(Correio da Manhã, 23-05-2013)
Comentário: De acordo com a proposta do sistema de requalificação (a tal "mobilidade especial") que divulguei aqui, estava implícito que não existia qualquer limitação geográfica para a mobilidade docente. Os sindicatos que tenham cuidado com o que negoceiam, pois penso que esta não limitação foi propositadamente inserida para servir de "moeda de troca" para que outros professores sejam sacrificados.
Qual será o interesse público em mandar um professor do Minho para o Algarve sabendo que necessariamente ele vai ter que faltar metade do tempo, vai deixar de pagar a prestação da casa, as propinas dos filhos, o IMI, ou sobrecarregar a ADSE com a compra dos antidepressivos, dos internamentos por doença ou acidentes, etc, etc, etc... parece-me que esta gente tem os intestinos ligados ao cérebro!
ResponderEliminarSe seguíssemos o exemplo dos nossos colegas mexicanos rapidamente metiam o rabinho entre as pernas!
Confesso a minha ignorância relativamente ao que se passa com os nossos colegas mexicanos. Fiquei curiosa. Poderá esclarecer--me?
ResponderEliminarObrigada!
Estou em «mobilidade» há 20 anos. Da maneira que isto está as famílias terão que se deslocar mesmo e reavaliar o seu presente e o seu futuro. O que me preocupa MESMO não é tanto isso mas sim o suposto corte salarial associado à mobilidade anunciada.
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