Comentário: De acordo com uma fonte do Público, metade (6.447) do classificadores de exames nacionais não terão formação adequada para tal, e consequentemente não deverão cumprir os requisitos para o desempenho desta "maravilhosa" função, como por exemplo: "terem lecionado o ano terminal da disciplina sujeita a exame, terem dado aulas da mesma noutro ano de escolaridade neste letivo, terem assegurado esta lecionação em 2013/2014 ou num dos últimos três anos letivos”.
A comprovar-se tal situação (e não duvido que assim seja), parece-me que restarão poucas dúvidas quanto à atuação economicista do MEC de Nuno Crato que corta a "torto e a direito" na qualidade (no caso, ausência de uma formação essencial), mas não na "fúria" dos exames.
Na minha escola professores que fizeram formação estão no agrupamento de exames, logo impossibilitados de serem classificadores. Os classificadores têm sido professores que não fizeram a formação... quando é o próprio responsável do agrupamento de exames a convidar todos os anos os mesmos professores, não será preciso culpar o Crato...
ResponderEliminarAgora verdade, verdadinha não me parece ser essencial essa formação, que segundo a maior parte dos professores que a fizeram, não vale um caracol...
E há professores que estão à frente do Secretariado das escolas ou no Agrupamento de Exames e, não só corrigem, como “coordenam” os outros classificadores.
ResponderEliminarSerá que ninguém se apercebe da existência de impedimentos graves que põem em causa a seriedade do processo?
Do secretariado não vejo problema, pelas mãos não lhes passam provas das outras escolas (a não ser claro quando as corrigem, mas aí são anónimas). Agora do agrupamento??? isso já me parece grave!
ResponderEliminar