segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Finalmente...
Comentário: Admiro a coragem de quem viaja para o outro lado do planeta para trabalhar e ainda mais quem sabe que ao mudar poderá não ver preenchidas as condições que o levaram a essa situação. Espero que desta vez não se verifiquem problemas do passado, se bem que já não acredite muito.
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Mais uma experiência
Comentário: Não sei muito bem o que este Ministério da Educação entende como "Escolas Multiculturais", no entanto, dificilmente consigo imaginar a escola atual como não sendo multicultural. E se aqui pelo interior norte essa multiculturalidade até pode ser mais reduzida, já trabalhei em escolas onde se trabalhava (e bem) as diferenças culturais e onde a integração (ou a sua tentativa) era um facto.
Deste modo, aguardo pacientemente para ler de que forma esta rede se vai organizar e de que modo se diferencia daquilo que já existe. Caso contrário, teremos mais publicidade governamental...
Deste modo, aguardo pacientemente para ler de que forma esta rede se vai organizar e de que modo se diferencia daquilo que já existe. Caso contrário, teremos mais publicidade governamental...
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Começa a piorar...
Comentário: Aparentemente o Ministro da Educação garante aumentos onde efetivamente existem reduções. Não sei se é do tinto "Reguengos" que me ajudou no jantar, se do cansaço do retorno ao serviço, mas existe aqui alguma confusão nos números. Esperemos por esclarecimentos adicionais nos próximos dias... ou não!
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De acordo...
Comentário: O Paulo não é um homem de consensos e é isso um dos motivos que me leva a lê-lo atentamente... Partilho das respostas dadas, mas acredito que os mal intencionados consigam deturpá-las, utilizando-as como armas de arremesso. Não é que isso importe, mas após vários anos na blogosfera já espero (quase) tudo.
E se bem que partilhe de tudo o que o Paulo Guinote respondeu, apreciei bastante a última parte:
"E aos sindicatos?
Têm um papel essencial, mas dificilmente me sinto representado por alguém que não exerce a minha profissão há décadas. Gostava de ver à sua frente pessoas que dessem pelo menos um ano de aulas em cada década. Não sendo assim, são profissionais do sindicalismo. Não são professores."
E se bem que partilhe de tudo o que o Paulo Guinote respondeu, apreciei bastante a última parte:
"E aos sindicatos?
Têm um papel essencial, mas dificilmente me sinto representado por alguém que não exerce a minha profissão há décadas. Gostava de ver à sua frente pessoas que dessem pelo menos um ano de aulas em cada década. Não sendo assim, são profissionais do sindicalismo. Não são professores."
Obviamente...
Comentário: Acharia estranho se tivesse sido publicado que o número de crimes nas escolas estava a diminuir... Mas... Nos dias de hoje, tudo é possível com um pouco de (boa) vontade. Quantos aos motivos de tal constatação, creio que são sobejamente conhecidos, mas nunca será demais deixar alguns exemplos:
a) Aumento do número de alunos por turma;
b) Aumento do número de escolas sob a alçada de uma mesma gestão;
c) Desrespeito pelos docentes (e não docentes) patrocinado por altos responsáveis políticos;
d) Promoção política da cultura dos direitos;
e) Transferência das responsabilidades inerentes aos pais para os professores;
f) Hiperburocracia ocupa imenso tempo aos docentes.
E estes serão apenas alguns... Convém ainda não esquecer que muitos dos crimes acabam por não ser denunciados. Mas isso já seria outro tópico.
a) Aumento do número de alunos por turma;
b) Aumento do número de escolas sob a alçada de uma mesma gestão;
c) Desrespeito pelos docentes (e não docentes) patrocinado por altos responsáveis políticos;
d) Promoção política da cultura dos direitos;
e) Transferência das responsabilidades inerentes aos pais para os professores;
f) Hiperburocracia ocupa imenso tempo aos docentes.
E estes serão apenas alguns... Convém ainda não esquecer que muitos dos crimes acabam por não ser denunciados. Mas isso já seria outro tópico.
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
08/03/08 - Memória da Grande Marcha dos Professores
... do nosso Paulo Guinote. Disponível a partir do dia 1 de março.
A sinopse está disponível para consulta carregando na imagem.
A sinopse está disponível para consulta carregando na imagem.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Para imprimir e fornecer a alguns encarregados de educação
Não é o caso deste ano letivo, mas enquanto Diretor de Turma já senti necessidade de fornecer documentos a determinados Encarregados de Educação (aqueles que na realidade não o são), para melhor compreenderem que tipo de educação estão a dar aos seus educandos, mas nunca arranjei nada suficientemente telegráfico... Hoje descobri um artigo do jornal Sol (aqui) que me parece digno de impressão e que irei transcrever:
10 coisas a evitar se não quer criar um delinquente
"As crianças são sempre crianças. Mas a verdade é que existem umas mais bem-educadas e sossegadas e outras mais irreverentes e mal-comportadas.
O Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (CADIn) fez uma lista (de uma forma irónica) das ‘regras’ para criar estes filhos insubordinados, ilustrando as atitudes dos pais perante as mais diversas situações:
1. “Comece desde muito cedo a dar ao seu filho tudo o que ele quer”. E que tal impor algum respeito e controlo? Se a criança tiver tudo o que quer, irá convencer-se que o mundo gira à sua volta.
2. “Faça sempre tudo aquilo que devia ser o seu filho a fazer”. A verdade é que, se não quer ter um parasita em casa, tem que o ensinar a fazer a cama, a arrumar o quarto e a não sujar a roupa sempre que vai para a escola.
3. “Nunca o repreenda”. Claro que tem que ser admoestado na altura certa! Se em adultos temos que ouvir repreensões dos nossos chefes, de amigos e de familiares, como é que estaremos preparados para isso sem que os nossos pais nos tenham feito o mesmo? Uma pessoa quando está errada deve ser chamada a atenção, independentemente da idade.
4. “Satisfaça todas as suas exigências e caprichos no que se refere a alimentação, vestuário e conforto”. Se a criança só gostar de pizzas, hambúrgueres e gelados, acha que é esse que deve ser o seu menu diário? Se estão 5 ºC vai deixar a sua filha ir de calções para a escola? Não deixe que as modas e as birras à hora de jantar se sobreponham ao bom senso.
5. “Discuta o mais possível com seu cônjuge na frente dele”. É normal os adultos terem discussões e os casais se desentenderem. O que não é normal é envolver uma criança numa conversa para graúdos. Ao vê-la a falar mal com o seu marido, a criança irá pensar que pode fazer o mesmo e perde o respeito por um dos progenitores.
6. “Encoraje a utilização de calão e ria-se das gracinhas menos próprias que possa ter”. Os palavrões ficam mal em qualquer idade, mas nas crianças são especialmente perigosos. Não o deixe pensar que se pode falar assim em qualquer lado e com qualquer pessoa. Não se ria do que, no futuro, pode não ter graça nenhuma.
7. “Deixe o seu filho navegar livremente na internet e ler tudo o que lhe apetecer”. Cada conteúdo tem uma idade apropriada para ser visto. Uma criança de cinco anos não deve ver reality shows - onde a violência e as futilidades são recorrentes –, nem uma de 8 deve ter livre acesso ao Facebook, onde pode ser encaminhada para site menos próprios. Além de poder copiar os mais exemplos, estes podem ser ‘caminhos’ perigosos.
8. “Nunca incuta princípios morais ao seu filho”. Se não o fizerem, para que servem os pais? Não espere pelos 18 anos para lhe dizer que está errado aproveitar-se dos outros ou fazer pouco dos que o rodeiam.
9. “Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser”. Mais cedo ou mais tarde, vai perceber que com o passar do tempo ele ai pedir cada vez mais dinheiro. Nessa altura vai se arrepender de não ter imposto limites e de não o ter ensinado a gerir as poupanças.
10. “Defenda sempre o seu filho!”. Por muito que goste da sua criança, é preciso ter noção que às vezes a culpa é dela. Se estiver sempre a defender o indefensável, a criança não terá respeito pelos amigos, pelos professores e, com o passar do tempo, por aqueles que o estão sempre a proteger."
Este é um daqueles artigo que irá direto para o meu arquivo informático de Diretor de Turma, pois considero que até pode ser um daqueles artigos fornecidos por mim no início do ano letivo e que poderá servir para reflexão conjunta.
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Nem faria sentido de outra forma
Comentário: Embora nem me tivesse passado pela cabeça que tal situação pudesse ser encarada de outra forma, ainda bem que lembraram este governo das cantinas escolares. É que com tantas (falsas) benesses, ainda se esqueciam daquilo que é realmente social.
Será difícil...
Fonte: JN - 25 de fevereiro de 2016
Comentário: Aparentemente existe vontade por parte do Ministério da Educação em identificar problemas e desenvolver estratégias locais para promover o sucesso escolar... À partida é uma estratégia relevante, no entanto, julgo que os maiores problemas que estão na base do insucesso escolar são genericamente nacionais e ultrapassam as características específicas de cada região. Não quero com isto dizer que as soluções serão únicas para todo o país, mas também não me parece que a região seja o maior condicionador de sucesso, até porque o estudo em causa se reporta apenas aos alunos do ensino público regular que entraram para o 7.º ano de escolaridade em 2012/13.
O estudo que está na base desta notícia, pode ser lido aqui.
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Estudos,
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Protagonismos...
