Comentário: No sítio da SIC Notícias é dada a oportunidade a quem quiser de colocar questões ao atual ministro que nos tutela. Para ficarem com uma ideia, deixo-vos com uma transcrição do texto:
"Em dia de regresso às aulas, o ministro da Educação vem à SIC responder às perguntas que preocupam pais, alunos e professores. Clara de Sousa entrevista Nuno Crato, esta quinta-feira, no Jornal da Noite. O que gostaria de perguntar ao ministro? Deixe-nos as suas sugestões na área de comentários, mais abaixo nesta página".
Se for o caso, organizem-se e coloquem todos a mesma questões (ou grupo restrito de questões) para terem mais oportunidades da mesma ser colocado, caso contrário, poderemos cair numa dispersão que julgo não ser benéfica.
eu perguntaria a razão pelo qual o ensino em portugal tem tantos professores no desemprego e quais as medidas que podem melhorar isso.
ResponderEliminarhttp://ocarteiravazia.blogspot.pt /
Atenção que é só amanhã! Porque será?
ResponderEliminarGostaria que o Sr Ministro da Educação respondesse às seguintes questões:
ResponderEliminar- Gostaria que o seu filho fizesse parte de uma turma com 30 alunos?
- Não o preocupa a qualidade do ensino com turmas soperlotadas?
- Por que razão(ões) deverão os prof.s contratados, profissionalizados, até com 20 anos de serviço, realizar uma prova de ingresso? Não acha que isso coloca em causa a credibilidade das Universidades?
- Acredita que neste momento tem uma boa classe docente? Porquê?
(...)
Se alguém quiser colocar por mim agradeço, não tendo nenhuma das páginas deles ( face; yahoo etc etc..) não o consigo fazer:
ResponderEliminarDuas perguntas para o Sr Ministro:
1) O professor contratado não tem qualquer vínculo; não há falta de professores no país, antes pelo contrário... então porquê a obrigatoriedade de concorrer a Duas Zonas pedagógicas ( que são imensas em termos de distancia ..muitas de 300 km ou mais...) ...qualquer trabalhador sem vínculo, sem contrato, tem o direito de escolher o seu local de trabalho. Porque não nós, professores contratados? A opção deveria ser nossa, se não ficarmos colocados, assumimos a responsabilidade. Curioso que só nós, contratados, a quem o Estado não deve nada no final do contrato é que somos obrigados a fazê-lo. Não entendo.
2)
Como se já não bastasse toda a má fé à volta do trabalho dos Professores contratados (má remuneração; isenção de indemnizações comuns a qualquer trabalhador deste país; instabilidade profissional e familiar com a obrigatoriedade de concurso a duas zonas intermináveis etc, etc…) querem agora que todo o Professor contratado realize obrigatoriamente uma Prova de acesso à carreira….esperem lá! Mas eu não estava já na carreira há praticamente 19 anos?
O que passa para a opinião pública... é o seguinte:
a) Todo o Professor contratado é uma nulidade sem habilitações profissionais;
b) A culpa do insucesso é exclusivamente do Professor contratado;
c) O Professor contratado não serve para nada visto que o seu trabalho não é reconhecido.
Acreditem, o Professor contratado continua assim não por falta de habilitações profissionais, que são exactamente as mesmas dos outros, mas sim por falta de vontade do Ministério da Educação em vincular mais pessoas à função pública, e todos sabemos porquê; para além disso, o Professor contratado tem mais experiência visto que salta de escola em escola, do Básico ao Secundário, acumulando diversos graus de ensino e de funções ao longo da sua carreira; até a sua capacidade de adaptação é maior originada pela constante mudança a que é sujeito.
A existir uma Prova de acesso à carreira, que esta seja para os recém licenciados que ainda não iniciaram a sua actividade profissional. Mas… se o Professor contratado tiver de a realizar então que a realizem também os Professores vinculados…TODOS!
Não entendo esta medida. Para mim não tem lógica nenhuma...
Gostava de perguntar:
ResponderEliminar- o porquê dos professores que pertencem à bolsa dos professores classificadores têm um trabalho excessivo a corrigir duas fases de exames nacionais de ensino secundário e ainda fazem reapreciações de provas, sendo sempre os mesmos, enquanto outros colegas estão de facto libertos muito mais cedo,para além de acumularem estas tarefas com reuniões de avaliação, avaliação de colegas...
