Comentário: Aparentemente desde que Nuno Crato iniciou funções no Ministério que nos tutela, 44% dos colegas contratados terão desistido de dar aulas, tendo muitos deles seguido o conselho de Passos Coelho emigrando. Recomendo a leitura atenta do primeiro artigo, pois são dados a conhecer alguns exemplos de "desistências", que - por mais que me custe escrever isto - poderão servir de ânimo a quem ainda vai resistindo à "tentação" de mudar de vida.
E se a dúvida reside em mudar o certo pelo incerto, não se deixem enganar. Atualmente, na nossa classe profissional, nada é certo. E quando o tema são concursos e colocações, a incerteza é ainda maior pois embora a natalidade seja factor preponderante, a organização dos anos letivos é o governo que a faz, e os cortes são onde este quiser.
Não sei qual seria a meta governamental, mas neste campo Nuno Crato trabalhou "bem".
...o carniceiro da avenida 5 de outubro!...
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