Comentário: Um acordo escrito é importante, mas é de extrema importância (na eventualidade de tal ocorrer) ler muitíssimo bem o que está escrito, pois as omissões ou ambiguidades têm sido argumento forte para Nuno Crato se escapar de compromissos implicitamente assumidos. Se o acordo vier escrito "a la DGAE" é coisa para profunda ambiguidade e consequente inquietação.
Mas mais do que os problemas gerados pela fonte partidária, o que realmente me preocupa são as situações fomentadas por quem representa localmente o poder central, isto é, as direções. Ora leiam:
"(...) A mesma plataforma afirma que tem recebido queixas de professores sobre pressões exercidas pelas direções das escolas para indicarem as suas disponibilidades para as sessões de oralidade".
Bem... Infelizmente, em algumas escolas o afastamento dos gestores em relação à sua formação base é tão grande que já nem se apercebem que no essencial passaram a ser "capachos" que, tal como não gostam de ser questionados, também deixaram de questionar quem está acima de si na hierarquia legal.
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