Não consigo colocar as perguntas no site da sic notícias, mas se alguém quiser aproveitar...
ResponderEliminarGostaria que perguntasse ao senhor ministro o seguinte:
- como está a ser preparado o ano letivo quando as escolas ainda aguardam a chegada de cerca de de seis mil professores?
- Quando foi professor, como é que o senhor ministro diferenciava o ensino quando tinha pela frente turmas de trinta e mais alunos?
- Como explica a aplicação de uma prova de avaliação a professores contratados, quando há docentes com mais de 10 anos a contrato, com avaliações anuais de bom e/ou muito bom? Então, se depois de um ano de trabalho, as escolas classificam o trabalho desse professor com bom/muito bom, qual a intenção de aplicar a prova a esses professores?
ResponderEliminarA actividade bandidesca desse cRato contra a escola pública chegou a tal ponto que só apetece ver um jornalista perguntar-lhe insistentemente, pelo menos umas 10 vezes seguidas:
"mas você tem alguma vergonha nessa cara?"
"mas você tem alguma vergonha nessa cara?"
"mas você tem alguma vergonha nessa cara?"
...
A questão para o ministro prende-se com esta notícia:
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/sociedade/noticia/pais-dizem-que-ha-criancas-sem-escola-1605537
"Não o preocupa a qualidade do ensino com turmas soperlotadas?"
ResponderEliminarA mim preocupa-me ...muito!
SOPERLOTADAS? OMG!!!!
O Sr Ministro disse na TV que quando o professor está na sala com os alunos é sempre componente letiva. Esta semana recebi o meu horário e colocaram-me a dar 3 aulas de apoio a Matemática e a direção da escola considera essas horas como componente não letiva de establecimento!! Como explica esta situação??
ResponderEliminarObrigado
Vai ser mais uma entrevista onde não se vai discutir os assuntos fundamentais da educação. Um debate entre Crato e alguém de um sindicato ou dos muitos blogs que falam sobre educação faria muito mais sentido.
ResponderEliminarSe diz que a vergonhosa prova de acesso (??? a quê?) aos contratados é para elevar a exigência e qualidade por que é que andam professores a dar disciplinas para as quais não estão habilitados? (e não diga que estão, porque não estão!!!)
ResponderEliminarSrº Ministro:
ResponderEliminarPorque odeia tanto a Escola Pública?
Em que estudos se baseou para favorecer as escolas privadas sacrificando a Escola Pública?
Perante medidas que afetam todos não seria pertinente um referendo para aferir se a maioria está de acordo com as medifas que tem levado a cabo?
O que tem a dizer das inúmeras injustiças de contratação que se têm verificado sobretudo nas chamadas escolas Teip?
Tem consciência que vai ser conhecido como o ministro que arruinou a Educação em Portugal?
Tem consciência que o que está a fazer vai sair bem caro ao país?
A minha pergunta seria a seguinte : Como explica que possam haver cerca de 6000 horários por atribuir e haver, penso que 2000 e poucos, professores de quadros sem horário atribuído? Como é possível isto acontecer a dois dias do arranque do ano lectivo?
ResponderEliminarDocente Lurdes
ResponderEliminarSenhor Ministro
Sou docente de QA e tenho colega de QZP para permutar. Na sequência da abertura da aplicação para permutas, disponível a partir de hoje, na página da DGAE, constataram vários docentes que a mesma não permite o acesso dos candidatos ao procedimento de mobilidade interna referidos na alínea c) do artigo 28º do Decreto-Lei nº 132/2012, de 27 de Junho (2ª prioridade).
Ora tendo em conta o princípio da igualdade de tratamento, e por razões de uniformização de critérios, entendemos que deve ser dada essa possibilidade a estes docentes, uma vez que foi tomado igual procedimento relativamente aos docentes que foram opositores ao concurso de mobilidade interna, incluindo os que se integram na alínea c) do artº 28º, do indicado diploma legal., nos termos do ponto 9 da Circular nº B13021966M da Direcção de Serviços de Concursos e Informática, da DGAE.
Solicitamos assim a V.ª Ex.ª se digne ordenar a adopção, em tempo útil, dos necessários procedimentos para os indicados fins. Agradeço que nos informe porque o MEC, não deixa abrir a aplicação e permitir a troca entre docentes de quadros diferentes, mas do mesmo grupo de recrutamento.
Respeitosos cumprimentos.
