(daqui)
terça-feira, 29 de abril de 2014
Do absurdo...
Comentário: Um autêntico "manual para tótós" que de acordo com a notícia "prevê coisas como a distância exata entre as mesas, os tipos específicos de lápis que se tem de usar (apenas são permitidos os B ou HB), a proibição de comerem, beberem ou usarem telemóveis (alunos e professores), bem como a necessidade de os docentes estarem particularmente atentos a alunos que precisem de assistência ou ajam de maneira suspeita".
Cliquem na imagem abaixo para fazerem o download do "Manual para a Aplicação do Reading & Writing e do Listening ".
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As clássicas "negociações"
Comentário: Há muito que a intransigência nas negociações permite a publicação de normativos legais que nada acrescentam às versões inicialmente entregues às estruturas sindicais. A novidade agora reside no facto de até os tradicionais sindicatos "assinantes" reclamarem... O diploma legal que regulamenta o concurso externo extraordinário já não havia recolhido aceitação das estruturas sindicais e mesmo assim foi publicado. Este não deverá ser diferente.
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Bom dia...
Veremos se os dias de sol e de algum calor se mantêm por mais uns dias. Os meus painéis solares agradecem. Eh eh eh...
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quarta-feira, 23 de abril de 2014
Da hipocrisia
Se bem que admita que em algumas escolas os principais motivos de desgaste de um professor sejam a hiperburocracia e os problemas que eventualmente surjam em ambiente de sala de aula, acredito que não serão esses os problemas que mais nos cansam.
Bem sei que a minha (ainda) breve experiência profissional poderá não permitir grandes conclusões, mas em quase todas as escolas/agrupamentos por onde passei, o problema do desgaste pessoal e profissional fundamentava-se em grande parte nos nossos colegas de profissão. Não todos, obviamente. Nem mesmo a maioria...
Quem são esses colegas?
Vocês sabem que são. O diagnóstico da "doença" é relativamente fácil e os sintomas são bem conhecidos. Mas para quem ainda não conhece ou se recusa a admitir, segue a lista das principais características que, por norma, se associam a este tipo de colegas:
a) apontam de forma recorrente e insistente os defeitos dos outros;
b) realçam de forma exaustiva as suas virtudes (mesmo que por vezes inexistentes ou diminutas);
c) tentam subir na hierarquia escolar, através do recurso à inseminação auditiva dos elementos da direção;
d) sorriem e dão palmadinhas "à frente" para posteriormente criticarem "à retaguarda";
e) quando detentores de um pequeno poder, transformam-se em pequenos ditadores;
f) gostam de sugerir metodologias que não aplicam (e se aplicam, os resultados são sofríveis);
g) controlam avidamente o que os outros colegas fazem (chegando mesmo ao ponto de elaborar registos escritos e com datas);
h) geram discórdia, confusão, dúvida, sem nunca apontarem soluções ou caminhos;
i) se necessário, conjugam esforços com encarregados de educação descontentes para destruir a imagem de outros colegas de profissão;
j) julgam que vivem para escola, que dão tudo por ela, quando na realidade apenas a utilizam para lidar com as suas frustrações.
Como lidar com esta tipologia de colegas?
Sinceramente já recorri a um pouco de tudo... Já reagi (quando eu era o alvo), já agi (quando outros eram o alvo) e já ignorei. De todas as estratégias, reconheço que a melhor é mesmo ignorar, mas obviamente que existem limites. No fundamental, o meu objetivo reside no equilíbrio entre a minha própria sanidade mental e não deixar que minem o meu trabalho com os alunos, mas nem sempre o consigo.
Lembrem-se que estão a lidar com hipócritas, que não reconhecem as suas limitações mas que fazem questão de realçar as limitações dos outros, e sempre de um forma destrutiva.
E vocês, como lidam com estes colegas?
E vocês, como lidam com estes colegas?
Mais do mesmo
Comentário: Tal como o primeiro concurso extraordinário de vinculação de professores contratados, também este se encontra envolto em polémica e injustiças. A solução encontrada é em tudo similar à do primeiro concurso e serve fundamentalmente como atenuante para eventuais iniciativas jurídicas.
