A FNE já “acordou” e já asneirou, como se esperava.
Já sabem que, a mim, a abrangência territorial do concurso não escandaliza. Nem percebo, sequer, que os mesmos que passaram a vida a dizer que os contratados o são por opção e que nunca concorreram para longe, agora achem mal que seja obrigatório o concurso a uma determinada área. Percebo, no entanto, que alguns prefiram correr o risco de não vincular.
O que me preocupa a sério é o seguinte:
Que interessa a vinculação extraordinária, se: - Pode entrar toda a gente (Artº 2º, a); . Os vinculados extraordinariamente concorrem numa prioridade atrás de todos, exactamente equivalente à 1º prioridade do concurso externo (Artº 7º, 2.); - Os vinculados extraordináriamente ficam sujeitos a “normas orçamentais em vigor à data de produção de efeitos”, desconhecendo, portanto, como e em que condições vão ser integrados na carreira (Artº 10º, 2.).
O que se está a preparar entre o MEC e a FNE não é um concurso; é UM LOGRO!
Chegou o momento de os contratados dizerem: Não queremos ser extraordinários. Deixem-se de mafiosices, apurem as vagas e abram concurso ordinário. Neste momento, com esta proposta, nenhum contratado tem qualquer vantagem com a vinculação extraordinária. Pelo contrário, ficarão muito pior do que no concurso ordinário,
Helena Seja bem vinda ao anteriormente criticado clube do concurso ordinário com (real) apuramento de vagas. http://profslusos.blogspot.pt/2012/08/a-minha-solucao.html
Ó Nuno, eu não acredito que use de má fé quando me considera "bem vinda ao que defende. Mas custa-me que defenda a entrada nas vagas que vierem a ser apuradas (muito poucas, como sempre disse)de professores vindos de escolas privadas, deixando de fora professores que há 10, 15 ou mais anos trabalham na escola pública e ainda ache que tem muita razão!
Os contratados há anos que são traficados pelos sindicatos e agora, quando supostamente tiveram a atenção do governo, vêm os sindicatos e ^liquidam-nos definitivamente.
Bolas! Só não vê quem não quer ou quem nunca esteve de boa fé neste processo como os sindicatos. ´ Esta versão da proposta,resultado da acção sindical, torna completamente inútil a VE como queria a fenprof e, a haver VEC, cria um quadro de escravos dentro da carreira.
Uma e outra agremiações TÊM QUE RESPONDER EM TRIBUNAL PELA ACÇÃO CRIMINOSA reiterada sobre os contratados, que nunca representaram, mas negociaram.
Helena O que eu defendo, e sempre defendi publiquei no dia 13 de Agosto. É o post que indiquei na primeira resposta. E não se esqueça que fui eu quem a alertou para essa possibilidade, contra a sua certeza absoluta. Entre os dois, eu posso dizer sem nenhum problema que mantive sempre a mesma posição. Por diversas vezes levantei várias questões e sempre que o fiz fui muito atacado. O tempo veio demonstrar que as minhas questões eram muito pertinentes, de tal forma que vejo quem muito me criticou defender o mesmo que sempre defendi.
Não faça de santinho, que n ao é, e menos ainda de sonso, que também não é. É coerente, sim. Sempre defendeu que os contratados devem ser tratados como menores em relação aos efectivos; sempre disse que os contratados não iriam ser tratados como a primeira proposta do MEC fazia supor. E sabe porquê? porque pessoas como o Nuno, com maior ou menor influência nos sindicatos,conseguiram que os vossos lideres espirituais introduzissem alterações à proposta que acabaram por conduzir à inutilidade da VEC, porque, além de não repor legalidade e justiça, ainda iria prejudicar gravemente não só os contratados, como os QZP. Ganhou, é verdade. Infelizmente, por razões bem mais mesquinhas do que a coerência que reclama. Talvez a sua vitória, que é também a vitória dessas agremiações de bandidos especialistas em negociar contratados, não estejam bem preparados para o que aí vem.
Helna Está a misturar várias questões Porque há várias questões neste processo. E as minhas posições sobre as diversas questões não se alteraram, verificando-se que várias das minhas suspeitas estão a ser confirmadas.
Sobre a questão da prioridade em devem concorrer no concurso interno. não nego que sempre defendi que deviam concocorrer atrás de quem já está no quadro. Este é um bom exemplo dos choque de interesses que existem na nossa profissão, interesses esses que cada um de nós vai tendo ao longo do nosso percurso profissional. E, como está a ser demonstrado no post que coloquei ontem, a situação dos contratados não é igual para todos. Há quem ainda seja contratado pelas opções que fez, há quem ainda o seja seja porque não teve hipotese de o ser, quaisquer que tenham sido as suas opções. Se quer falar em termos de justiça, se calhar a justiça não é a mesma para os dois casos.
Há ainda a questão que levantei, questão essa que fez a colega começar a mudar de posição na semana passada. A questão do acesso a este concurso. A tal certeza absoluta que a colega tinha e que eu questionei.
E depois temos o concurso propriamente dito, e as futuras cinsequências do mesmo, para os contratados. Porque, para mim, um concurso de que resulte a vinculação um unico contratodo, que a colega disse que já valeria a pena, para mim é e será sempre uma péasima solução. E se essa solução servir para o MEC resolver o problema da vinculação do contratdos por muitos anos, pior é a solução.
A FNE já “acordou” e já asneirou, como se esperava.
