De acordo com Nuno Crato:
(daqui)
Interpretando de forma literal (poderia utilizar outras palavras ou expressões para a tipologia de interpretação passível de fazer, como por exemplo; "pouco inteligente", "leviana", "embriagada", "inconsciente" ou "idiota") as palavras do (ainda) Ministro da Educação e Ciência poderemos afirmar que estaremos (mais uma vez) perante um caso de perfeita normalidade, de um timing perfeito, de uma máquina extremamente bem oleada que funciona não de acordo com o início de um ano escolar, mas sim de um ano letivo.
Se acrescentarmos à interpretação em causa, um laivo de teoria da conspiração poderemos supor que só a partir do momento em que se conhecer as rescisões por mútuo acordo (dos colegas que aceitarem) é que "as vagas sobrantes são distribuídas num processo que termina, no essencial, antes da abertura do ano lectivo".
Enfim...
É necessária alguma dose de paciência e de inteligência para aguentar tanta... normalidade!
Sem comentários:
Enviar um comentário