras da declaração da conferência de imprensa de hoje, concluí que quem abandonou ou mudou de "barco" foi a FNE. Seria relevante que justificassem esta ausência.
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As 14 injustiças...
Comentário: Uma lista de injustiças e/ou ilegalidades que todos os professores deveriam ter conhecimento. Bem sei que são muitas e até podem cansar a vista, mas se todos as conhecessemos provavelmente estariamos mais motivados para a acção...
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Professores,
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Concurso de Pessoal Docente para o Ano Escolar 2011/2012 (Açores).
Já iniciou no passado dia 7 de Fevereiro e prolonga-se até dia 18 deste mês a fase de apresentação de candidaturas. Para acederem ao calendário podem clicar aqui, no entanto, se quiserem aceder à página do concurso em geral, cliquem na imagem.
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Concursos,
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Professores
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Apenas porque me apetece...
...ouvir o novo single de uma das minhas bandas favoritas. Espero que gostem.
Até amanhã.
Até amanhã.
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Vídeos
Ainda os efeitos da avaliação
Comentário: O tema da "Avaliação do Desempenho Docente" volta ao Parlamento esta quarta-feira (amanhã) pelas mãos do PCP e do BE. A ideia, segundo o que pude perceber, será não considerar a avaliação do desempenho para efeitos de concursos de colocação. Seria fantástico se tal "modificação" fosse aprovada. Tantas foram as injustiças criadas com a influência da avaliação na graduação, que mais não seria que repôr uma realidade entretanto desvirtuada.
Para além disso, esta "modificação" iria produzir um interessante efeito "bola de neve" em questões de avaliação, dinâmica de pares nas escolas e até mesmo no inesperado e recém adquirido empenho de alguns colegas. Seria um interessante balão de oxigénio para alguns e o esvaziar do "peito feito" para outros...
Para além disso, esta "modificação" iria produzir um interessante efeito "bola de neve" em questões de avaliação, dinâmica de pares nas escolas e até mesmo no inesperado e recém adquirido empenho de alguns colegas. Seria um interessante balão de oxigénio para alguns e o esvaziar do "peito feito" para outros...
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Avaliação,
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Poder, até podiam... Mas não vão
Comentário: Mas alguém se acredita que essa "travagem" seja possível?! A ideia é do PCP, mas falta o apoio explícito (ou até mesmo, implícito) do principal partido da oposição. Sendo assim, e perante uma quase inevitabilidade é de admirar a persistência.
Adaptação livre...
O raio do anúncio do Pingo Doce não me sai da cabeça. Por vezes, dou por mim a cantarolar o raio do jingle... Optei por fazer uma adaptação a pensar na educação:
Zero de certeza, zero de satisfação, zero de aumento de qualidade, o IVA aqui sobe até mais não...
Zero de certeza, zero de satisfação, zero de aumento de qualidade, o IVA aqui sobe até mais não...
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Pessoal
E novidades?
Comentário: Os títulos dos artigos "dizem" quase tudo... Apenas não dizem onde será feita essa poupança. Adivinhem lá a fonte da poupança? Não... Não é no papel higiénico.
Curiosas ainda são as declarações do Secretário de Estado Alexandre Ventura, que garantiu que não haverá despedimentos em Educação Visual porque "muitos destes professores estão nos últimos escalões e em breve vão aposentar-se". A Ministra da Educação também referiu que não irão ocorrer despedimentos... Pois não. O termo técnico (ou se quiserem jurídico) é "não renovação do contrato. Não mentiram, é verdade. Mas também não disseram a verdade.
Nada do que agora é anunciado na imprensa constitui novidade para muitos dos colegas (certamente que não o será para quem vem a este blogue com alguma regularidade), no entanto, as "malfeitorias" ainda não foram todas anunciadas nos meios de comunicação social pelo que a esmagadora maioria dos colegas apenas vislumbra uma pequena fatia do problema. Lá para Setembro iremos ver muitas bocas abertas. Mais uma não novidade. Eh eh eh...
Curiosas ainda são as declarações do Secretário de Estado Alexandre Ventura, que garantiu que não haverá despedimentos em Educação Visual porque "muitos destes professores estão nos últimos escalões e em breve vão aposentar-se". A Ministra da Educação também referiu que não irão ocorrer despedimentos... Pois não. O termo técnico (ou se quiserem jurídico) é "não renovação do contrato. Não mentiram, é verdade. Mas também não disseram a verdade.
Nada do que agora é anunciado na imprensa constitui novidade para muitos dos colegas (certamente que não o será para quem vem a este blogue com alguma regularidade), no entanto, as "malfeitorias" ainda não foram todas anunciadas nos meios de comunicação social pelo que a esmagadora maioria dos colegas apenas vislumbra uma pequena fatia do problema. Lá para Setembro iremos ver muitas bocas abertas. Mais uma não novidade. Eh eh eh...
O rescaldo do protesto nacional dos professores de EVT...