Comentário: Definitivamente começamos a ter um Conselho das Escolas dado a protagonismos e que até se preocupa com artigos de opinião de Mário Nogueira (ainda ontem abordei o artigo em causa e recomendei a sua leitura). Estou em crer que o Conselho das Escolas se fechou sobre si mesmo, pois tenho poucas dúvidas que até diretores terão opinião similar àquela expressa por Mário Nogueira.
O "clima" nas escolas e o "ambiente" nas salas de aulas mudou com o aparecimento generalizado dos diretores... E essa é uma realidade que apenas poderá ser negada por alguém com interesses muito especiais, o que não será o caso da esmagadora maioria dos professores.
O "clima" nas escolas e o "ambiente" nas salas de aulas mudou com o aparecimento generalizado dos diretores... E essa é uma realidade que apenas poderá ser negada por alguém com interesses muito especiais, o que não será o caso da esmagadora maioria dos professores.
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Conselho de Escolas,
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Polémica
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Quase a terminar...
...os 4 meses de licença parental partilhada (regresso à escola no início da próxima semana), tenho de tecer algumas considerações para mais tarde não esquecer:
a) Quem fica em casa a tomar conta dos filhos não está de férias (bem pelo contrário);
b) As idas ao hipermercado passam a ser tremendamente importantes, pois são dos poucos momentos em que a cara metade fica com a descendência e nós podemos relaxar;
c) Como consequência do ponto anterior, passei de apreciar a secção de vinhos e enchidos, para apreciar na sua plenitude todas as restantes secções, assim como promoções (preços? Já consigo comparar produtos de hipermercados diferentes, principalmente os infantis);
d) Resultado de ter um filho com uma audição mesmo mesmo muito boa, aprendi a deslizar e pairar sobre o chão de casa, assim como a reduzir imenso o volume do som das minhas cordas vocais (quem me conhece sabe da dificuldade) ao ponto da minha mulher me dizer que estou mais delicado (eh eh eh);
e) Se até aqui tinha um respeito tremendo pelas mulheres (nomeadamente as mães), o mesmo cresceu exponencialmente nestes últimos tempos;
f) Obviamente que existe quem não queira ou não possa ter filhos, mas não obstante os imensos problemas que têm de ser resolvidos, a falta de sono (e às vezes nem com 6 cafés melhora), a imensa desarrumação e as inúmeras solicitações, o saldo é sempre imensamente positivo.
Tenho aqui mais uma ou duas considerações, mas não seriam adequadas a este blogue... ;)
Nota: a imagem que coloquei abaixo reflecte realmente a realidade aqui de casa.
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Pessoal
De leitura recomendada...
Comentário: Quem lê com regularidade aquilo que escrevo sabe que não morro de amores (embora respeite o trabalho desenvolvido ao longo dos anos) por Mário Nogueira, no entanto, não posso negar que li do princípio ao fim este artigo de opinião, com o qual me identifiquei (quase) integralmente. Acho que vivemos tão envolvidos em burocracia, concursos e faltas de respeito, que nos esquecemos do impacte do atual regime de gestão escolar (com os diretores à cabeça).
Aconselho realmente a leitura, sugerindo que coloquem (como eu tentei fazer) algum preconceito (relativamente a este dinossauro sindical) na gaveta.
Aconselho realmente a leitura, sugerindo que coloquem (como eu tentei fazer) algum preconceito (relativamente a este dinossauro sindical) na gaveta.
A Escola e os Pais...
Comentário: Somos livres de concordar ou discordar das opiniões de Santana Castilho, mas neste artigo de opinião em particular gostei imenso do excerto que a seguir transcrevo:
"A falta de tempo para os pais se dedicarem ao crescimento dos filhos é um problema social real e grave. Mas encontrar pais de substituição (professores e outros técnicos) e lar alternativo (escola) é acrescentar ao primeiro um segundo problema".
Na mouche...
"A falta de tempo para os pais se dedicarem ao crescimento dos filhos é um problema social real e grave. Mas encontrar pais de substituição (professores e outros técnicos) e lar alternativo (escola) é acrescentar ao primeiro um segundo problema".
Na mouche...
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Opiniões
Garante... temporariamente
Comentário: Embora esteja garantida a continuidade da videovigilância nas escolas, é a título temporário uma vez que ainda está em andamento o concurso para um contrato plurianual. Admito as minhas limitações neste tema, mas será assim tão complicado arranjar uma solução para isto... É que estamos perante um problema que já se arrasta desde novembro do ano passado.
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Escola,
Ministério da Educação,
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Preocupante
Spam
Isto de ter várias caixas de correio eletrónico é algo a que já estou acostumado... Também estou habituado a falhas no meu email "mais velho" (o famigerado portugalmail). O que nunca me havia apercebido até agora é da quantidade de mensagens que foram parar ao spam do yahoo, e que lá não deveriam estar. Mensagens de correio eletrónico enviadas e que não foram (obviamente) respondidas...
