Comentário: O atual Primeiro-Ministro elogia as "maravilhas reformistas" promovidas pelo seu Governo e que em pouco ou nada diferiram dos antecessores. No essencial, foram ampliados (a um nível próximo da insustentabilidade) os cortes orçamentais, fomentou-se um ainda maior decréscimo da qualidade possível (com a "novidade" vocacional), a tendência de perda da autoridade docente não foi invertida e, mais uma vez, implementaram um reforma (com especial ênfase, para as metas curriculares) que cessará com a eleição de um governo de cor política diferente.
Infelizmente, a educação é uma área que sofre profundas mudanças a cada mudança governamental, não se mantendo aquilo que aparenta funcionar (sim... porque seria necessário mais tempo para avaliar a eficácia de uma mudança) e introduzindo-se novidades vindas de uma realidade diferente (e onde, muitas vezes, nem sequer se fazem adaptações). E o pior... Estas "experiências" aparecem desfasadas no tempo, e por norma, já foram abandonadas na origem.
Enfim... Faltam alternativas, e acima de tudo, esperança em melhorias efetivas (não confundir com melhorias "cosméticas" ou "manipuladas").
Boa Noite!
ResponderEliminarHá muito tempo que não vinha aqui... mas... ao falar das mudanças deles, vejo as minhas.
Andei no Ensino ("corri o país"), mas, na verdade não valeu a pena, porque num ano estive colocada (todo o ano) e no a seguir nunca mais.
Lamento muito que não importem os anos de serviço que tenho, a dedicação, as substituições a milhares de quilómetros de distância.
Deixo um comentário apenas, porque sei que existem outros como eu.
Fui professora.