Comentário: Nunca sou a favor deste tipo de exceções concursais, acima de tudo porque da forma como foram (e estão a ser) feitas não salvaguardam a injustiça criada nas renovações contratuais eternas de milhares de colegas. Entram alguns (poucos... muito poucos), e com isso, o MEC encontra uma justificação (existem muitas mais) para não colocar a concurso as reais necessidades das escolas.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Acordo extraordinário...
Comentário: Nunca sou a favor deste tipo de exceções concursais, acima de tudo porque da forma como foram (e estão a ser) feitas não salvaguardam a injustiça criada nas renovações contratuais eternas de milhares de colegas. Entram alguns (poucos... muito poucos), e com isso, o MEC encontra uma justificação (existem muitas mais) para não colocar a concurso as reais necessidades das escolas.
© Publicado por
Ricardo Montes
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
ResponderEliminarVão contratar mais? então e eu? que tenho a minha cunhinha?
Parece que para este concurso a graduação não vai ser considerada,mas sim os dias antes e depois. Isto é, em alguns grupos os primeiros da lista vão ser ultrapassados. A isto se chama "esperteza de bananas da madeira".
ResponderEliminarVerdadeira vergonha na Madeira. Insurgiu-se o governo da Madeira, insurgiu-se a Fenprof da Madeira, contra o concurso nacional, e agora as bananas governativas da Madeira criam critérios de ordenação ao concurso extraordinário que anulam o mérito. Se é pelo tempo de serviço, apenas e só, vamos invadir os quadros da RAM.
ResponderEliminarApenas e só tempo de serviço e com prioridades. Ser docente na Ram deve dar prioridade neste concurso. Penso q não se iam esquecer disso...
ResponderEliminarClaro que os docentes que já cá estão tem prioridade.
ResponderEliminar