Respondo-lhe com uma citação, como você costuma fazer no Educare:
"Existe na proposta de vinculação extraordinária, algo que me preocupa. […] Que a não ser que esteja a ler isto tudo mal, os colegas contratados entretanto vinculados extraordinariamente irão concorrer em pé de igualdade com os colegas dos quadros que entretanto querem ou têm de ir a concurso por qualquer motivo." Por Ricardo Montes Fonte: http://profslusos.blogspot.pt/2012/10/contratados-e-quadro-em-pe-de-igualdade.html
Interessante... Tantos anos de atividade blogosférica e é a primeira vez que sou citado no meu próprio blogue.
Para Marta: Colega, aquilo que transcreveu não responde de todo ao que o Nuno colocou. Aliás, penso que só mesmo alguém dentro da estrutura da FNE poderá clarificar.
estou com tantas dúvidas... vejamos: um professor fica vinculado (em parte incerta), concorre no concurso interno (a todo território nacional, suponho) e não consegue vaga... como fica a sua situação?
eu estou completamente de acordo com a vinculação dos colegas contratados mas ainda não percebi bem como vai ser realizada.
Também me parece que isto pode ser um presente envenenado principalmente para os "contratados por opção" que poderiam estar no quadro se tivessem concorrido "para longe de casa" em concursos anteriores...
isto ainda vai dar que falar, e o sr. ministro dizia que o concurso seria ainda este ano (2012)...
Caros colegas, ainda não percebi uma coisa: o tempo antes da profissionalização conta? E o tempo é contado até quando? Até 31 de Agosto de 2012? Ou 2011? Mas todo só e exclusivamente do público, certo?
A sua postura na blogosférica sempre me mereceu o maior respeito, mas parece-me que uma opinião como aquela que transmitiu no post que citei denunciou uma imagem sua que nunca me passou pela cabeça. Sim, Ricardo, você sabe que aquela condição da FNE é também a dos editores deste blogue. Detesto pessoas sonsas!
Para adriana:
Quando diz: " isto pode ser um presente envenenado para os contratados por opção" está a mostrar como os efectivos olham para os contratados com uma sobranceria total. É o paternalismo na sua pior forma, mas sempre com uma segunda intenção de se beneficiarem a si próprios.
Espero bem que não.É que há efetivos que já estiveram no Algarve, Alentejo,Madeira e Bragança,com filhos atrás.Gastaram muito dinheiro nesses sítios,pagando infantários e a casas.Andaram de um sítio para outro para ficarem efetivos, enquanto que outros ficaram à porta de casa.E quê? agora querem ficar em pé de igualdade ? Ora Bolas.
Esta coisa da vinculação extraordinária teve, pelo menos, um mérito: o de mostrar a verdadeira natureza das pessoas, efectivos e contratados, uns que dão a face (porque os dividendos que recebem pelos blogues que mantém a isso obrigam) e outros que permanecem no anonimato e pouco ou nada têm a perder ou ganhar com as opiniões que expressam. Se aquilo que o Ricardo tem feito neste blogue em defesa dos contratados tem sido filantropicamente genuíno e sem interesses (comerciais?!) na retaguarda, então não encontro explicação para esta cruzada contra a PORCARIA da vinculação extraordinária! Marta
Acaso Portugal é mais pequeno para um contratado do que para um efectivo? Acaso as mensalidades dos infantários são mais baratas para os contratados do que para os efectivos? Acaso as rendas das casas são mais baratas para os contratados do que para os efectivos?
Acaso você esquece-se que um contratado quando concorre APENAS para um QZP, por exemplo, corre um SÉRIO risco de não ficar colocado? Acaso você ignora que um contratado com 14 anos de serviço do grupo 300 (como eu, por exemplo) tem de concorrer a NÍVEL NACIONAL - COMO, ALIÁS, SEMPRE CONCORRI) e chega a correr o risco de nem sequer ficar colocado em horário completo ou anual? Sabe uma coisa? "Quando o pão do pobre cai no chão, é sempre com a manteiga para baixo". Sabe quem é o pobre, não sabe, ou quer que lhe explique? Marta
Era uma leitora habitual deste blogue. Sempre gostei da sensatez dos posts. Mas, de facto, não consigo esquecer as palavras que li neste mesmo blogue sobre a vinculação extraordinária dos contratados. O Ricardo foi adiando e adiando o post sobre este tema e, lamentavelmente, acabou por escrever sobre ele. Provavelmente isto não lhe diz muito, mas o meu respeito por si e por todo o trabalho desenvolvido aqui foi completamente destruído. Parece uma daquelas cenas muito típicas dos nossos políticos: pregam muito bem sobre os problemas dos outros, mas quando os problemas podem chegar até si...
