No Público de 19/02/2008: "Qual é o balanço que José Sócrates faz dos seus três anos de Governo, que se cumprem amanhã? Positivo, muito positivo. Que imagem tem o primeiro-ministro da sua acção e das suas políticas? Reformistas. Alguma coisa correu mal? Não, tudo correu lindamente. Este é o resumo da entrevista que José Sócrates deu hoje à noite na SIC.
Em 50 minutos de conversa uma única novidade: o primeiro-ministro ainda não decidiu se se recandidatará ao cargo nas legislativas do próximo ano. Sócrates também já tem um tabu.
Quatro temas estavam agendados para a conversa do chefe do executivo com os jornalistas Ricardo Costa e Nicolau Santos: economia, saúde, educação e política geral. Sócrates levou a lição bem estudada, apostando sempre numa estratégia de contra-ataque directo às perguntas, com o apoio de pequenas notas em que, área a área, apontava de uma forma clara e simples as reformas que diz ter feito durante estes três anos de governação.
(...)
Já na área da educação, Sócrates usou a mesma táctica: fugiu às polémicas, apresentado o que chamou de medidas positivas. Destacou as aulas de substituição; salientou a colocação de professores por três anos; saudou a alteração ao estatuto da carreira docente; elogiou as alterações ao primeiro ciclo do ensino básico e não deixou de fora as loas a alterações à gestão das escolas. Na avaliação dos professores, acusou os jornalistas de estarem a usar os argumentos da oposição e deixou uma garantia: “Não serei mais um primeiro-ministro que passa pelo cargo sem fazer a avaliação dos professores.”(...)"
Ver Artigo Completo (Público)
Em 50 minutos de conversa uma única novidade: o primeiro-ministro ainda não decidiu se se recandidatará ao cargo nas legislativas do próximo ano. Sócrates também já tem um tabu.
Quatro temas estavam agendados para a conversa do chefe do executivo com os jornalistas Ricardo Costa e Nicolau Santos: economia, saúde, educação e política geral. Sócrates levou a lição bem estudada, apostando sempre numa estratégia de contra-ataque directo às perguntas, com o apoio de pequenas notas em que, área a área, apontava de uma forma clara e simples as reformas que diz ter feito durante estes três anos de governação.
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Já na área da educação, Sócrates usou a mesma táctica: fugiu às polémicas, apresentado o que chamou de medidas positivas. Destacou as aulas de substituição; salientou a colocação de professores por três anos; saudou a alteração ao estatuto da carreira docente; elogiou as alterações ao primeiro ciclo do ensino básico e não deixou de fora as loas a alterações à gestão das escolas. Na avaliação dos professores, acusou os jornalistas de estarem a usar os argumentos da oposição e deixou uma garantia: “Não serei mais um primeiro-ministro que passa pelo cargo sem fazer a avaliação dos professores.”(...)"
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Reconheço que não vi nem ouvi a entrevista do Primeiro Ministro. Não por falta de tempo, mas simplesmente não tive vontade absolutamente nenhuma. Só a voz dele, já me deixa irritado e eu não queria perder o meu sono! Por aquilo que hoje me contaram, não existiram novidades no seu discurso. Aliás, como era de esperar.
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eu ouvi a entrevista, mas realmente...nada de novo...mesmo. só o facto de eu ainda me espantar e de deixar cair o queixo com algumas afirmações...isso sim...
ResponderEliminarEsperança...só morrerá bem depois de mim:)
Força!
MªJ
Candidatar-se, até poderá. A questão é: vencerá?
ResponderEliminarJá tive mais dúvidas quanto ao sucesso de uma futura candidatura de Sócrates ao cargo que actualmente desempenha...
ResponderEliminarCada vez mais acho que na eventualidade de nova candidatura se sucederá nova eleição. O problema é... Onde estão as alternativas viáveis? PSD... Não me parece. Os restantes não têm suficiente capacidade de "mobilização".
Espero é que esse hipotético mandato seja sem maioria absoluta, se assim for, o Eng. vai perder alguma arrogância.
ResponderEliminarAS