Comentário: Estes "protocolos" que permitem certificação internacional low cost, à custa de trabalho "escravo" deixam muito a desejar e muito que suspeitar. Não considero que estejamos perante os mesmos fundamentos de um exame nacional, pelo que este tipo de situação é para mim bastante irregular...
Esta obrigatoriedade parece ser um esforço governamental em reduzir os problemas do ano passado (leiam aqui, a título de exemplo), impondo aos professores mais sobrecarga laboral. Quanto às eventuais contrapartidas por este trabalho "extraordinário", o melhor mesmo é esperarmos sentados.
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