Comentário: Estamos perante um programa que não se cinge apenas à questão do abusador/vítima, mas também àqueles que são expectadores. A base do programa reside no seguinte:
"No caso do KiVa, o propósito é mudar a atitude das testemunhas que muitas vezes gozam com a vítima quando esta está a ser maltratada, mesmo que na verdade não achem que a situação seja divertida. Se as testemunhas tiverem uma atitude diferente em relação ao problema, então a atitude do abusador vai acabar por mudar".
Obviamente que tal dificilmente será implementado em Portugal. Se nem a Educação Sexual tem real implementação nas nossas escolas (e é - aparentemente - transversal), e não exige grande esforço financeiro, quanto mais um programa destes. O que interessa são as estatísticas do sucesso... Os alunos sofrerem bullying e alguns professores ficarem com os "dentes partidos" são meros pormenores, que não interessam.
Não são dentes. Neste momento são mesmo dedos partidos..
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