Ainda pensei em endereçar um pedido de desculpas para quem me enviou mensagem e não recebeu resposta, mas seria uma tarefa hercúlea e que me obrigaria a recuar (pelo menos) um ano. Deste modo, fica aqui o meu pedido de desculpas a quem me endereçou mensagem e não obteve resposta.
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Pessoal
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Efeitos da avaliação de acordo com o ECD
Bem sei que o artigo 48.º (Efeitos da Avaliação do Desempenho) do Estatuto da Carreira Docente (aqui) é relativamente extenso, mas hoje apeteceu-me rever a matéria no que concerne à obtenção de Excelente e Muito Bom.
Deste modo,
"1 — A atribuição aos docentes da carreira das menções qualitativas de Excelente e ou Muito Bom, resultam nos seguintes efeitos:
a) A menção de Excelente num ciclo avaliativo determina a bonificação de um ano na progressão na carreira docente, a usufruir no escalão seguinte;
b) A menção de Muito Bom num ciclo avaliativo determina a bonificação de seis meses na progressão na carreira docente, a gozar no escalão seguinte; (...)"
Já sabiam? Eu sabia, mas já me tinha esquecido... Convém anotar estas coisas. ;)
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Avaliação,
ECD,
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Mais ruído...
Comentário: Dificilmente alguém não saberá apontar os pontos negativos na formação dos professores (atual e passada), qual a experiência que poderia ser aproveitada e o que só caberia no contentor dos indiferenciados... Também sabemos onde é que essas mudanças deveriam ser feitas, isto é, a montante do ingresso na carreira (isto é, nas instituições de ensino superior e numa eventual subsequente prática supervisionada).
O problema residirá na falta de vontade para regulamentar "a sério" e "fiscalizar" realmente aquilo que se vai fazendo nas instituições de ensino superior e nas classificações que são atribuídas.
O problema residirá na falta de vontade para regulamentar "a sério" e "fiscalizar" realmente aquilo que se vai fazendo nas instituições de ensino superior e nas classificações que são atribuídas.
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CNE,
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Professores
ADSE para filhos de funcionários públicos até aos 30 anos
Comentário: E não serão apenas considerados os filhos até aos 30 anos, mas ainda "os cônjuges dos funcionários públicos (...), o que até agora não era possível, a não ser que estes fossem dependentes dos titulares". Veremos em que moldes tal alargamento será feito...
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
É assim que eu me vejo...
...nos dias bons.
Se tivesse de escrever a letra para uma música relacionada com os dias em que me sinto a 100%, não seria muito diferente desta. ;)
Se tivesse de escrever a letra para uma música relacionada com os dias em que me sinto a 100%, não seria muito diferente desta. ;)
3 circulares relevantes
São 3 circulares que parecem pertinentes e todas datadas de 12 de fevereiro de 2016. Para acederem às mesmas, cliquem nas imagens abaixo.
Circular B16014484H - Tempo de serviço prestado por técnicos especializados
Circular B16014474B : Tempo de serviço prestado em regime de acumulação, com horários incompletos
Circular B16014494B Faltas por motivo de falecimento de familiar, parente ou afim - n.º1, alínea b) do artigo 187.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
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Da liderança...
Comentário: Admito ter um interesse especial por tudo o que envolve gestão e administração escolar, e obviamente que não podia fechar os olhos aos resultados deste estudo. Não é nada que já não tenhamos pensado, mas lê-lo acaba por fazer todo o sentido. Bem sei que a esmagadora maioria dos "nossos" diretores não têm tempo para ler estes estudos, mas acredito que alguns deles pudessem aprender algo ou pelo menos reflectir nas suas próprias práticas.
Nem deveria ser um problema nos dias de hoje...
Comentário: Não tenho qualquer dúvida que o acesso a sites não (ou menos) educativos e redes sociais terá algum impacto na "velocidade" do acesso ao mundo virtual, mas julgo que essa lentidão estará mais relacionada com a qualidade dos equipamentos, com o facto destes já se encontrarem desatualizados (quem tem - como eu - o Windows 8 ou 10 sabe do que falo), mas acima de tudo pelas horas que não existem para que os sistemas informáticos nas escolas sejam minimamente mantidos. Muitos daqueles que ainda vão funcionando devem a sua existência à carolice dos professores...
E quanto à sugestão de Filinto Lima de bloquear os serviços como redes sociais como solução para o problema da lentidão... Bem... Já estive em pelo menos duas escolas onde os alunos me ensinaram como faziam para ultrapassar bloqueios em menos de 1 minuto.
