Comentário: O que Nuno Crato gostava é que em substituição de uma oposição quase soviética predominasse um regime autocrático onde todos os sindicatos adotassem uma posição similar àquela que atualmente (e caso a memória não me traia, desde que sou professor) é representada pela FNE.
Pessoalmente, nenhum dos extremos de posicionamento sindical me agrada (embora me identifique mais com o "radicalismo" da FENPROF do que com o "dá cá que eu assino" da FNE), no entanto, não temos nenhum sindicato com representatividade que se posicione algures no meio. E para o mal e para o bem, todos (ou quase) temos de reconhecer que a FENPROF sempre consegue impor alguns limites aos desvarios governamentais.
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