Para além disso, e mais uma vez, temos um número de vagas para vinculação que todos sabem não corresponder às reais necessidades do sistema educativo. Resta agora aguardar pela publicitação das vagas a preencher e que serão determinadas por quadros de zona pedagógica e por grupo de recrutamento.
Solução mínima...
Comentário: Mais um problema de vínculo que encontra solução mínima... Este MEC já nos habituou a soluções de estética e que de alguma forma permitem a salvaguarda de iniciativas jurídicas por parte de quem continua a ser lesado.
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terça-feira, 22 de abril de 2014
Da prepotência...
Comentário: Não conheço em pormenor a situação em causa, mas tenho sérias dificuldades em conceber uma condenação baseada numa possível classificação para o exercício da autoridade. Na realidade, a partir do momento em que passámos (ou se quiserem, retornámos) à figura de diretor, o poder unipessoal é uma realidade e o abuso desse poder (que deveria ser denominado de autoridade) é cada vez mais frequente.
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Informações relativas ao segundo concurso extraordinário de vinculação
O diploma agora publicado em Diário da República (aqui) estabelece o processo de seleção e recrutamento para o 2.º concurso externo extraordinário de vinculação de colegas contratados, e por não ser muito extenso é fácil de sintetizar.
Assim,
1. Podem ser opositores ao concurso externo extraordinário os candidatos que reúnam, cumulativamente, os seguintes
requisitos de admissão:
a) Exercício efetivo de funções docentes com qualificação profissional em estabelecimentos públicos de educação pré-escolar ou dos ensinos básico e secundário, em pelo menos 365 dias, nos três anos letivos imediatamente anteriores ao da data de abertura do presente concurso, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo;
b) Preencher os requisitos previstos no artigo 22.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, adiante
designado abreviadamente por ECD;
c) Ter obtido avaliação de desempenho com menção qualitativa não inferior a Bom, nos anos a que se refere a
alínea a), desde que o tempo de serviço fosse obrigatoria.
2. Os candidatos ao concurso externo extraordinário são obrigados a concorrer, no mínimo, a todas as vagas de,
pelo menos, um quadro de zona pedagógica, correspondentes aos grupos de recrutamento a que são opositores,
ordenando as suas preferências por grupo de recrutamento.
3. Os candidatos que concorrem a mais do que um
quadro de zona pedagógica ou grupo de recrutamento
devem ordenar as suas prioridades.
Nota: confirma-se ainda que o concurso destinado à contratação inicial prevista no artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27
de junho, irá decorrer em simultâneo com o procedimento
do concurso externo extraordinário.
Diploma relativo ao segundo concurso extraordinário de vinculação publicado em Diário da República
Foi publicado hoje em Diário da República, o normativo legal que estabelece um regime excecional para a seleção e o recrutamento do pessoal docente dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário na dependência do Ministério da Educação e Ciência.
Para acederem ao mesmo, cliquem na imagem abaixo.
Inevitável...
Comentário: Com tantos cortes no ensino especial seria quase inevitável este desfecho... A preocupação governamental reside apenas nos resultados (obtidos a qualquer preço) e não na qualidade da educação. Obviamente que quando o tema é o do ensino especial, o problema é ainda mais grave e não me parece que nos próximos tempos o panorama melhore.
Infelizmente os alunos do ensino especial parecem não ser relevantes...
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segunda-feira, 21 de abril de 2014
Leitura recomendada
Comentário: Recomendo a leitura da entrevista feita a Sérgio Niza... Não façam essa leitura de forma transversal, mas sim uma leitura atenta para que possam retirar as devidas conclusões.
Tenho de admitir que concordo com muito do que li, se bem que me custe a fazê-lo, até porque estou a aferir a minha própria passividade e comodismo. Mas é a realidade... Bem... Pelo menos, a realidade possível.
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Enfim...
