a) se julgam intervenientes relevantes no desenrolar (numa espécie de "efeito borboleta") dos acontecimentos, mas na realidade apenas são bafejados com a sorte da coincidência;
b) pensam ser tão inteligentes, ao ponto de pensarem que quem os rodeia não se apercebe da inveja destilada e da necessidade de atenção não devolvida;
c) não leram, não pesquisaram, não se informaram, não discutiram, mas têm a certeza de que as suas opiniões são verdades inquestionáveis;
d) continuam a centrar toda a sua vida no sucesso que lá vão tendo na sua pequena quinta e nem se apercebem que quem os rodeia é bem maior e mais importante;
e) agem, escrevem ou falam para um nicho que apenas existe nas suas mentes.
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