Comentário: Exigir, até podem exigir... Mas falta o essencial: sindicalismo forte e pressão no sentido da defesa dos direitos da nossa classe profissional. E como é que se resolve isto? Não se resolve... Pelo menos facilmente... Somos "demasiados" e com interesses díspares. O governo sabe perfeitamente disso e, obviamente, aproveita-se do facto.
A mudança de paradigma na defesa da classe docente passa por alterar a forma como encaramos a nossa profissão, os sindicatos que nos representam e os colegas que nos rodeiam. Se olharem à vossa volta, irão constatar que as profissões mais corporativistas são as que menos cortes sofrem ou as que os sofrem mas de uma forma realmente negociada.
A mudança de paradigma na defesa da classe docente passa por alterar a forma como encaramos a nossa profissão, os sindicatos que nos representam e os colegas que nos rodeiam. Se olharem à vossa volta, irão constatar que as profissões mais corporativistas são as que menos cortes sofrem ou as que os sofrem mas de uma forma realmente negociada.
ResponderEliminarRicardo , o Estado por saber, digo, prever os milhões que vão custar os funcionários públicos, nomeadamente os docentes no caso de desbloqueio da progressão da carreira, não lhes interessa negociar, nem existe forma, sinceramente... Tinha de existir uma "revolução" na carreira para tal, logo menos "progressiva".
Abraço.