Comentário: Não sei quantos colegas de EVT estiveram presentes junto à Assembleia da República, no entanto, parece-me que a iniciativa teve o êxito mediático pretendido. Era exactamente isto que se exigia... Alertar o país para o desmembramento da educação, em particular, para os cortes nos pares pedagógicos nas aulas de EVT.
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Era bom...
Comentário: No artigo são referidos nove sindicatos... Posso estar errado, mas creio que a "anterior" plataforma contava com mais de uma dúzia de sindicatos. Depois de ler o artigo fiquei a compreender de onde vêem os novos aliados, mas parece-me que se perderam uns quantos pelo caminho.
Nos próximos 2 dias irão seguir-se reuniões entre delegados e dirigentes dos vários sindicatos e aparentemente teremos o "plano de combate" da Plataforma Sindical relevado na próxima quinta-feira. Vamos ver o que aparece... Estou bastante curioso.
Nos próximos 2 dias irão seguir-se reuniões entre delegados e dirigentes dos vários sindicatos e aparentemente teremos o "plano de combate" da Plataforma Sindical relevado na próxima quinta-feira. Vamos ver o que aparece... Estou bastante curioso.
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Nacional,
Sindicatos
Revolta silenciosa...
Comentário: Um artigo relativamente interessante mas (na minha opinião) algo desligado da actual realidade nacional em termos de contestação docente. Basta ler com mais atenção algumas partes do artigo, nomeadamente: "Professores estão ansiosos por gritar nas ruas contra os cortes na escola pública e nem querem esperar pela convocação dos sindicatos" ou "Os professores conspiram quando e onde é possível, sem esperar pelos sindicatos para preparar os protestos contra a vaga de despedimentos e os cortes anunciados para o próximo ano lectivo".
Não conheço colegas de profissão suficientes para poder afirmar com um maior grau de certeza, no entanto, parece-me que teremos aqui um desenvolvimento exagerado de algo residual, ou pelo menos, pontual.... Era fantástico se fosse realmente verdade!!!
Não conheço colegas de profissão suficientes para poder afirmar com um maior grau de certeza, no entanto, parece-me que teremos aqui um desenvolvimento exagerado de algo residual, ou pelo menos, pontual.... Era fantástico se fosse realmente verdade!!!
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Nacional,
Professores
Protesto nacional dos professores de EVT...
... marcado para amanhã, dia 8 de Fevereiro, pelas 15h em frente à Assembleia da República.
Para os que queiram e possam ir, ficam os links (cliquem nas imagens) com os horários dos transportes fornecidos pelos 2 principais sindicatos de professores.
Para os que queiram e possam ir, ficam os links (cliquem nas imagens) com os horários dos transportes fornecidos pelos 2 principais sindicatos de professores.
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Iniciativas,
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Bom fim-de-semana
Tema(s):
Vídeos
O ME resolve...
Comentário: Aposto que vai surgir um "remendo" qualquer para obrigar os professores classificadores a abdicar de parte das suas bem merecidas férias, sem qualquer contrapartida ou com uma, mas perversa. Basicamente um daqueles despachos manhosos a que já estamos amplamente habituados.
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Exames Nacionais,
Nacional,
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Matriz Curricular do 3.º ciclo do ensino básico.
Já aqui tinha publicitado a matriz curricular do 2.º ciclo feita pelos colegas do blogue Ad Duo. Agora é a vez da matriz curricular do 3.º ciclo do ensino básico. Se clicarem na imagem, poderão aceder ao post (e respectiva documentação de referência).
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Alunos,
Escola,
Nacional,
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Mega? Não... GIGA.
Comentário: Nada de novo... Apenas uma descrição da escala ingovernável dos actuais agrupamentos.
Matriz Curricular do 2.º ciclo do ensino básico.
Se clicarem na imagem, poderão aceder ao post (e respectiva documentação), relativa à nova matriz curricular do 2.º CEB, cortesia dos colegas do blogue Ad Duo.
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Alunos,
Escola,
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Reorganização dos desenhos curriculares dos 2.º e 3.º ciclos.
Foi hoje publicado em Diário da República, o Decreto-Lei n.º 18/2011, de 2 de Fevereiro relativo à nova organização curricular do ensino básico. Para acederem ao mesmo, cliquem na imagem:
Nada do que lá consta constitui novidade, no entanto, fica aqui um resumo das alterações mais relevantes:
1. Extinção da disciplina de Área de Projecto;
2. Reorientação do Estudo Acompanhado apenas para alunos com dificuldades;
3. No 2º ciclo desaparece o par pedagógico na disciplina de Educação Visual e Tecnológica;
4. Autonomia dada às escolas para organizar as cargas horárias em 45 ou 90 minutos (com excepção da disciplina de Educação Física, que é organizada em períodos de 90 minutos).
