Comentário: E mesmo que não estivesse em cima da mesa o despedimento em massa de professores, muitas das nossas empresas não têm condições (pelos mais diversos motivos) para gerir um estágio efetivamente digno dessa classificação. Depois geram-se situações de "abuso" de funções ou até mesmo, pela "dispensa" (não formal) do formando de certas e determinadas tarefas.
De uma vez por todas... Não seria melhor parar com as importações, com as experiências e com as mudanças sistemáticas?! Porque não avaliar o que tem vindo a ser feito, e partir daí. Criarmos um modelo nosso (português), adaptado à realidade dos nossos jovens, das nossas empresas e à realidade no campo da empregabilidade seria bem mais vantajoso.
No entanto, não creio que algum dia algum Governo vá por aí, pois fica sempre bem falar em importações de modelos do norte da Europa. Importações que posteriormente são adaptadas, e quase sempre com resultados sofríveis.
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