Comentário: A linha de pensamento de Nuno Crato baseada em "mais autonomia, mais concorrência entre modelos diferentes de escola pública" deixa-me preocupado, nomeadamente no que concerne a "mais autonomia na contratação de professores e na gestão orçamental". Na entrevista do atual ministro da educação ao "Económico" fica bem clara a apologia da partidarização da escola pública, bem na linha delineada pelo "seu" partido.
Poucos terão dúvidas que a partidarização da educação significará um acréscimo de "cunhas" e influências locais. Os atuais (e futuros) gestores da escola pública não estão preparados para a verdadeira autonomia... E mesmo quem pense estar, irá constatar que a "teia" política é bastante complicada de romper.
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