ResponderEliminarJá sabem que, a mim, a abrangência territorial do concurso não escandaliza. Nem percebo, sequer, que os mesmos que passaram a vida a dizer que os contratados o são por opção e que nunca concorreram para longe, agora achem mal que seja obrigatório o concurso a uma determinada área.
Percebo, no entanto, que alguns prefiram correr o risco de não vincular.
O que me preocupa a sério é o seguinte:
Que interessa a vinculação extraordinária, se:
- Pode entrar toda a gente (Artº 2º, a);
. Os vinculados extraordinariamente concorrem numa prioridade atrás de todos, exactamente equivalente à 1º prioridade do concurso externo (Artº 7º, 2.);
- Os vinculados extraordináriamente ficam sujeitos a “normas orçamentais em vigor à data de produção de efeitos”, desconhecendo, portanto, como e em que condições vão ser integrados na carreira (Artº 10º, 2.).
O que se está a preparar entre o MEC e a FNE não é um concurso; é UM LOGRO!
Chegou o momento de os contratados dizerem: Não queremos ser extraordinários. Deixem-se de mafiosices, apurem as vagas e abram concurso ordinário. Neste momento, com esta proposta, nenhum contratado tem qualquer vantagem com a vinculação extraordinária. Pelo contrário, ficarão muito pior do que no concurso ordinário,
Helena
ResponderEliminarSeja bem vinda ao anteriormente criticado clube do concurso ordinário com (real) apuramento de vagas. http://profslusos.blogspot.pt/2012/08/a-minha-solucao.html
ResponderEliminarÓ Nuno, eu não acredito que use de má fé quando me considera "bem vinda ao que defende. Mas custa-me que defenda a entrada nas vagas que vierem a ser apuradas (muito poucas, como sempre disse)de professores vindos de escolas privadas, deixando de fora professores que há 10, 15 ou mais anos trabalham na escola pública e ainda ache que tem muita razão!
Os contratados há anos que são traficados pelos sindicatos e agora, quando supostamente tiveram a atenção do governo, vêm os sindicatos e ^liquidam-nos definitivamente.
Bolas! Só não vê quem não quer ou quem nunca esteve de boa fé neste processo como os sindicatos.
´
Esta versão da proposta,resultado da acção sindical, torna completamente inútil a VE como queria a fenprof e, a haver VEC, cria um quadro de escravos dentro da carreira.
Uma e outra agremiações TÊM QUE RESPONDER EM TRIBUNAL PELA ACÇÃO CRIMINOSA reiterada sobre os contratados, que nunca representaram, mas negociaram.
Helena
ResponderEliminarO que eu defendo, e sempre defendi publiquei no dia 13 de Agosto. É o post que indiquei na primeira resposta.
E não se esqueça que fui eu quem a alertou para essa possibilidade, contra a sua certeza absoluta.
Entre os dois, eu posso dizer sem nenhum problema que mantive sempre a mesma posição.
Por diversas vezes levantei várias questões e sempre que o fiz fui muito atacado. O tempo veio demonstrar que as minhas questões eram muito pertinentes, de tal forma que vejo quem muito me criticou defender o mesmo que sempre defendi.
ResponderEliminarNão faça de santinho, que n
ao é, e menos ainda de sonso, que também não é.
É coerente, sim. Sempre defendeu que os contratados devem ser tratados como menores em relação aos efectivos; sempre disse que os contratados não iriam ser tratados como a primeira proposta do MEC fazia supor. E sabe porquê? porque pessoas como o Nuno, com maior ou menor influência nos sindicatos,conseguiram que os vossos lideres espirituais introduzissem alterações à proposta que acabaram por conduzir à inutilidade da VEC, porque, além de não repor legalidade e justiça, ainda iria prejudicar gravemente não só os contratados, como os QZP.
Ganhou, é verdade. Infelizmente, por razões bem mais mesquinhas do que a coerência que reclama.
Talvez a sua vitória, que é também a vitória dessas agremiações de bandidos especialistas em negociar contratados, não estejam bem preparados para o que aí vem.
Helna
ResponderEliminarEstá a misturar várias questões
Porque há várias questões neste processo. E as minhas posições sobre as diversas questões não se alteraram, verificando-se que várias das minhas suspeitas estão a ser confirmadas.
Sobre a questão da prioridade em devem concorrer no concurso interno. não nego que sempre defendi que deviam concocorrer atrás de quem já está no quadro.
Este é um bom exemplo dos choque de interesses que existem na nossa profissão, interesses esses que cada um de nós vai tendo ao longo do nosso percurso profissional.
E, como está a ser demonstrado no post que coloquei ontem, a situação dos contratados não é igual para todos.
Há quem ainda seja contratado pelas opções que fez, há quem ainda o seja seja porque não teve hipotese de o ser, quaisquer que tenham sido as suas opções. Se quer falar em termos de justiça, se calhar a justiça não é a mesma para os dois casos.
Há ainda a questão que levantei, questão essa que fez a colega começar a mudar de posição na semana passada. A questão do acesso a este concurso. A tal certeza absoluta que a colega tinha e que eu questionei.
E depois temos o concurso propriamente dito, e as futuras cinsequências do mesmo, para os contratados. Porque, para mim, um concurso de que resulte a vinculação um unico contratodo, que a colega disse que já valeria a pena, para mim é e será sempre uma péasima solução. E se essa solução servir para o MEC resolver o problema da vinculação do contratdos por muitos anos, pior é a solução.