E quanto à sugestão de Filinto Lima de bloquear os serviços como redes sociais como solução para o problema da lentidão... Bem... Já estive em pelo menos duas escolas onde os alunos me ensinaram como faziam para ultrapassar bloqueios em menos de 1 minuto.
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Idiotices
Comentário: Supostamente o Conselho Nacional de Escolas terá ido escola a escola (?) e chegou a este fabuloso número... E é apenas de números que David Justino fala porque não consigo conceber que pense em sucesso ou em melhoria da "vida" dentro das salas de aula. É óbvio que existe aqui um problema entre o CNE e o Ministério da Educação, mas julgo que poderiam escolher outros temas para discussão.
A redução de alunos por turma é fundamental para que o ensino público volte a ter algum espaço para "respirar".
A redução de alunos por turma é fundamental para que o ensino público volte a ter algum espaço para "respirar".
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Ver para querer
Comentário: Não tenho grandes dúvidas que a Educação Especial anda pelas ruas da amargura e em muitas situações o apoio não passará de um simulacro... Se até há uns anos alguns destes miúdos especiais conseguiam evoluir positivamente, com os cortes estagnaram e outros até terão regredido.
Acho muito bem que esta situação seja revista e discutida, se bem que acho que não vai haver dinheiro para tanta alteração. E quando há restrições orçamentais, a Educação Especial não será propriamente uma prioridade para os nossos governantes. Infelizmente.
Acho muito bem que esta situação seja revista e discutida, se bem que acho que não vai haver dinheiro para tanta alteração. E quando há restrições orçamentais, a Educação Especial não será propriamente uma prioridade para os nossos governantes. Infelizmente.
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Educação Especial,
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À partida...
...não deveremos ouvir falar mais disto no próximo ano letivo. Chamo a atenção para a intervenção do coordenador da associação de pais, que me parece bastante pertinente para refletir.
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Preocupante,
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Revogação da BCE, mas...
Comentário: Com a revogação do polémico regime de contratação docente denominado BCE, a partir de setembro deste ano, as colocações serão concretizadas através de reservas de recrutamento e que ocorrerão durante todo o ano letivo. No entanto, e de acordo com um comunicado constante no sítio virtual do Ministério da Educação (aqui), a possibilidade de contratação direta não é extinta mas sim reduzida a "horários inferiores a oito horas letivas, horários não ocupados na reserva de recrutamento ou nos casos de duas não aceitações nas colocações da reserva de recrutamento".
De salientar que embora seja uma alteração extremamente positiva (no sentido em que deverá complicar a vida a muitos feudos), não deixa de ser surpreendente pois é um mecanismo que interessa aos partidos, principalmente ao nível local.
De salientar que embora seja uma alteração extremamente positiva (no sentido em que deverá complicar a vida a muitos feudos), não deixa de ser surpreendente pois é um mecanismo que interessa aos partidos, principalmente ao nível local.
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Lapalissada...
Comentário: Bem... O que dizer de tão óbvia constatação? E pior... O argumento para tal sobreposição de oferta é a "liberdade de escolha das famílias". Nada a opor se estivéssemos a falar em situações equivalentes e transparentes na forma como se processa a avaliação.
Haveria muito para dizer mas mais vale não as reproduzir, pois tudo permanecerá na mesma e eu já escrevi demasiado sobre isto.
Haveria muito para dizer mas mais vale não as reproduzir, pois tudo permanecerá na mesma e eu já escrevi demasiado sobre isto.
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Ensino Particular e Cooperativo,
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Ainda não...
...e pelos vistos ainda vai demorar muito.
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Da tradicional relação...
Comentário: Pouco mais haverá a escrever sobre esta relação conturbada entre Portugal e Timor-Leste, isto é, nós demoramos a enviar por causa de um qualquer ofício ou autorização xpto e eles não pagam (ou demoram imenso a pagar) as ajudas de custo. Mais do que falta de fundos, parece-me que o interesse também não será muito...
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Uma questão de evolução...
Comentário: Por mais que tentemos resistir à mudança (até porque o cansaço e a desilusão com a profissão assim o permitem e fomentam), certo é que cada vez mais teremos que considerar a utilização das novas tecnologias (e não... a simples utilização de um projetor multimédia não é considerada uma novidade), nomeadamente tablets e smartphones, como algo a explorar nas nossas aulas.
Mas... Será complicado implementar este tipo de projetos em larga escala enquanto a hiperburocracia, as redundâncias e o desrespeito continuarem a ser fomentados pela classe política.
Mas... Será complicado implementar este tipo de projetos em larga escala enquanto a hiperburocracia, as redundâncias e o desrespeito continuarem a ser fomentados pela classe política.
