No site da TSF a 14/04/2007: "O presidente do PSD defendeu um sistema de ensino com uma maior intervenção de pais, professores e autarquias e menos intervenção do poder central. Marques Mendes entende mesmo que o actual sistema, em que o poder central define tudo, está esgotado.
O presidente do PSD mostrou-se a favor de um sistema de ensino mais autónomo, onde exista mais responsabilização das escolas e menos intervenção do poder central.
Na sessão de abertura da I Jornada de Educação de Coimbra, promovida pela Comissão Política da concelhia de Coimbra do PSD, Marques Mendes defendeu que pais, professores e autarquias devem fazer a gestão do sistema.
Para o líder social-democrata, o actual modelo de sistema de ensino, em que «tudo é decidido pelo poder central», incluindo disciplinas, programas, colocação de professores e pessoal não-docente e a forma de lidar com casos de indisciplina, está esgotado.
Marques Mendes propôs que os pais sejam livres de escolher a escola dos seus filhos e a possibilidade de cada estabelecimento de ensino poder complementar uma componente obrigatória dos curricula e programas.
Entre as cinco medidas que apresentou, o líder do PSD falou ainda da sua sugestão de «cada escola poder escolher livremente o seu pessoal docente e não docente, com sistemas remuneratórios próprios e diferenciados».
Para Marques Mendes, cada escola deve poder gerir o seu calendário, horários e cargas lectivas, devendo também dispor de autonomia financeira na gestão dos seus orçamentos e na concretização de parcerias externas.
No tocante à gestão, o presidente do PSD defendeu o fim «da chamada gestão democrática das escolas», preconizando a criação do cargo de director e de um órgão de decisão estratégico em cada escola, que seria composto por país, autarquia, empresas, associações e outros representantes.
Marques Mendes propôs também a «criação de um Sistema Nacional de Avaliação das escolas públicas e privadas, a cargo de uma entidade independente com obrigatoriedade de publicitação anual de resultados», que permitiria ao Estado cumprir a sua missão de regulação."
Ver Artigo Completo (TSF Online)
O presidente do PSD mostrou-se a favor de um sistema de ensino mais autónomo, onde exista mais responsabilização das escolas e menos intervenção do poder central.
Na sessão de abertura da I Jornada de Educação de Coimbra, promovida pela Comissão Política da concelhia de Coimbra do PSD, Marques Mendes defendeu que pais, professores e autarquias devem fazer a gestão do sistema.
Para o líder social-democrata, o actual modelo de sistema de ensino, em que «tudo é decidido pelo poder central», incluindo disciplinas, programas, colocação de professores e pessoal não-docente e a forma de lidar com casos de indisciplina, está esgotado.
Marques Mendes propôs que os pais sejam livres de escolher a escola dos seus filhos e a possibilidade de cada estabelecimento de ensino poder complementar uma componente obrigatória dos curricula e programas.
Entre as cinco medidas que apresentou, o líder do PSD falou ainda da sua sugestão de «cada escola poder escolher livremente o seu pessoal docente e não docente, com sistemas remuneratórios próprios e diferenciados».
Para Marques Mendes, cada escola deve poder gerir o seu calendário, horários e cargas lectivas, devendo também dispor de autonomia financeira na gestão dos seus orçamentos e na concretização de parcerias externas.
No tocante à gestão, o presidente do PSD defendeu o fim «da chamada gestão democrática das escolas», preconizando a criação do cargo de director e de um órgão de decisão estratégico em cada escola, que seria composto por país, autarquia, empresas, associações e outros representantes.
Marques Mendes propôs também a «criação de um Sistema Nacional de Avaliação das escolas públicas e privadas, a cargo de uma entidade independente com obrigatoriedade de publicitação anual de resultados», que permitiria ao Estado cumprir a sua missão de regulação."
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Pois... Pois... Sistema de ensino mais autónomo!! Quem é que querem enganar?! Parece-me que não existe alternativa para o actual estado de (des)graça do Ministério da Educação. Nem hoje nem no futuro...
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