Docente Lurdes
ResponderEliminarSenhor Ministro
Sou docente de QA e tenho colega de QZP para permutar. Na sequência da abertura da aplicação para permutas, disponível a partir do dia 5 a 19 de setembro, na página da DGAE, constataram vários docentes que a mesma não permite o acesso dos candidatos ao procedimento de mobilidade interna referidos na alínea c) do artigo 28º do Decreto-Lei nº 132/2012, de 27 de Junho (2ª prioridade).
Ora tendo em conta o princípio da igualdade de tratamento, e por razões de uniformização de critérios, entendemos que deve ser dada essa possibilidade a estes docentes, uma vez que foi tomado igual procedimento relativamente aos docentes que foram opositores ao concurso de mobilidade interna, incluindo os que se integram na alínea c) do artº 28º, do indicado diploma legal., nos termos do ponto 9 da Circular nº B13021966M da Direcção de Serviços de Concursos e Informática, da DGAE.
Solicitamos assim a V.ª Ex.ª se digne ordenar a adopção, em tempo útil, dos necessários procedimentos para os indicados fins. Agradeço que nos informe porque o MEC, não deixa abrir a aplicação e permitir a troca entre docentes de quadros diferentes, mas do mesmo grupo de recrutamento.
Respeitosos cumprimentos.
Professor Fernando
ResponderEliminarFaço me o comentário acima por me encontrar nas mesmas condições.
Um abraço cordial
Docente Otília
ResponderEliminarPorque é que o DGA,quando é contatado via telefone, só responde depois de se estar 3 horas a chamar, e despacha os docentes não os esclarecendo das suas dúvidas? Além deste fato também não responde por escrito As questões que lhe são enviadas da mesma forma?
Pagamos impostos, temos direito a resposta. Quando nos chamam a votar também o fazemos.POrque não esclarecem os docentes?
Obgda
Docente Otília
ResponderEliminarDESCULPEM ESCREVI DGA e ERA DGAE
ResponderEliminarPerguntar ao sr. Ministro o seguinte?
--Para que tantos professores inuteis nas escolas?
--porque tem o estado obrigação de contratar ou arranjar emprego se não são precisos?
--porque querem estas pessoas obrigar o erário a pagar empregos sem trabalhar?
--porque o sr. Ministro não manda estas pessoas apanhar gambozinos?
--sr. Ministro o que nós queremos é uma maminha no estado pago pelo dinheiro de todos os contribuintes
--sr. ministro dizem tanto mal da escola e não se vão embora?
--sr. ministro parecem lapas agarrados ao tacho
--sr. Ministro agora com o cheque ensino quantos vão para o olho da rua em 2014?
--sr. ministro nós não queremos que implante essa medida por causa da nossa maminha
Discutam estes pontos:
ResponderEliminara) Um número cada vez maior de alunos por turma (em salas de aulas que não apresentam características físicas que o suportem);
b) A crescente falta de respeito a que somos sujeitos por alunos, encarregados de educação, opinião pública e pelos sucessivos governos;
c) O acréscimo insustentável de trabalho burocrático (algum dele que deveria - e já foi - ser responsabilidade de quem se encontra nos serviços administrativos);
d) A multiplicação de documentos e de trabalho que nem sequer encontra suporte na legislação, mas que agrada a quem dirige as escolas e agrupamentos de escolas;
e)45 alunos por turma;
ResponderEliminarRicardo! és bonitão pá...adorava comer-te
Quantos alunos tinha na turma quando deu aulas e qual a taxa de sucesso?
ResponderEliminar
ResponderEliminarTINHA 30 ALUNOS, CEM POR CENTO DE SUCESSO
Há aqui comentários que dão vontade se chorar..
ResponderEliminarSó quem é atrasado mental é que tem uma ideia da escola publica como o senhor Policarpo. No tempo dele infelizmente ainda não havia o ensino integrado, duvido mesmo que houvesse CERCIS, como aquela onde trabalhava a esposa do primeiro ministro que era tão boa que conseguiu formar um líder do governo. Sim, o Passos devia saudar lá juntamente com o relvas....
Desculpem a linguagem mas enquanto professor é assim que me sinto
Se os Liceus também podem ministrar Doutoramentos, em parcerias com as Universidades ?
ResponderEliminarSerá que não é tempo para agir…?