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Nacional
Guia de Sobrevivência dos Professores Contratados 2015
Hoje, e após alguma pesquisa na internet relativamente a algumas dúvidas que me colocaram, acabei por dar de caras com um documento no sítio do SPGL que me parece relevante e que ainda se mantém atual. Ao contrário de muitos "guias" que se encontram em sítios virtuais de sindicatos, este não está a abarrotar de "campanha" sindical (que admito ser necessária), como tal, torna-se ainda mais interessante.
Para fazerem download do mesmo, cliquem na imagem abaixo.
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O tal filtro a montante...
CNE recomenda a criação de prova entre a licenciatura e mestrado para alunos que querem ser professores
Comentário: O Conselho Nacional de Educação aprovou um parecer onde recomenda que seja criada uma "prova entre o 1º e o 2º ciclo dos cursos de Educação para aferir a competência dos alunos", e como tal, para aqueles que querem seguir a via da docência. Não sei em que moldes tal poderá ser concretizado (fala-se no "regresso" aos estágios"), mas admito que esta sim possa ser uma solução alternativa à prova de avaliação. Sempre defendi que a fazer-se um filtro, o mesmo seja concretizado a "montante" (isto é, nas instituições de ensino superior) e não quando o professor já se encontra a desempenhar funções.
Quanto à sugestão dos estágios, bem... Terá de ser bem pensado, pois todos sabemos que tal como as classificações nas disciplinas, também os estágios são suscetíveis a inflação patrocinada pelas instituições de ensino superior.
Quanto à sugestão dos estágios, bem... Terá de ser bem pensado, pois todos sabemos que tal como as classificações nas disciplinas, também os estágios são suscetíveis a inflação patrocinada pelas instituições de ensino superior.
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Apuramento de Necessidades Permanentes – Vagas de QZP, ano escolar de 2016/2017
A DGAE disponibilizou hoje uma nota informativa intitulada "Apuramento de Necessidades Permanentes – Vagas de QZP, ano escolar de 2016/2017" (aqui), onde constam algumas informações relevantes, a saber:
a) Este apuramento será concretizado em duas fases distintas;
b) Na primeira fase: "a disponibilização visa a identificação de dados relativos a docentes que, estando em exercício efetivo de
funções nesse Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada, no ano escolar de 2015/2016, em regime de
contrato a termo resolutivo, são abrangidos pelo previsto no artigo 42.º, do Decreto - Lei n.º 132/2012, de 27 de
junho, na redação conferida pelo Decreto – Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio, ou seja, completem 5 contratos ou 4
renovações a 31/08/2016, em horário anual e completo, no mesmo grupo de recrutamento. Esta 1ª fase estará
disponível do dia 16 até ao dia 22 de fevereiro".
c) Na segunda fase: "a plataforma será disponibilizada para as Direções dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas
poderem proceder a alterações/correções de dados inicialmente indicados. Esta 2ª fase estará disponível do dia 23
até ao dia 25 de fevereiro".
De salientar ainda que, para tal apuramento consideram-se abrangidos "os docentes que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:
1. Possuírem 5 colocações ou 4 renovações (incluindo o ano 2015/2016), no mesmo grupo de recrutamento;
2. Estarem colocados nesse Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada;
3. Terem celebrado contrato a termo resolutivo, sucessivamente, com o Ministério da Educação, ao longo
dos 5 anos;
4. As colocações têm, obrigatoriamente, de corresponder a horário completo e anual;
4.1 Por horário completo, entendem-se os horários de 22 horas nos grupos de recrutamento 200 a 930 e de
25 horas nos grupos de recrutamento 100 e 110;
4.2 Por horário anual, entende-se o horário em que o docente foi, inicialmente, colocado e que corresponde
ao período entre 01 de setembro e 31 de agosto do respetivo ano letivo.
Para efeitos da aplicação do n.º 2, do artigo 42.º, do DL n.º 132/2012, na redação conferida pelo DL n.º 83
A/2014, de 23 de maio, apenas relevam os contratos celebrados na sequência de colocação obtida em
agrupamento de escolas ou escola não agrupada de Portugal Continental considerando que, nos termos do n.º 11,
do mesmo artigo, a abertura de vaga efetua-se no quadro de zona pedagógica onde se situa o agrupamento de
escolas ou escola não agrupada, onde o docente leciona".
E não... A norma travão não foi travada! O que foi travado foi mesmo a Bolsa de Contratação de Escola.
Tema(s):
Concursos 2016|2017,
Nacional,
Professores
Incontinente...
...e não sabia.
Hoje enquanto fazia compras com a "mais velha" e após começar a ler em voz alta a lista de compras já em pleno hipermercado, deparei-me com a necessidade (escrita pela esposa) de fraldas. Foi um fartote de rir e com a petiza a perguntar se também dormia à noite de fralda. Respondi-lhe que não... mas ela achou piada.
O cansaço dá nisto! Eh eh eh.