Comentário: Mais uma vez temos em debate o (eventualmente falso) problema da formação de base dos docentes portugueses... Obviamente que parte do sucesso dos nossos alunos se deve à formação académica do professor, mas julgo não estar errado ao afirmar que nos últimos anos o problema fundamental será mesmo a vertente pedagógica.
E a vertente pedagógica, essa, encontra-se "ferida de morte" pelos nossos políticos... Sim porque sem autoridade, sem motivação, sem estabilidade em termos de reformas, inundados em hiperburocracia e com turmas de 30 alunos (para não enumerar mais factores), pouco poderemos fazer.
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De regresso...
...ao blogue e a menos de 24 horas do regresso ao trabalho na escola. Estes dias não foram suficientes para repor alguma da sanidade que perdi desde janeiro deste ano, no entanto, serviram para refletir um pouco sobre quem me rodeia (e não... não são os alunos. Com esses, está quase sempre tudo bem).
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quinta-feira, 17 de abril de 2014
39 deputados são professores...
Comentário: É, em termos de proporcionalidade, a segunda profissão mais representada na casa da democracia... Infelizmente esta representatividade não se traduz em nada de bom para a educação, uma vez que nestes últimos anos a qualidade do ensino tem vindo a decrescer, tal como as condições laborais (e de vida) dos docentes portugueses.
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O Ensino a Distância
Foi publicado no dia 15 deste mês, em Diário da República, a Portaria n.º 85/2014 que regulamenta a modalidade de oferta educativa e formativa de Ensino a Distância para os alunos dos 2.° e 3.° ciclos do ensino básico e do ensino secundário.
Para acederem ao normativo em causa, cliquem na imagem abaixo.
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Exportar modelos de ensino...
Comentário: Nuno Crato aparenta vontade de exportar a (vastíssima) experiência dos cursos profissionais e vocacionais para Moçambique... Se correr "tão bem" como correu em Portugal, dentro em breve teremos também em Moçambique, jovens desmotivados, desinteressados e indisciplinados a serem encaminhados para esta via mais "prática". O modelo já faliu há alguns anos, como tal, não compreendo a continuidade em Portugal e muito menos a exportação.
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sábado, 12 de abril de 2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Mais um daqueles estudos...
Comentário: ... que constatam o óbvio. A indisciplina aumentou acima de tudo com o contributo dos políticos que nos removeram o principal instrumento que possuíamos para a implementar, ou seja, a autoridade. Perdemos a autoridade em menos de uma década, no entanto, levará bem mais do que isso a restabelece-la (e isso se os políticos assim o quiserem... algo que não me parece que irá acontecer a curto prazo).
Quanto à formação para gerir conflitos... Bem... Nunca a tivemos. Aquilo que fazemos (e é muito) é baseado na experiência pessoal. E se quando temos aproximadamente 30 alunos dentro de uma sala de aula (que não foi "desenhada" para esse número) a gestão de comportamento já é tarefa hercúlea, quando estamos perante alunos do ensino profissional ou vocacional, só mesmo com um esforço extraordinário se conseguem gerir personalidades díspares e fundamentalmente desmotivadas.
Mais do que constatações, agradecem-se recomendações e algum tipo de intervenção positiva por parte de quem nos governa. E atenção que não basta legislar, é necessária fornecer às escolas instrumentos que efetivamente consigam inverter o rumo da indisciplina e da falta de educação.
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De regresso à polémica PACC
Comentário: Mais um embróglio que resulta da teimosia ministerial em querer implementar medidas perniciosas de filtragem concursal. Alguns poderão pensar que se trata de aferir a qualidade dos docentes (e em certa medida da formação prestada nas instituições superiores), no entanto, esta prova não mais é do que uma tentativa de limitar o acesso ao concurso de professores.
Veremos agora se o MEC vai insistir na realização da prova ainda este ano letivo... Recordo que estamos a terminar o 2.º período e que a logística a implementar não é propriamente fácil.
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Prova de acesso
Como?
Comentário: Estabilização na educação é algo que não possuímos há muito tempo... Mas fico feliz que João Grancho tenha finalmente admitido que este Governo não pretende estabilização. Só assim se consegue fundamentar tantas alterações nocivas e tantos cortes incompreensíveis.
