terça-feira, 13 de novembro de 2012

Paciência

Quem diria que o MEC  iria esclarecer as  dúvidas que coloquei aqui  e ali!!! 

6 comentários:

  1. A FNE já “acordou” e já asneirou, como se esperava.

    Já sabem que, a mim, a abrangência territorial do concurso não escandaliza. Nem percebo, sequer, que os mesmos que passaram a vida a dizer que os contratados o são por opção e que nunca concorreram para longe, agora achem mal que seja obrigatório o concurso a uma determinada área.
    Percebo, no entanto, que alguns prefiram correr o risco de não vincular.

    O que me preocupa a sério é o seguinte:

    Que interessa a vinculação extraordinária, se:
    - Pode entrar toda a gente (Artº 2º, a);
    . Os vinculados extraordinariamente concorrem numa prioridade atrás de todos, exactamente equivalente à 1º prioridade do concurso externo (Artº 7º, 2.);
    - Os vinculados extraordináriamente ficam sujeitos a “normas orçamentais em vigor à data de produção de efeitos”, desconhecendo, portanto, como e em que condições vão ser integrados na carreira (Artº 10º, 2.).

    O que se está a preparar entre o MEC e a FNE não é um concurso; é UM LOGRO!

    Chegou o momento de os contratados dizerem: Não queremos ser extraordinários. Deixem-se de mafiosices, apurem as vagas e abram concurso ordinário. Neste momento, com esta proposta, nenhum contratado tem qualquer vantagem com a vinculação extraordinária. Pelo contrário, ficarão muito pior do que no concurso ordinário,

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  2. Helena
    Seja bem vinda ao anteriormente criticado clube do concurso ordinário com (real) apuramento de vagas. http://profslusos.blogspot.pt/2012/08/a-minha-solucao.html

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  3. Ó Nuno, eu não acredito que use de má fé quando me considera "bem vinda ao que defende. Mas custa-me que defenda a entrada nas vagas que vierem a ser apuradas (muito poucas, como sempre disse)de professores vindos de escolas privadas, deixando de fora professores que há 10, 15 ou mais anos trabalham na escola pública e ainda ache que tem muita razão!

    Os contratados há anos que são traficados pelos sindicatos e agora, quando supostamente tiveram a atenção do governo, vêm os sindicatos e ^liquidam-nos definitivamente.

    Bolas! Só não vê quem não quer ou quem nunca esteve de boa fé neste processo como os sindicatos.
    ´
    Esta versão da proposta,resultado da acção sindical, torna completamente inútil a VE como queria a fenprof e, a haver VEC, cria um quadro de escravos dentro da carreira.

    Uma e outra agremiações TÊM QUE RESPONDER EM TRIBUNAL PELA ACÇÃO CRIMINOSA reiterada sobre os contratados, que nunca representaram, mas negociaram.

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  4. Helena
    O que eu defendo, e sempre defendi publiquei no dia 13 de Agosto. É o post que indiquei na primeira resposta.
    E não se esqueça que fui eu quem a alertou para essa possibilidade, contra a sua certeza absoluta.
    Entre os dois, eu posso dizer sem nenhum problema que mantive sempre a mesma posição.
    Por diversas vezes levantei várias questões e sempre que o fiz fui muito atacado. O tempo veio demonstrar que as minhas questões eram muito pertinentes, de tal forma que vejo quem muito me criticou defender o mesmo que sempre defendi.

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  5. Não faça de santinho, que n
    ao é, e menos ainda de sonso, que também não é.
    É coerente, sim. Sempre defendeu que os contratados devem ser tratados como menores em relação aos efectivos; sempre disse que os contratados não iriam ser tratados como a primeira proposta do MEC fazia supor. E sabe porquê? porque pessoas como o Nuno, com maior ou menor influência nos sindicatos,conseguiram que os vossos lideres espirituais introduzissem alterações à proposta que acabaram por conduzir à inutilidade da VEC, porque, além de não repor legalidade e justiça, ainda iria prejudicar gravemente não só os contratados, como os QZP.
    Ganhou, é verdade. Infelizmente, por razões bem mais mesquinhas do que a coerência que reclama.
    Talvez a sua vitória, que é também a vitória dessas agremiações de bandidos especialistas em negociar contratados, não estejam bem preparados para o que aí vem.

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  6. Helna
    Está a misturar várias questões
    Porque há várias questões neste processo. E as minhas posições sobre as diversas questões não se alteraram, verificando-se que várias das minhas suspeitas estão a ser confirmadas.


    Sobre a questão da prioridade em devem concorrer no concurso interno. não nego que sempre defendi que deviam concocorrer atrás de quem já está no quadro.
    Este é um bom exemplo dos choque de interesses que existem na nossa profissão, interesses esses que cada um de nós vai tendo ao longo do nosso percurso profissional.
    E, como está a ser demonstrado no post que coloquei ontem, a situação dos contratados não é igual para todos.
    Há quem ainda seja contratado pelas opções que fez, há quem ainda o seja seja porque não teve hipotese de o ser, quaisquer que tenham sido as suas opções. Se quer falar em termos de justiça, se calhar a justiça não é a mesma para os dois casos.


    Há ainda a questão que levantei, questão essa que fez a colega começar a mudar de posição na semana passada. A questão do acesso a este concurso. A tal certeza absoluta que a colega tinha e que eu questionei.


    E depois temos o concurso propriamente dito, e as futuras cinsequências do mesmo, para os contratados. Porque, para mim, um concurso de que resulte a vinculação um unico contratodo, que a colega disse que já valeria a pena, para mim é e será sempre uma péasima solução. E se essa solução servir para o MEC resolver o problema da vinculação do contratdos por muitos anos, pior é a solução.

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