ResponderEliminarO anterior Ministro com a Tutela do Ensino Superior, Sr. Prof. Mariano Gago, em entrevista ao Expresso, publicada no 1º Caderno, pp. 14-15, na edição de 18/4/2009, assegurou que as garantias de transparência nos concursos nas carreiras docentes do ensino superior eram impostas, pela primeira vez, de forma muito exigente nos estatutos.
De alguma forma, o Governo assim fez ao estabelecer na lei a nulidade dos concursos de recrutamento de docentes, no ensino politécnico e universitário, que não contenham nos editais os critérios de selecção e seriação dos candidatos.
O artigo 29º-B, n.º 2 e nº 3, do Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior Politécnico, e o artigo 62º-A, n.º 2 e n.º 3, do Estatuto da Carreira Docente Universitária, nas redacções respectivamente dadas pelo DL n.º 207/2009 e pelo DL n.º 205/2009, ambos de 31/8, que cominam a sobredita nulidade, entraram em vigor em 1 de Setembro de 2009.
Basta tão só comparar editais de recrutamento de docentes para ensino superior público para o leitor poder aperceber-se quais os editais em que constam os critérios de selecção e seriação dos candidatos e os editais em que não constam os critérios de seriação dos candidatos que deles deviam de constar.
Em apreço estão os concursos para o recrutamento de docentes para a carreira do ensino superior politécnico público, alguns deles para a nova categoria, criada pelo DL n.º 207/2009 de 31/8, de Professor Coordenador Principal, com vencimento equivalente ao de Professor Catedrático, cujos editais se encontram plasmados na 2ª Série do Diário da República, desde 1 de Setembro de 2009, e em que, com os critérios de selecção e seriação dos candidatos constantes dos editais, é insusceptível ordenarem-se dois candidatos…
Insanável, a nulidade é arguível a todo o tempo.
As autoridades administrativas podem, a todo o tempo, declarar a nulidade, bem como qualquer Tribunal.
Será que não é tempo para o Ministro da Educação, com a Tutela do Ensino Superior, Sr. Prof. Nuno Crato, agir…?
1.ª Questão:
ResponderEliminar- O que esconde o Sr. Ministro ao não divulgar nem o INDEZ 2011, nem o INDEZ 2012, que reportam dados referentes ao ensino superior público respectivos aos anos de 2011 e de 2012 ?
2.ª Questão:
- Do INDEZ 2010 há, pelo menos, três versões:
A) A versão do INDEZ2010 datada de Setembro de 2011, para a qual aliás, expressamente, remete o esclarecimento de 20 de Setembro de 2011 do Reitor da Universidade de Lisboa, Sr. Prof. Sampaio da Nóvoa, sobre os concursos desta Universidade; publicado na News n.º 23; Setembro/Outubro de 2011.
http://news.fm.ul.pt/Content.aspx?tabid=76&mid=517&cid=1629
B) A versão do INDEZ 2010 datada de Outubro de 2011.
http://www.dges.mctes.pt/NR/rdonlyres/896E77DB-6B33-4C44-A42C-72CDB3D71B8F/5817/EstudoINDEZ2010V13.pdf
C) E a versão do INDEZ 2010 datada de Fevereiro de 2012.
http://www.dges.mctes.pt/NR/rdonlyres/896E77DB-6B33-4C44-A42C-72CDB3D71B8F/5922/Relat%C3%B3rioINDEZ2010comUnidOrganicas.pdf
Assim sendo, porque é que no site da Direcção-Geral do Ensino Superior deixou de constar a versão do INDEZ2010 datada de Setembro 2011, nele apenas constando a versão datada de Outubro de 2011, e a versão datada de Fevereiro de 2012 ?
I-
Gostaria de saber para quando está prevista a correção da injustiça de colocação de colegas que com menos tempo de serviço avançaram para o índice 272 deixando atrás, no índice 245, outros com mais tempo de serviço?
ResponderEliminarOs lesados aguardam desde 2010.
Diz a sabedoria popular que “ o Diabo está nos pormenores…”, e eu concordo!
ResponderEliminar3.ª Questão ao Sr. Ministro da Educação :
- Como explica que, de 31.12.2008 até ao ano lectivo 2011/12, o número de docentes do ensino superior politécnico público tenha aumentado cerca de 26% ?
Os estudos mostram que há uma redução drástica do número de alunos do ensino básico. Quais as razões deste fenómeno?O que tem feito este governo para contrariar tal situação?