Seria realmente interessante que de uma vez por todas se apostasse na continuidade, em substituição dos sucessivos paradigmas políticos e consequentes reformas "estruturantes". A estabilidade é necessária, essencial e muito pretendida, ao contrário, do que as mentes convertidas possam acreditar.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Pelos Açores...
Comentário: A novela da vinculação extraordinária de colocação de professores contratados continua a resultar em polémica... E pensar que tudo isto seria escusado se o MEC cumprisse com o estabelecido na lei geral e de uma vez por todas, traduzisse as reais necessidades das escolas em vagas disponibilizadas num concurso ordinário. Ao teimar neste tipo de situações, só teremos um acréscimo de injustiças.
Em contracorrente
Comentário: Já tinha alertado para esta situação (aqui)... É difícil não concluir que os discursos políticos no sentido de mais formação para os professores professores não se coadunam com os cortes financeiros. Mais uma vez estamos perante um exercício de retórico que a realidade permite desmentir, e que só mesmo na cabeça de um "convertido" poderão fazer qualquer sentido.
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A propósito dos resultados do relatório PISA...
Comentário: Estes estudos valem o que valem, no entanto, quando o rumo da educação em Portugal segue em sentido contrário àquilo que ocorre internacionalmente é realmente preocupante. Por norma, aquilo que se faz em Portugal tem sempre um desfasamento de (pelo menos) uma década em relação às experiências que lá por fora se fazem (e que entretanto foram abandonadas por não terem grande êxito), mas rumar em sentido contrário (para mim) é novidade.
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Negociação suplementar já com data
De acordo com informações disponíveis em alguns sítios virtuais de sindicatos de professores (por exemplo, aqui), a ronda de negociação suplementar relativa ao diploma concursal de professores ocorrerá no dia 7 de abril.
Não espero muito desta negociação suplementar, até porque este MEC (a par de outros que o antecederam) não dá mostras de querer respeitar o espírito da verdadeira negociação, optando sempre pela imposição ou com medidas (aparentemente benevolentes) que têm sempre consequências nefastas para os professores.
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terça-feira, 1 de abril de 2014
ECD consolidado
Como todos sabemos são várias as versões do Estatuto da Carreira Docente (ECD). Se somarmos a este facto, as inúmeras disposições transitórias, é fácil concluir que a confusão será uma constante. Sendo assim, encontrei no sítio do SPN uma versão consolidada do ECD que também possui as disposições transitórias dos seguintes normativos: DL 15/2007, DL 270/2009, DL 75/2010, DL 41/2012 e DL 146/2013.
Para fazerem o download do documento em causa, cliquem na imagem abaixo.
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Bom dia...
Após um uppercut, seguido de um "golpe baixo", eis-me chegado ao knockout técnico...
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Expectável
Comentário: De acordo com a notícia cujo link coloquei acima, a FENPROF, a FNE e a ASPL, requereram ao MEC a já esperada negociação suplementar relativa ao diploma sobre os concursos de professores. Teremos assim mais alguma discussão em torno de um diploma decisivo para os professores, mas que previsivelmente não deverá ser muito diferente da última versão enviada aos sindicatos (aqui).
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Concessão de equiparação a bolseiro e licença sabática para o ano escolar de 2014/2015
Foram ontem disponibilizadas duas notas informativas, relativas à concessão de equiparação a bolseiro e de licença sabática para o próximo ano escolar. Para acederem às mesmas, cliquem nos links abaixo:
No entanto, e para que não percam muito tempo com leituras, faço um resumo: não serão concedidas licenças sabáticas. Já no que concerne às equiparações a bolseiro, foi fixada para o ano escolar de 2014/2015, a quota de atribuição de 3 concessões com vencimento.
Formação ou investigação, só se for mesmo nas (poucas) horas livres que ainda vamos conseguindo ter! Enfim.
