Comentário: Aqui temos um forte argumento a favor da realização de um novo concurso ordinário (interno e externo) já este ano, ao invés de um concurso extraordinário que irá abrir um número de vagas residuais. É certo que o número de alunos não tem aumentado nestes últimos anos (bem pelo contrário) e que as últimas reformas governamentais no sector da educação em nada têm contribuído para a integração de professores nos quadros, no entanto, continuamos a ser necessários.
Existem necessidades permanentes que estão sistematicamente a ser supridas por contratação. E serão bem mais de 2000!
E mais vão sair com o programa de rescisões...
ResponderEliminarConheço bastantes que já fizeram o pedido.
Mas que estudem outra forma de contabilizar as vagas negativas porque se não o fizerem estas vagas anulam as positivas e os contratados ficam de novo a chupar no dedo, pois os efetivos quanto muito, apenas mudam de escola! Se mudarem! Ou já se esqueceram dos concursos que se realizavam anualmente onde as vagas negativas eram aos milhares?
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