Comentário: De acordo com a notícia, "os ex-ministros da Educação Maria de Lurdes Rodrigues e David Justino defenderam ontem que critérios de seleção de professores como "nota" e "anos de carreira" são o «grau zero da inteligência», estão «desregulados» e levam à «batota»".
Bem... O que dizer destas opiniões sem cair na tentação de (e no caso concreto, da condenada pelo crime de prevaricação, Maria de Lurdes Rodrigues) recordar a polémica questão dos professores titulares, em que "os anos de carreira" serviram de critério. E mais, se a "nota" e os "anos de carreira" levam à batota, então o que dizer de alguns critérios utilizados por determinadas escolas e agrupamentos de escolas?!
Quando leio este tipo de afirmações, sinto-me tentado a considerar a possibilidade de utilização de substâncias químicas por parte de quem as profere. Se não for esse o caso, é muito complicado para mim conceber que os governantes (ou ex-governantes) tenham a mesma noção da realidade que a restante população, mesmo colocando a hipótese de acreditarem (mas acreditarem mesmo...) na mentira que construíram na sua mente.
têm que ir defendo formações...mestrados....doutoramentos,pois assim vão defendendo o seu tacho e o dos amigalhaços.
ResponderEliminara nota do curso e os anos de serviço,para essa gente, só serviu para terem já ganho alguma coisa,enquanto os tiveram como alunos e lhes ajudarem a manter o sistema.
tudo isto,estaria certo se ao longo destes anos tivessem aberto vagas e dado a estabilidade que merecem aqueles a quem comeram a carne.Neste País comem sempre os mesmos.As vitimas são os que foram por amor á profissão ...e,os filhos destes.
As escolas devem ter um quadro de docentes permanente que possa aferir um determinado número de alunos nessa escola determinado num mínimo e máximo .
ResponderEliminarOs nascido em 2014 quando tiverem 6 anos , já se sabe aproximadamente quantos vão ser na entrada do 1º ciclo .
É trágico e de terceiro mundo existirem escolas com 10% de professores fixo !
Na Idade Média podia-se tolerar ... mas é tempo de fazerem um concurso geral nacional e arrumarem a casa !
Não existe e digo novamente ... não existe assim tanta mobilidade de jovens que justifiquem todos os anos esta enxovia nos concursos , o numero de turmas pouco varia e o numero de professores nas escolas de ano para ano é praticamente o mesmo , mais um ... menos um .
Jorge
COMO PODEM OS PROFS FAZEREM FORMAÇÃO,MESTRADOS....SE O ORDENADO É SEMPRE A CORTAR,MUITOS DELES TÊM FILHOS EM IDADE ESCOLAR E QUE COMEM TODOS OS DIAS.
ResponderEliminarSÓ PODEM FAZER A FORMAÇÃO DE BORLA...
FARTA....
Tenho saudade dos tempos em que quando ia para uma das poucas escolas onde leccionei conhecia todo o pessoal docente a ela afectado à excepção de um ou dois professores que fossem necessários para variação anual de turmas. Agora, sofro a aflição dos meus filhos professores desempregados! e dos meus netos sem aulas!
ResponderEliminarParece impossível, numa era de tanta evolução, os nossos governantes não consigam aprender com os erros e dar bem-estar a toda esta gente! Valha-me... que me possa valer.