Comentário: Este artigo do Económico é sucinto o suficiente para não cansar aqueles que apenas querem ouvir falar de concursos na altura dos mesmos... E acredito que mesmo com tanta notícia e uma eventual aprovação da proposta e posterior conversão em "lei", teremos os eternos surpreendidos.
Caros Professores,
ResponderEliminarem primeiro lugar quero congratular o autor e colaboradores deste espaço. Faço poucas visitas, pois apenas agora posso tentar esta via, mas as visitas que faço chegaram para entender que este espaço é uma espécie de mapa para muitos. Espero eu também levar daqui algumas orientações. Em segundo lugar quero desculpar-me pelo offtopic, espero que não me insultem. ;)
Ora vamos lá... Terminei, há dois anos e qualquer coisa (entretanto prossegui com o doutoramento e investigação), o mestrado profissionalizante que permite leccionar o grupo 410. Ora, é justamente neste sentido, do que é possível fazer com isto - embora seja quase nada, que aparecem algumas dúvidas:
1) Por tudo o que entendi, a PACC ardeu de vez. Isto quer dizer que eu, mesmo sem experiência (à excepção do estágio com duração de um ano) posso concorrer sem qualquer tipo de entrave? Tenho chave de acesso ao SIGRHE;
2) Pelos vistos a BCE também vai arder e o 'modus operandi' da contratação de docentes para estar a ser, paulatinamente ou não, limado. Então que sobra aqui para mim e para recém profissionalizados? Que procedimento me aconselham? Tendo em conta a minha total inexperiência nesta embrulhada... (A ferramenta usado para o recrutamento, o OpenERP, é também bastante obsoleto);
3) Outra coisa que me tem intrigado e sobre a qual encontro vestígios na ferramenta do SIGRHE, é necessário dirigir-me a alguma escola secundária para efectuar algum tipo de registo? A algum agrupamento de escolas? É que na parte e-bio a ferramenta pede-me uma espécie de confirmação de dados e o código AE/ENA, em que o estado indicado é 'rascunho';
4) Por último, e isto também se prende com a ferramenta supra mencionada, aparece lá no menu em específico no separador intitulado 'situação profissional', e isto desde que me inscrevi no IEFP, uma ala com o mesmo nome: IEFP, que contém em si espaço para habilitações e candidaturas. A minha dúvida é simples: Para que serve??
Fico desde já grato pela vossa paciência, principalmente quando a desmotivação vos invade (contratados, permanentes ou desempregados). A especialização burocrática e desmedida em nada ajuda. Eu cá me confesso no meio de uma verdadeira salgalhada! Bem imaginei muita coisa má, mas como esta confusão era difícil. Não se compreende.
Desculpo-me pela maçada e adianto-me no agradecimento a quem me possa dar uma mão, por breve que seja. Votos de força nos dias a todos vocês que lutam pelo ensino, todos os dias.
Cordialmente,
Pedro Mendes