Esclarecimentos:
1 — O Programa abrange os trabalhadores docentes a que se refere o artigo 1.º do Estatuto dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, dos estabelecimentos de educação ou de ensino dependentes do Ministério da Educação e Ciência que reúnam cumulativamente as seguintes condições:
a) Tenham idade inferior a 60 anos;
b) Sejam detentores de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado;
c) Estejam inseridos na carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, dos estabelecimentos de educação ou de ensino dependentes do Ministério da Educação e Ciência.
2 — Não são abrangidos pelo Programa os docentes que, à data da entrada em vigor da Portaria n.º 332-A/2013, de 11 de novembro (ou seja, 12 de novembro), se encontrem a aguardar decisão de pedido de aposentação ou de reforma antecipada.
3 — A adesão ao Programa tem por princípio a manifestação da vontade expressa do trabalhador docente.
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ResponderEliminarParasitas da sociedade, só sabem é sugar, pensem sim em trabalhar
Porque será que no privado os docentes não fazem greve?
Porque será que as escolas privadas ficam sempre a léguas de distância da pública?
sabem porque? trabalham com amor á profissão
27 horas na escola + reuniões + horas extraordinárias para a direção de turma que 1 bloco de 90' não chega + trabalho de preparação de aulas + correção de testes e só são pagas 22 horas.
ResponderEliminarNão fazem greve porque são despedidos no dia a seguir.
As escolas privadas ficam a léguas de distância da escola pública porque os alunos são escolhidos a dedo, as escolas privadas não aceitam os alunos problemáticos e com fracos resultados, o que não acontece com a escola pública.
Os professores da escola pública trabalham por grande amor à profissão, senão já tinham desistido da mesma à muito tempo.
Já agora aprende a escrever o "á" é "à". Mais alguma questão? Diz que o professor do ensino público ensina-te.
Bom dia Asariel,
ResponderEliminar«Os professores da escola pública trabalham por grande amor à profissão, senão já tinham desistido da mesma à muito tempo.»
«à » é há!!!
A professora da escola pública ensina ao(à) professor(a)da escola pública que tem muito que aprender.
Cumprimentos
Vergonhoso... dão-nos migalhas por anos de serviço, quando antigos directores da CGD levam milhões e chorudas indemnizações por meses de serviço na instituição e outros noutras situações que por aí andam...
ResponderEliminarai Portugal,Portugal!!!
Estava a ver que ninguém dava pela rasteira.
ResponderEliminarDemorou mas alguém encontrou.
Cumprimentos.
Fiquei com algumas dúvidas gramaticais, então a expressão "amor à profissão" deve escrever-se "amor há profissão" porquê????? deve ser agora com o novo acordo ortográfico... ainda bem que são todos professores, fico muito mais descansada com o futuro!!!
ResponderEliminarTenham vergonha!
ResponderEliminarBom dia.
ResponderEliminarPara a contagem do tempo de serviço, é descontado o tempo em que, ao longo da carreira, se esteve de atestado por mais de 30 dias?
O Agrupamento onde estou, descontou esse tempo mas, mesmo agora, ainda estou com dúvidas.
Obrigada.