1. Extinção da disciplina de Área de Projecto;
2. Reorientação do Estudo Acompanhado apenas para alunos com dificuldades;
3. No 2º ciclo desaparece o par pedagógico na disciplina de Educação Visual e Tecnológica;
4. Autonomia dada às escolas para organizar as cargas horárias em 45 ou 90 minutos (com excepção da disciplina de Educação Física, que é organizada em períodos de 90 minutos).
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Ainda (e sempre) este modelo de ADD
Que é necessário fazer algo contra este modelo de Avaliação do Desempenho Docente (ADD) já todos nós sabemos... O problema é o que fazer? Bem, existem diversas estratégias. Parece que a principal será combater o modelo, fazendo absolutamente e rigorosamente nada. Nada mesmo... É que nem aulas observadas... Nada de opcionais. Podem explicar-me onde está a dificuldade em fazer nada? Em fazer nada agora que está tudo congelado... Onde está a bondade da consequência? Qual é o objectivo? Não compreendo. É mostrar exactamente o quê?
Se for para demonstrar que não querem aderir ao modelo, compreendo e acho que é assim que se chega lá. Se querem provar que este modelo não presta, não funciona e é injusto, não é por essa via que lá se chega. Atenção que apenas estou a falar como avaliado, e nesta qualidade, apenas para avaliados. Os relatores poderiam enveredar por outra estratégia (a qual já tive oportunidade de anunciar aqui), fundamentalmente por motivos de défice de formação e de distribuição de horas para o desempenho da nova função. Mas nem quero entrar por aqui...
Tenho sérias dificuldades em compreender os motivos que levam alguns colegas a insistir na mesma estratégia utilizada no passado para "combater" esta ADD. E mais... Esperam também que outros adiram a essa mesma estratégia que se revelou "furada" e com níveis de adesão tão sofríveis.
Uma pequena actualização: o modelo de ADD apenas levou uma "lavagem" facial, mas o "surro nas virilhas" continua lá. Para bom entendedor...
Adiante.
Não fazer nada em relação a esta ADD é para mim, o mesmo que criticar o Governo e não tomar qualquer iniciativa em conformidade. Nem uma grevezita, nem uma reclamaçãozita (por escrito, claro está) ou queixa a quem de direito. Se querem realmente mostrar que este modelo não presta, algo mais terá de ser feito. E esse algo mais, não me parece que seja o "não aderir" puro e duro. Acham que por não aderirem, o Governo vai desistir dele. Não... Apenas lhe vai dar mais força, pois assim conseguem cortar mais algumas "subidas" de escalão (não agora, obviamente), mais umas bonificações nos concursos, etc.
Algo mais tem de ser feito. Uma ideia já circula (acolá). Alguém tem mais ideias?
Se for para demonstrar que não querem aderir ao modelo, compreendo e acho que é assim que se chega lá. Se querem provar que este modelo não presta, não funciona e é injusto, não é por essa via que lá se chega. Atenção que apenas estou a falar como avaliado, e nesta qualidade, apenas para avaliados. Os relatores poderiam enveredar por outra estratégia (a qual já tive oportunidade de anunciar aqui), fundamentalmente por motivos de défice de formação e de distribuição de horas para o desempenho da nova função. Mas nem quero entrar por aqui...
Tenho sérias dificuldades em compreender os motivos que levam alguns colegas a insistir na mesma estratégia utilizada no passado para "combater" esta ADD. E mais... Esperam também que outros adiram a essa mesma estratégia que se revelou "furada" e com níveis de adesão tão sofríveis.
Uma pequena actualização: o modelo de ADD apenas levou uma "lavagem" facial, mas o "surro nas virilhas" continua lá. Para bom entendedor...
Adiante.
Não fazer nada em relação a esta ADD é para mim, o mesmo que criticar o Governo e não tomar qualquer iniciativa em conformidade. Nem uma grevezita, nem uma reclamaçãozita (por escrito, claro está) ou queixa a quem de direito. Se querem realmente mostrar que este modelo não presta, algo mais terá de ser feito. E esse algo mais, não me parece que seja o "não aderir" puro e duro. Acham que por não aderirem, o Governo vai desistir dele. Não... Apenas lhe vai dar mais força, pois assim conseguem cortar mais algumas "subidas" de escalão (não agora, obviamente), mais umas bonificações nos concursos, etc.
Algo mais tem de ser feito. Uma ideia já circula (acolá). Alguém tem mais ideias?
Exames nacionais prolongados...
Comentário: Já ontem, quando coloquei um post relativo ao calendário de exames para 2011, uma colega se queixava do prolongamento da época de exames quase Agosto dentro... O calendário fixa 9 de Agosto como data de afixação das pautas dos exames nacionais da segunda fase. Recordo que no ano lectivo anterior, a 2.ª fase dos exames nacionais terminou a 19 de Julho (podem confirmar, acedendo ao Despacho n.º 1860/2010, de 27 de Janeiro)... Este ano termina a 27 de Julho. É só boas notícias!
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