Lamentável essa afirmação. Quer dizer que, cuspir para fora do sistema, quem foi explorado durante anos, não é DESPEDIMENTO? Estamos a falar de docentes que foram necessários ao sistema, alguns durante quase 2 décadas... Não há palavras para esta desumanidade relativamente aos contratados. Depois de darem o couro durante anos, acabam connosco e ainda proferem afirmações destas... como se estes docentes nunca o tenham sido. Vão para onde, agora???? não têm família? não têm despesas? não precisam de trabalhar para viverem como os que tiveram a sorte de outrora terem adquirido um vínculo? Dos sindicatos nem uma palavra, mais uma vez
Concordo, e muito com as suas palavras, anónimo das 8:48. Para este bando de escumalha, os contratados são como as fraldas descartáveis. Lamentável o silêncio dos sindicatos!
É hora de união, contratados, QZPs e do Quadro estão todos no mesmo barco, são todos professores e por isso só há uma solução, GREVE TOTAL a partir de 11 de junho, por tempo indeterminado!
Condição para ceder no recuo da paralização:
Não há mais despedimentos de professores, sejam eles contratados, QZPs ou do Quadro.
Coloquem-se 20 alunos por turma, 20 aulas semanais de 50 minutos por professor e horas de redução em número suficiente para o exercício das milhentes funções inerentes a uma escola, direção de turma, PAA, avaliação da escola, gestão informática, etc., etc.
Desta forma é possível fazer um trabalho sério nas escolas, melhor a qualidade das aprendizagens, a disciplina, e valoriza-se a escola pública.
Qualquer outro caminho visa a sua destruição, é disso que se trata a destruição da escola pública!
Compete-nos a nós professores, pais e alunos evitar que tal aconteça!
O que mais seria de esperar de um ministério entregue ao CDS/PP, que tem como ministro um fanático agrrado a meia duzia de ideias pré-concebidas sem qualquer fundamento?
De uns sindicatos que, tal como o ministério, se estão a "borrifar" para os contratados?
Ministério condenado a admitir professores da Madeira outra vez
ResponderEliminarhttp://www.noticiasaominuto.com/pais/74545/minist%C3%A9rio-condenado-a-admitir-professores-da-madeira-outra-vez#.UZkF9bW-ly0
quando serão eles os das reduçoes?
ResponderEliminarLamentável essa afirmação.
ResponderEliminarQuer dizer que, cuspir para fora do sistema, quem foi explorado durante anos, não é DESPEDIMENTO?
Estamos a falar de docentes que foram necessários ao sistema, alguns durante quase 2 décadas...
Não há palavras para esta desumanidade relativamente aos contratados. Depois de darem o couro durante anos, acabam connosco e ainda proferem afirmações destas... como se estes docentes nunca o tenham sido.
Vão para onde, agora???? não têm família? não têm despesas? não precisam de trabalhar para viverem como os que tiveram a sorte de outrora terem adquirido um vínculo?
Dos sindicatos nem uma palavra, mais uma vez
Estes tipos mereciam era um tiro!
ResponderEliminarConcordo, e muito com as suas palavras, anónimo das 8:48.
ResponderEliminarPara este bando de escumalha, os contratados são como as fraldas descartáveis.
Lamentável o silêncio dos sindicatos!
É hora de união, contratados, QZPs e do Quadro estão todos no mesmo barco, são todos professores e por isso só há uma solução, GREVE TOTAL a partir de 11 de junho, por tempo indeterminado!
ResponderEliminarCondição para ceder no recuo da paralização:
Não há mais despedimentos de professores, sejam eles contratados, QZPs ou do Quadro.
Coloquem-se 20 alunos por turma, 20 aulas semanais de 50 minutos por professor e horas de redução em número suficiente para o exercício das milhentes funções inerentes a uma escola, direção de turma, PAA, avaliação da escola, gestão informática, etc., etc.
Desta forma é possível fazer um trabalho sério nas escolas, melhor a qualidade das aprendizagens, a disciplina, e valoriza-se a escola pública.
Qualquer outro caminho visa a sua destruição, é disso que se trata a destruição da escola pública!
Compete-nos a nós professores, pais e alunos evitar que tal aconteça!
LC
O que mais seria de esperar de um ministério entregue ao CDS/PP, que tem como ministro um fanático agrrado a meia duzia de ideias pré-concebidas sem qualquer fundamento?
ResponderEliminarDe uns sindicatos que, tal como o ministério, se estão a "borrifar" para os contratados?
Um tiro naquela aberração seria pouco.
Em qualquer país do mundo, uma não renovação de contrato é um despedimento.
ResponderEliminarSó em Portugal é que não. Somos um país muito diferente e único. Que maravilha vivermos num país sem igual!
Viv...Portugal...!
Claro, contratado não se despede, despeja-se como o lixo. Afinal é assim que nos tratam a maior parte das vezes.
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