Comentário: Quem lê aquilo que vou escrevendo neste blogue sabe que não morro de amores por nenhuma estrutura sindical (embora reconheça que são essenciais) com a FNE à cabeça. A disponibilidade para assinaturas do tipo "melhor poucos que nenhuns" acaba por esvaziar lutas futuras, mas é algo a que já me habituei. No caso concreto da inclusão do stress como doença profissional não posso deixar de concordar, mas tenho algum receio que a par daquilo que se vai constatando (sem provas... aparentemente rumores) o número de "DCE" possa aumentar ainda mais.
E se tenho algumas dificuldades em conseguir alcançar a logística necessária numa escola para albergar tantos "DCE" (sim... existem escolas - que denomino "hospitais" - que são escolhidas pela esmagadora maioria dos colegas sujeitos a este tipo de mobilidade), parece-me que corremos o risco de algo que é real, que afeta muitos de nós, ser aproveitado de forma abusiva.
E se tenho algumas dificuldades em conseguir alcançar a logística necessária numa escola para albergar tantos "DCE" (sim... existem escolas - que denomino "hospitais" - que são escolhidas pela esmagadora maioria dos colegas sujeitos a este tipo de mobilidade), parece-me que corremos o risco de algo que é real, que afeta muitos de nós, ser aproveitado de forma abusiva.
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