Comentário: Se o "cancelamento" dos exames nacionais ainda no presente ano letivo (com consequente aplicação no início do próximo) é algo que compreendo tendo em conta a realidade pandémica do país, já a concretização de exames nacionais "só com a matéria dada na escola" me parece de mais difícil aplicação. E porquê?
Bem...
Em primeiro lugar, e partindo de um pressuposto de uniformidade nacional na sequência dos conteúdos lecionados, seria necessário fazer uma estatística nacional para conseguir determinar um ponto final comum a todas as turmas. Só por aqui já seria complicado (mas não impossível)...
Em segundo lugar, e a não ser que algo tenha mudado nos últimos dois anos (e não me estou a referir apenas à Flexibilidade Curricular), dando como exemplo a minha área disciplinar, por exemplo no 11.º ano de escolaridade a grande maioria das escolas costumava optar por iniciar pela Biologia, no entanto, conheci algumas que optavam por começar pela Geologia. Passou a existir obrigatoriedade na sequência dos conteúdos? Se não, como iriam encontrar um ponto comum nesta situação? Seria justo concretizar exames diferenciados com base na sequência? Não causaria isso situações de injustiça?
Como ainda não encontrei mais notícias que abordem esta proposta de enunciados de exames só com materia lecionada presencialmente, irei - para já - interpretar esta situação como a "necessitar de esclarecimento" ou a "necessitar de desmentido". E peço desde já desculpa, se esta situação for demasiado óbvia em termos de solução... No meu caso específico, não é cegueira ideológica ou partidária, mas sim mesmo uma restrição na capacidade de compreender de forma integral de que forma uma proposta destas se poderia implementar, mantendo a justiça para todos os alunos.
Aposto que se o meu raciocínio tiver um mínimo de erro, nas próximas horas serei "cilindrado". Felizmente, eu não vejo o erro como um defeito, mas sim como uma possibilidade de aprendizagem. Como tal, podem começar a "bater-me". Eh eh eh...
Bem...
Em primeiro lugar, e partindo de um pressuposto de uniformidade nacional na sequência dos conteúdos lecionados, seria necessário fazer uma estatística nacional para conseguir determinar um ponto final comum a todas as turmas. Só por aqui já seria complicado (mas não impossível)...
Em segundo lugar, e a não ser que algo tenha mudado nos últimos dois anos (e não me estou a referir apenas à Flexibilidade Curricular), dando como exemplo a minha área disciplinar, por exemplo no 11.º ano de escolaridade a grande maioria das escolas costumava optar por iniciar pela Biologia, no entanto, conheci algumas que optavam por começar pela Geologia. Passou a existir obrigatoriedade na sequência dos conteúdos? Se não, como iriam encontrar um ponto comum nesta situação? Seria justo concretizar exames diferenciados com base na sequência? Não causaria isso situações de injustiça?
Como ainda não encontrei mais notícias que abordem esta proposta de enunciados de exames só com materia lecionada presencialmente, irei - para já - interpretar esta situação como a "necessitar de esclarecimento" ou a "necessitar de desmentido". E peço desde já desculpa, se esta situação for demasiado óbvia em termos de solução... No meu caso específico, não é cegueira ideológica ou partidária, mas sim mesmo uma restrição na capacidade de compreender de forma integral de que forma uma proposta destas se poderia implementar, mantendo a justiça para todos os alunos.
Aposto que se o meu raciocínio tiver um mínimo de erro, nas próximas horas serei "cilindrado". Felizmente, eu não vejo o erro como um defeito, mas sim como uma possibilidade de aprendizagem. Como tal, podem começar a "bater-me". Eh eh eh...
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