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Coordenação e constituição da equipa dos CQEP
Têm-me chegado algumas dúvidas no que concerne à constituição das equipas dos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP). Relativamente ao tema dos CQEP, existem dois normativos legais que interessa considerar: a Portaria n.º 135-A/2013, de 28 de março, e o Despacho n.º 1709-A/2014, de 3 de fevereiro.
Assim, e restringindo-me apenas à constituição das equipas, vamos aos esclarecimentos:
a) A função de coordenação do CQEP é exercida por docentes de carreira em serviço no agrupamento de escolas ou escola não agrupada promotor do CQEP, designado pelo respetivo diretor, prioritariamente de entre os docentes de grupos de recrutamento nos quais se registe ausência ou insuficiência de componente letiva, e que reúna os requisitos previstos no n.° 5, do artigo 11.° da Portaria n.° 135-A/2013, de 28 de março;
b) Os requisitos previstos na Portaria n.º 135-A/2013 são: possuir habilitação académica de nível superior, demonstrar conhecimento sobre as ofertas de educação e formação e possuir experiência profissional;
c) A designação da função de coordenador é feita para o período de funcionamento do CQEP, podendo cessar a todo o momento, por despacho fundamentado do diretor, a requerimento do interessado ou por extinção do CQEP;
d) Para efeitos de constituição da equipa, atento o previsto na alínea b) do n.° 1 do artigo 10.° e no artigo 12.° da Portaria n° 135 -A/2013, de 28 de março, são afetos docentes de carreira em serviço no agrupamento de escolas ou escola não agrupada promotor do CQEP, pelo respetivo diretor, possuidores do perfil habilitacional e competencial adequado, prioritariamente de entre os docentes com ausência ou insuficiência de componente letiva.
Assim, e no que concerne à dúvida que alguns colegas têm sobre o critério de escolha baseado na ausência ou insuficiência de componente letiva, recordo que estamos perante o termo "prioritariamente", ou seja, a escolha do diretor terá de obedecer a uma lógica de escolha onde a prioridade vai para os docentes dos quadros sem componente letiva ou componente letiva incompleta, e só posteriormente serão selecionados docentes com componente letiva completa. Pelo menos esta é a minha interpretação... Se tiverem outra interpretação do conceito de prioridade, cheguem-se à frente...
Assim, e restringindo-me apenas à constituição das equipas, vamos aos esclarecimentos:
a) A função de coordenação do CQEP é exercida por docentes de carreira em serviço no agrupamento de escolas ou escola não agrupada promotor do CQEP, designado pelo respetivo diretor, prioritariamente de entre os docentes de grupos de recrutamento nos quais se registe ausência ou insuficiência de componente letiva, e que reúna os requisitos previstos no n.° 5, do artigo 11.° da Portaria n.° 135-A/2013, de 28 de março;
b) Os requisitos previstos na Portaria n.º 135-A/2013 são: possuir habilitação académica de nível superior, demonstrar conhecimento sobre as ofertas de educação e formação e possuir experiência profissional;
c) A designação da função de coordenador é feita para o período de funcionamento do CQEP, podendo cessar a todo o momento, por despacho fundamentado do diretor, a requerimento do interessado ou por extinção do CQEP;
d) Para efeitos de constituição da equipa, atento o previsto na alínea b) do n.° 1 do artigo 10.° e no artigo 12.° da Portaria n° 135 -A/2013, de 28 de março, são afetos docentes de carreira em serviço no agrupamento de escolas ou escola não agrupada promotor do CQEP, pelo respetivo diretor, possuidores do perfil habilitacional e competencial adequado, prioritariamente de entre os docentes com ausência ou insuficiência de componente letiva.
Assim, e no que concerne à dúvida que alguns colegas têm sobre o critério de escolha baseado na ausência ou insuficiência de componente letiva, recordo que estamos perante o termo "prioritariamente", ou seja, a escolha do diretor terá de obedecer a uma lógica de escolha onde a prioridade vai para os docentes dos quadros sem componente letiva ou componente letiva incompleta, e só posteriormente serão selecionados docentes com componente letiva completa. Pelo menos esta é a minha interpretação... Se tiverem outra interpretação do conceito de prioridade, cheguem-se à frente...
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