Nota: o "sem sabor - 4 meses sem glúten" é anotação minha, para tentar evitar pelo menos um telefonema enquanto surgem dúvidas.
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Com peso e medida...
Comentário: Não serei dos professores que mais trabalhos de casa atribui aos alunos (talvez por ter sentido alguma sobrecarga quando era petiz), mas é necessário que exista algum equilíbrio e moderação na quantidade agendada para a semana pelos diversos docentes. Não são raras as vezes que me inibo de atribuir TPC com maior frequência quando sei que existe no Conselho de Turma, quem exagere.
Se a concretização de TPC diminui o risco de mais resultados?! Acredito que sim... Mas também me parece que alguns centros de estudo e explicações acabam por ter uma relevância tal (e até mesmo perniciosa), que perante ofertas gratuitas e na escola, os alunos (e mesmo os pais) acabem por as menosprezar.
Se a concretização de TPC diminui o risco de mais resultados?! Acredito que sim... Mas também me parece que alguns centros de estudo e explicações acabam por ter uma relevância tal (e até mesmo perniciosa), que perante ofertas gratuitas e na escola, os alunos (e mesmo os pais) acabem por as menosprezar.
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Ainda pensei que estivesse a ler mal, mas...
...estava claramente errado. E o título da notícia diz tudo sobre o discernimento e lucidez do atual Presidente da República.
Enfim.
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PR
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Letra interessante...
...pelos mais diversos motivos.
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The Walking Dead no ensino...
Comentário: E enquanto procurava a data de recomeço da 6.ª temporada de "The Walking Dead" (sim... é uma das séries que ainda vou conseguindo acompanhar), deparo-me com a notícia cujo link coloquei acima.
Admito que a ideia se encaixa perfeitamente em muitas das minhas aulas, se bem que consigo ver alguns encarregados de educação a dirigirem-se à escola para fazer queixa da minha estratégia. Eh eh eh.
Admito que a ideia se encaixa perfeitamente em muitas das minhas aulas, se bem que consigo ver alguns encarregados de educação a dirigirem-se à escola para fazer queixa da minha estratégia. Eh eh eh.
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Iniciativas,
Nacional
Assim, sim.
Comentário: Quando li o título da reportagem achei logo que estaríamos a falar de aulas num qualquer curso profissional ou vocacional, e onde esta situação consistiria numa solução para despoletar interesse nos alunos ou então, atenuar agressões. Mas não... Fica um pequeno excerto para abrir o apetite:
"Esta é a aula de Matemática. Os alunos estão dispostos em grupos de quatro, em mesas redondas, onde também há computadores portáteis. Nos ecrãs tácteis, está aberta a ficha de trabalho que a professora preparou para esta manhã. Os exercícios podem ser resolvidos directamente no computador, com o auxílio de uma caneta apropriada. É então que se percebe o motivo para os telemóveis estarem também por perto: a solução para a ficha está inscrita em códigos QR (uma espécie de código de barras). Os alunos têm de usar uma aplicação nos seus telefones para ler os códigos, fazendo corresponder cada um aos resultados a que chegaram".
Admito que já usei QR codes em várias situações e em ambiente escolar, mas nunca em sala de aula. Bem sei que este tipo de contexto tecnológico não será facilmente concretizável na maioria das nossas escolas, no entanto, creio que não será o principal obstáculo à implementação de projetos deste tipo. E não, não estou a falar dos alunos, nem dos equipamentos nas escolas e nem tão pouco de alguma "confusão" inicial... Parece-me que enquanto classe, estamos demasiado desmotivados e assoberbados em trabalho para conseguirmos sequer pensar em fazer algo novo ou inovador.
"Esta é a aula de Matemática. Os alunos estão dispostos em grupos de quatro, em mesas redondas, onde também há computadores portáteis. Nos ecrãs tácteis, está aberta a ficha de trabalho que a professora preparou para esta manhã. Os exercícios podem ser resolvidos directamente no computador, com o auxílio de uma caneta apropriada. É então que se percebe o motivo para os telemóveis estarem também por perto: a solução para a ficha está inscrita em códigos QR (uma espécie de código de barras). Os alunos têm de usar uma aplicação nos seus telefones para ler os códigos, fazendo corresponder cada um aos resultados a que chegaram".
Admito que já usei QR codes em várias situações e em ambiente escolar, mas nunca em sala de aula. Bem sei que este tipo de contexto tecnológico não será facilmente concretizável na maioria das nossas escolas, no entanto, creio que não será o principal obstáculo à implementação de projetos deste tipo. E não, não estou a falar dos alunos, nem dos equipamentos nas escolas e nem tão pouco de alguma "confusão" inicial... Parece-me que enquanto classe, estamos demasiado desmotivados e assoberbados em trabalho para conseguirmos sequer pensar em fazer algo novo ou inovador.
