Na semana passada ficou a conhecer-se uma suposta lista de sindicatos que assinaram a última proposta de vinculação extraordinária de colegas contratados (aqui)... Segundo constava no Jornal de Notícias de 16 de novembro, de 13 sindicatos, 10 teriam assinado...
Hoje, começam a chegar informações de que afinal não terão sido 10 sindicatos a assinar o documento da vinculação extraordinária. Por aquilo que se sabe, até à hora de publicação deste post, à exceção da FENPROF, FNE, SEPLEU, ASPL e Pró-Ordem todos os restantes sindicatos de professores terão assinado um acordo que permitirá a implementação de algo que de extraordinário nada tem. Mas o mais certo é aparecerem novas informações dando conta de outros sindicatos que também não assinaram...
Hoje, começam a chegar informações de que afinal não terão sido 10 sindicatos a assinar o documento da vinculação extraordinária. Por aquilo que se sabe, até à hora de publicação deste post, à exceção da FENPROF, FNE, SEPLEU, ASPL e Pró-Ordem todos os restantes sindicatos de professores terão assinado um acordo que permitirá a implementação de algo que de extraordinário nada tem. Mas o mais certo é aparecerem novas informações dando conta de outros sindicatos que também não assinaram...
Bem sei que independentemente de assinaturas, o MEC iria levar por diante este processo, mas levar por diante algo com a "benção" de alguns sindicatos ainda torna pior aquilo que já era mau. Assim, restam poucas dúvidas quanto à necessidade do MEC em implementar um mecanismo que efetivamente não responde nem responderá às necessidades das escolas/agrupamentos e que apenas visa manter durante mais uns anos, centenas e centenas de professores contratados em regime de elevada precariedade.
Continuo a defender que os sindicatos e os professores deveriam lutar pela colocação a concurso de todas as vagas relativas às necessidades reais das escolas. A questão das prioridades e do número relativo de tempo de serviço necessário de pouco ou nada servem se o MEC não colocar a concurso aquilo que efetivamente necessita. E se não for pressionado para isso, continuará a sobrecarregar quem já está no sistema e a explorar aqueles que querem entrar em quadros.
Continuo a defender que os sindicatos e os professores deveriam lutar pela colocação a concurso de todas as vagas relativas às necessidades reais das escolas. A questão das prioridades e do número relativo de tempo de serviço necessário de pouco ou nada servem se o MEC não colocar a concurso aquilo que efetivamente necessita. E se não for pressionado para isso, continuará a sobrecarregar quem já está no sistema e a explorar aqueles que querem entrar em quadros.
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