Comentário: Se não estivéssemos próximos de eleições legislativas até podia fingir que acreditava... Bem... Acho que nem assim. Este senhor já nos habitou a não acreditar na sua "palavra", que quando colocada em causa acaba por ser reduzida a um jogo de sinónimos com múltiplas interpretações.
Se Nuno Crato vai ignorar o recente relatório do FMI (que considera que existem professores a mais em Portugal) isso é lá com ele. No que nos diz respeito, cabe-nos não acreditar!
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