terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Feliz Natal...


terça-feira, 10 de dezembro de 2019

De elementar constatação...


Comentário: Serão vários os motivos que levam a que isto aconteça, mas apontaria o facto de termos uma metodologia de aplicação de normativos legais, que deixa muito a desejar e que potencia estas situações (e por motivos óbvios, o problema não se restringirá apenas à educação inclusiva). Produzir normativos legais e colocá-los em vigor, sem formação adequada para quem a irá aplicar, é terreno fértil para confusão.

As novidades normativas deveriam ter um período de formação, antes da sua aplicação! Aplicar e dar formação em simultâneo (ou pior, a posteriori), são "receitas" que para mim não fazem sentido, mas que são uma constante nas mudanças de paradigma em Portugal. Para além disso, seria também importante que quem "vende" a formação fizesse mais do que a habital leitura de normativos (sim... eu também sei que isso é um primeiro passo, e que nem todos os colegas o fazem) e de elaboração de quadros síntese e esquemas bonitos. Exemplos de aplicabilidade seriam práticas bem recebidas, mas que dificilmente são concretizadas nas formações... Depois, cada agrupamento faz "à sua maneira" e é constatar discrepâncias.

  

Pois sim...


Comentário: Dificilmente teremos um procedimento fácil ou com regras "interessantes" para quem quer passar à pré-reforma. Basta pensarmos que a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública se chama Alexandra Leitão, e rapidamente perceberemos que tudo o que possa surgir será, no mínimo, (ainda mais) penalizador.

  

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

A inflação de notas e a conivência do Ministério da Educação...


Comentário: O "rumor" relativo à inflação de notas no Externato Ribadouro é antigo... Aqui pelo norte será difícil encontrar um professor que não tenha ouvido falar sobre este tema. Eu próprio já abordei o tema algumas vezes neste blogue, e não posso deixar de afirmar a minha surpresa pelo facto de tudo (aparentemente) continuar na mesma. 

Agora surge a notícia deste processo e o conhecimento de que na pior das hipóteses, a atual diretora poderá ser penalizada com uma advertência ou com a proibição definitiva do exercício de funções de direcção. Deste modo, aquilo que poderá acontecer é a substituição de quem gere os destinos deste colégio, mas nada é referido quanto a uma fiscalização mais apertada daquilo que por lá acontece, e que tem permitido que alunos razoáveis na escola pública se transformem em alunos fantásticos em termos de classificações. 

Porque será que o Ministério da Educação não tem uma "mão pesada" nesta e em outras situações análogas? É que não agir e permitir a manutenção de eventuais inflações de notas significa ser conivente...