ResponderEliminarIncentivos à natalidade não os há. Constato que grande parte dos nossos alunos estão a emigrar: crianças com os pais ou adolescentes que não vislumbram um futuro decente, uma vez que o governo atual está mais preocupado em enriquecer credores e grandes grupos económicos. Estaremos cá para os julgar.
Diz a sabedoria popular que “ o Diabo está nos pormenores…”, e eu concordo!
ResponderEliminar3 Questões a colocar ao Ministro da Educação, Sr. Prof. Nuno Crato.
1.ª Questão:
Do INDEZ 2010 há, pelo menos, três versões:
A) A versão do INDEZ2010 datada de Setembro de 2011, para a qual aliás, expressamente, remete o esclarecimento de 20 de Setembro de 2011 do Reitor da Universidade de Lisboa, Sr. Prof. Sampaio da Nóvoa, sobre os concursos desta Universidade; publicado na News n.º 23; Setembro/Outubro de 2011.
http://news.fm.ul.pt/Content.aspx?tabid=76&mid=517&cid=1629
B) A versão do INDEZ 2010 datada de Outubro de 2011.
http://www.dges.mctes.pt/NR/rdonlyres/896E77DB-6B33-4C44-A42C-72CDB3D71B8F/5817/EstudoINDEZ2010V13.pdf
C) E a versão do INDEZ 2010 datada de Fevereiro de 2012.
http://www.dges.mctes.pt/NR/rdonlyres/896E77DB-6B33-4C44-A42C-72CDB3D71B8F/5922/Relat%C3%B3rioINDEZ2010comUnidOrganicas.pdf
- Assim sendo, porque é que no site da Direcção-Geral do Ensino Superior deixou de constar a versão do INDEZ2010 datada de Setembro 2011, nele apenas constando a versão datada de Outubro de 2011, e a versão datada de Fevereiro de 2012 ?
2.ª Questão:
- Atento o enquadramento legal vigente, restritivo de contratações no ensino superior público, como explica o Sr. Ministro que, de 31.12.2008 até ao ano lectivo 2011/12, o número de docentes do ensino superior politécnico público tenha aumentado cerca de 26% ?
3.ª Questão:
- Como explica que a Direcção-Geral do Ensino Superior não divulgue nem o INDEZ 2011, nem o INDEZ 2012, que reportam dados referentes ao ensino superior público respectivos aos anos de 2011 e de 2012 ?
Oh sr Policarpo:
ResponderEliminar-Gostava de saber qual é a sua mama, pois certamente deve ter uma...ou vive dos rendimentos? Porque nós só queremos trabalhar e estabilizar...percebeu? Ou quer um desenho?
-Como certamente não faz parte do ensino...cá vai uma novidade para si: nós também pagamos impostos! Ou seja, (pode ainda não ter percebido) somos também contribuintes...e mais contribuintes do que muitos porque constantemente nos cortam os salários.
-No seu emprego deve ser um inútil...por isso prepare-se que entretanto deve ir apanhar gambozinos...
ResponderEliminarO SR.DESCONTA MAS O SEU ORDENADO É OFERECIDO DE MÃO BEIJADA ENTENDE? NÃO TEM DE ESGADANHAR PARA O CONSEGUIR, É A CUSTA DOS NOSSOS IMPOSTOS DO SETOR PRIVADO, QUEREM TODOS EMPREGO NEM QUE PARA ISSO O RESTO DOS CIDADÃOS PASSEM FOME, TENHA VERGONHA SEU IMBECIL
O Sr. Policarpo muito ilustre, mas pouco ilustrado, entende que o país vive à sua custa. Básicamente, este o drama do Srs. Policarpos deste país à beira-mar plantado...
ResponderEliminarO que faria se ao fim de 18 anos de dedicação a uma profissão o dispensassem como se estivesse no período experimental? Sim!? Ao fim de 18 anos de serviço, colocada todos os anos letivos e nos últimos 10 fiquei sempre colocada em horários anuais e completos. No ano letivo transato não consegui colocação! Um ano no desemprego, e pior... uma enorme falta de respeito e de consideração pelo esforço e dedicação!
ResponderEliminarOh Senhor Policarpo:
ResponderEliminar-É professor? Então como é que sabe se esgadanhemos ou não?
-Ah afinal sempre não sabe que também pagamos impostos!
-O nosso emprego é que dá fome às pessoas?
´Nós é que devemos ter vergonha????
Um conselho: INFORME-SE E TOME QUALQUER COISA PROS NERVOS :)))))