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Iniciativas,
Nacional
Horas passadas na escola a nível europeu (2014)
Comentário: O Paulo Guinote colocou no seu blogue uma imagem proveniente deste artigo baseado em dados da OCDE, relevante para a discussão relativa à adequação proposta de "escola a tempo inteiro" (aqui), mas acima de tudo para dar algo que pensar aos que até consideram a ideia como francamente positiva. Sinceramente acho que quem tem estas ideias de "reforço" horário já se esqueceu dos seus tempos de escola...
Um dias destes começamos a dormir na escola...
Um dias destes começamos a dormir na escola...
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Publicidade partidária
DESCIDA DO ABANDONO ESCOLAR «INEQUIVOCAMENTE LIGADA À ADOÇÃO DOS 12 ANOS DE ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA»
Comentário: A publicidade ideológica foi colocada hoje às 19:22h no sítio virtual do Ministério da Educação e a escolha do termo "inequivocamente" até acaba por ser congruente. Resta é saber a que custo (na realidade não, pois todos sabemos qual) essa descida do abandono escolar foi conseguida e que consequências a médio e longo prazo trará para as próximas gerações.
Escola a tempo inteiro?
Comentário: Esta ideia do novo Ministro da Educação para já não deixa de ser apenas isso, se bem que cause óbvia preocupação em todos aqueles que fazem da escola o seu local de trabalho. De acordo com aquilo que foi hoje divulgado a ideia terá como base o intervalo horário 8.30h - 19.30h e deverá ser aplicado aos alunos de todo o ensino básico e não se sabe exatamente em que moldes (se bem que não será muito difícil imaginar como, dará mais que pensar como fazê-lo com qualidade).
Certo é que poucas poderão ser as medidas de ampliação de horário que não passem por alterações na carga curricular ou nos horários de quem está nas escolas (onde estamos incluídos, obviamente). O melhor mesmo é estarmos bem atentos a isto, pois estou certo que a ser realmente implementado causará mudanças importantes na nossa vida pessoal e profissional.
Certo é que poucas poderão ser as medidas de ampliação de horário que não passem por alterações na carga curricular ou nos horários de quem está nas escolas (onde estamos incluídos, obviamente). O melhor mesmo é estarmos bem atentos a isto, pois estou certo que a ser realmente implementado causará mudanças importantes na nossa vida pessoal e profissional.
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Acho muito bem...
Comentário: Acho bem que paguem, no entanto, acho que lá mais para a frente poderão surgir óbvios problemas orçamentais que terão consequências... Quais?! Bem... Acho que nem mesmo quem decidiu o saberá.
Mas vamos ao resumo, com excertos da notícia: "o Governo (...) decidiu retirar da proposta de Orçamento do Estado para 2016 (OE/16) o artigo que regulava o pagamento das compensações por caducidade do contrato na Educação, onde constava que "as compensações seriam pagas em Janeiro de cada ano e apenas a quem não assinasse mais do que um contrato, temporário ou anual, entre Janeiro e Dezembro, depois de decorrerem os vários concursos de colocações de professores." Deste modo, "passa a ser possível que um professor receba várias compensações por caducidade de contrato durante o mesmo ano", uma vez que "volta a ser aplicada a regra em vigor, até 2014, e cada professor tem direito a uma indemnização por cada contrato que assine".
Acho muito bem, mas receio bem que se dão com uma mão retirem com outra em algum lado... Aguardemos.
Mas vamos ao resumo, com excertos da notícia: "o Governo (...) decidiu retirar da proposta de Orçamento do Estado para 2016 (OE/16) o artigo que regulava o pagamento das compensações por caducidade do contrato na Educação, onde constava que "as compensações seriam pagas em Janeiro de cada ano e apenas a quem não assinasse mais do que um contrato, temporário ou anual, entre Janeiro e Dezembro, depois de decorrerem os vários concursos de colocações de professores." Deste modo, "passa a ser possível que um professor receba várias compensações por caducidade de contrato durante o mesmo ano", uma vez que "volta a ser aplicada a regra em vigor, até 2014, e cada professor tem direito a uma indemnização por cada contrato que assine".
Acho muito bem, mas receio bem que se dão com uma mão retirem com outra em algum lado... Aguardemos.
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Nacional
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Quando o interesse é privado...
Comentário: Esta é uma daquelas situações em que os "atuais" não questionam os seus "antecessores", isto é, ao contrário de muitos outros compromissos nesta situação particular os mesmos são assumidos. E nem mesmo a "ameaça" (que dificilmente terá resultados) do atual Ministério da Educação em reequacionar a rede de escolas do ensino particular e cooperativo com contratos de associação serve para nos distrair do óbvio. Se bem que os políticos não se importem muito com o óbvio quando o interesse é privado...
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