Comentário: Nesta época de preparação para os exames nacionais existe um pouco de tudo no que concerne à ajuda aos alunos, mas acredito que a maioria não o faz por ser obrigado (pelos créditos horários ou outras coisas que tais), mas sim pelos seus alunos... E conheço quem o faça de forma graciosa. É um gesto bonito, mas abre antecedentes aos abusos do nosso empregador. E contra mim falo, que já o fiz, mas também admito que ao longo dos anos o faço menos (não por gostar menos dos meus alunos) porque sinto que tenho sido explorado "à força toda" pelos sucessivos governos.
E agora que escrevo sobre "boa vontade", fica também o reparo aos colegas que utilizam as suas viaturas pessoais para transportar os alunos dos cursos profissionais para os seus locais de estágio. É um questão de boa vontade, mas abre precedentes em toda a linha... Depois quem quer exigir aquilo que a lei prevê, é encarado como alguém que tenta explorar a escola.
E já agora, está a passar-se em algumas escolas: mandam os professores classificadores interromperem as férias a 4 de Agosto para se proceder à homologação dos resultados das provas finais. Isto é obrigatório ser assim? Agora já nem férias se pode tirar?
ResponderEliminarE o calendário escolar do próximo ano? E o despacho de organização do ano lectivo? Ainda há ministro e secretários de estado?
ResponderEliminarA propósito do assunto do "post", também eu já dei muitas aulas de apoio aos meus alunos, no final do ano e antes do exame e até horas extras ao longo do ano, mas a partir do momento em que o meu director começou a desperdiçar as horas que tem de crédito para atribuir benesses aos compadres e comadres recuso e recusarei todo e qualquer voluntariado.
Por este tipo de atitude de pseudo "voluntariado" se nota que os professores são um bando de OTÁRIOS. Ganham miseravelmente...são insultados por alunos e pais...são desconsiderados pelo próprio Ministério que os tutela ....enfim, são mesmo umas palermitas e umas otárias.
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