... com mais um título académico cá em casa.
Esta é para a minha esposa: a mais recente professora doutora da família.
Parabéns. ;)
Esta é para a minha esposa: a mais recente professora doutora da família.
Parabéns. ;)
No sítio virtual do SINDEP é possível encontrar algumas informações relativas à proposta de diploma dos concursos de docentes (relativas à reunião deste sindicato com o MEC, no dia 27 de fevereiro). Como ultimamente se têm cruzado algumas dúvidas com certos rumores ou ilações, provavelmente o que abaixo transcrevo poderá ajudar (ou não):
Fenprof contra exigência de candidatura a três distritos
Têm início hoje as reuniões de negociação relativas à proposta de diploma de concursos, entre o MEC e os sindicatos de professores. Já sabemos de antemão que as propostas iniciais do MEC são sempre algo "radicais". E o objetivo é claro... Dar margem de manobra para que os sindicatos possam declarar "vitórias" pontuais e para que no final fiquemos aliviados com aquilo que podia ter sido, mas não foi. Enfim... Areia para tapar uma peneira com malha muito apertada.
Infelizmente para aqueles que apreciam este blogue, nos próximos dois dias não poderão contar com as minhas atualizações... Mais "altos valores" se levantam.
O colega Nuno Domingues do blogue "educar A educação" lança um desafio que considero relevante, relativo à quantificação de "professores com 4 anos de serviço nos últimos 6, sem a obrigatoriedade de ser em horário anual e completo".
E vou citar o lm do fórum do educare, que há pouco disse tudo o que há a dizer sobre esta proposta
As principais novidades (algumas já nem o serão) que pude constatar, a seguir a uma leitura um pouco mais atenta da última proposta do diploma relativo aos concursos de professores (proveniente do MEC), são as seguintes:



A burocracia é essencial para o bom funcionamento de qualquer instituição... A escola não é exceção. O problema não reside na burocracia, reside nos excessos que se vão cometendo. Excessos que desgastam, que moem e que no final, constituem redundâncias profundamente desnecessárias e que apenas desgastam. Porquê insistir na elaboração de documentos que apenas nos fazem perder tempo e que no fundo pouco ou nada contribuem para o sucesso das políticas educativas ao nível da escola?! Porquê?