Com tantas questões sem resposta relativas a este Concurso Interno Extraordinário (CIE), acredito que vários colegas se sintam desconcertados. Mas o desconcerto vai muito além da inexistência de respostas (ou se quiserem, da previsível falta de vagas)... Neste momento, o maior problema reside nas possibilidades de resposta para uma mesma questão.
E é precisamente aqui que eu me situo.
Dou por mim, não raras vezes, a ler duas e três vezes determinados artigos do normativo legal dos concursos dos docentes (nestas últimas semanas nos artigos relacionados com o Concurso Interno) e "concluir" determinada interpretação, para nas três leituras seguintes seguir em "sentido" de interpretação diferente. Não encarem isto como uma justificação, mas como um facto. E quase sempre foi assim, desde que comecei a gostar de ler legislação.
A questão da obrigatoriedade (ou da inexistência da mesma) dos colegas dos QZP (onde eu me enquadro) terem de concorrer neste concurso interno extraordinário é uma destas situações. Infelizmente este tipo de situações (de múltipla interpretação) é recorrente nos normativos legais, e cada vez mais acredito que não existe inocência nisso. E se o MEC pode não ser inocente, os sindicatos também não o serão... É que com tanta tradição em subjetividade, torna-se um pouco complicado compreender como este tipo de situação passa pelo crivo dos juristas (ou se quiserem, dos sindicalistas a tempo inteiro) dos sindicatos aquando das "negociações".
Quanto às interpretações dos normativos legais feitas neste blogue, recordo que não passam disso, e devem ser encaradas como esforços sérios de simplificar (ou pelo menos, tentar simplificar) algo desnecessariamente complicado. Aguardemos pelo aviso de abertura para ver se esclarecemos mais algumas dúvidas...
Nota: como existe "pessoal" do MEC a ler este e outros blogues, pode ser que tenham e, consideração as dúvidas e interpretações entretanto colocadas.
E é precisamente aqui que eu me situo.
Dou por mim, não raras vezes, a ler duas e três vezes determinados artigos do normativo legal dos concursos dos docentes (nestas últimas semanas nos artigos relacionados com o Concurso Interno) e "concluir" determinada interpretação, para nas três leituras seguintes seguir em "sentido" de interpretação diferente. Não encarem isto como uma justificação, mas como um facto. E quase sempre foi assim, desde que comecei a gostar de ler legislação.
A questão da obrigatoriedade (ou da inexistência da mesma) dos colegas dos QZP (onde eu me enquadro) terem de concorrer neste concurso interno extraordinário é uma destas situações. Infelizmente este tipo de situações (de múltipla interpretação) é recorrente nos normativos legais, e cada vez mais acredito que não existe inocência nisso. E se o MEC pode não ser inocente, os sindicatos também não o serão... É que com tanta tradição em subjetividade, torna-se um pouco complicado compreender como este tipo de situação passa pelo crivo dos juristas (ou se quiserem, dos sindicalistas a tempo inteiro) dos sindicatos aquando das "negociações".
Quanto às interpretações dos normativos legais feitas neste blogue, recordo que não passam disso, e devem ser encaradas como esforços sérios de simplificar (ou pelo menos, tentar simplificar) algo desnecessariamente complicado. Aguardemos pelo aviso de abertura para ver se esclarecemos mais algumas dúvidas...
Nota: como existe "pessoal" do MEC a ler este e outros blogues, pode ser que tenham e, consideração as dúvidas e interpretações entretanto colocadas.
Pobres QA que foram obrigados a concorrer longe de casa e há anos que não lhes é permitido sair desse lugar...
ResponderEliminarPobres ex titulares que por pouco tempo serviram os interesses de alguns... mas que não têm conseguido aproximar-se dos seus lugares de residência apesar de, regra geral, serem mais graduados...
Haja um pingo de justiça!! IRAAA!
Todos temos família c'un caneco!!
verdades, verdadinhas...
ResponderEliminarOs professores do QA colocados a km da sua residência por obrigatoriedade do concurso estão condenados a permanecer nessa vaga eternamente, ultrapassados por tudo e todos. Nem direito temos à aproximação à residência pois nao sobra quaisquer vaga. Antigamente esperava que os efetivos se aproximassem e o que sobrasse era para os menos graduados. ..agora é tudo ao contrário! Basta de injustiça...
ResponderEliminarOs professores do QA que ficaram longe de casa estão esquecidos por todos não lhes vale de nada o tempo de serviço... não temos direito a ter família, estabilidade e sanidade mental e física.
ResponderEliminarÉ ano que vamos mobilizar para o ministério ou QUê???
ResponderEliminarNão podemos ficar mais tempo parados se isto continuar... Saímos de lá em tábuas por este andar... MOBILIZAR MOBILIZAR!!
Os QA também pagam quotas!!!
os advogados também precisam de trabalho...
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