No Correio da Manhã de 18/04/2007: "A nova Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Secundário (TLEBS) vai ser revista, sendo que os novos programas das disciplinas de Língua Portuguesa deverão entrar em vigor no ano lectivo 2010/2011, de acordo com a portaria publicada esta quarta-feira em Diário da República (DR).
O Ministério da Educação reconhece que a experiência-piloto da TLEBS permitiu detectar “alguns termos inadequados e dificuldades nas condições científicas e pedagógicas da sua generalização”. Razão pela qual, a tutela ordenou “a revisão científica e pedagógica” da TLEBS, pedindo à Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular que elabore uma lista de termos destinada a professores e um documento de carácter didáctico-pedagógico com propostas para cada ciclo de ensino. Os dois documentos deverão ser submetidos a consulta pública durante 90 dias, estabelece o Diário da República.
Recorde-se que a nova terminologia foi alvo de várias críticas, em especial por professores de linguística e de literatura e de encarregados de educação, que contestaram a complexidade dos novos conceitos. A TLEBS previa, por exemplo, que a palavra ‘substantivo’ fosse definitivamente substituída por ‘nome’, a ‘oração’ por ‘frase’ e o ‘complemento circunstancial’ passaria a chamar-se ‘modificador’."
Ver Artigo Completo (Correio da Manhã)
O Ministério da Educação reconhece que a experiência-piloto da TLEBS permitiu detectar “alguns termos inadequados e dificuldades nas condições científicas e pedagógicas da sua generalização”. Razão pela qual, a tutela ordenou “a revisão científica e pedagógica” da TLEBS, pedindo à Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular que elabore uma lista de termos destinada a professores e um documento de carácter didáctico-pedagógico com propostas para cada ciclo de ensino. Os dois documentos deverão ser submetidos a consulta pública durante 90 dias, estabelece o Diário da República.
Recorde-se que a nova terminologia foi alvo de várias críticas, em especial por professores de linguística e de literatura e de encarregados de educação, que contestaram a complexidade dos novos conceitos. A TLEBS previa, por exemplo, que a palavra ‘substantivo’ fosse definitivamente substituída por ‘nome’, a ‘oração’ por ‘frase’ e o ‘complemento circunstancial’ passaria a chamar-se ‘modificador’."
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