Sou professora do grupo 300 há precisamente 14 anos. Sabe há quantos sou efectiva? Desde 2002, ou seja, há 10 anos!!! E nos anos seguintes entrou muita gente de para qzp no 300, com médias profissionais bem abaixo da minha...não percebo como é que não é o seu caso... Será que concorreu mesmo a nível nacional, sempre, para poder ter horário completo? Se não o fez, lamento. Já podia estar efectiva, certamente. Em contrapartida, não gastou dinheiro extra em rendas de casa e deslocações, não andou a partir pedra em "aldeolas" onde nem uma padaria decente existe, a partilhar casa com desconhecidos, a carregar o carro com tachos e panelas, roupas, livros, feita cigana, de 11 em 11 meses... Sabe, Marta, pela primeira em 14 anos, fiquei este ano ao pé de casa. Estou a saborear o gostinho de viver na minha própria casa, sem ter que me sujeitar às espeluncas alugadas onde tenho vivido todos estes anos. Foi uma espécie de "via crucis" até aqui, só que no final, em vez da crucificação, foi a redenção! Se me perguntarem, como o outro, se estou arrependida, não estou. Se me perguntarem se, se pudesse, voltaria atrás e optaria por ser contratada ad eternum, não voltaria. É facto que ao fim destes anos pouco dinheiro amealhei, pois a pagar empréstimo de casa, mais renda de quartos e deslocações, pouco sobrou... Mas pelo menos tenho a sensação de ter pago ao país o que gastou comigo em educação, como o outro. E cumpri as regras, não passei, por expedientes "extraordinários" à frente de ninguém. Espero agora que o nosso ministro não se lembre de subverter as regras do jogo para atender a choradinhos de quem não sabe o que são sacrifícios...
Ricardo Montes mostrou a sua verdadeira natureza ao manifestar-se sobre a vinculação dos contratados. Tanto tempo a enganar-nos, mas afinal ainda é pior que o outro do Politécnico! A servir-se de nós para manter vivo um blogue... quem diria! Tem sido verdadeiramente triste, ver aquilo que os ora efetivos que já foram contratados e já vincularam (mesmo andando pelo país com a casa às costas, como tanto gostam de vincar e como se os que não tiveram a sorte de ser dum grupo onde havia vagas tivessem culpa) pensam da vinculação extraordinária. O mal é o MEC chamar-lhe extraordinária, e não nos vincular do mesmo modo que vinculou os tais que não se calam, com tanto vigor na língua, esquecidos de que já usufruíram desta mesma medida do governo um dia, coitados, quando ainda eram contratados. Triste país, este, com cérebros tão pequeninos e cheios de amnésia!
Mas alguém está contra a vinculação de contratados?!? Penso que não, apenas não deverá haver ultrapassagens "pela esquerda" para tal. Então não são os contratados que tanto se manifestaram (e bem) contras as ultrapassagens nas OEs e agora querem fazer o mesmo?!? Afinal quem é que olha apenas para o seu umbigo. Não olham aos meios para atingir os fins?
Poupem-me!!
Vinculação sim, MAS não através de ultrapassagens manhosas!
O erro é a própria vinculação extraordinária, porque com um concurso interno com real apuramento e ajustamentos na recupeação de vagas, deixam de existir muitos dos problemas que se põem com esta VE.
Não percebo aqui alguns colegas...que falam em ultrapassagens manhosas???? porquê? se a pessoa tiver graduação superior...é justo!!! e não se esqueçam que a maioria dos vinculados nunca concorreram para o país todo e parece que é o que vai acontecer agora nesta vinculação ext...... é triste mas cada um só olha para o seu umbigo...que classe tão desunida!!! e acham que vão aparecer assim vagas??? não acredito...só vão vincular meia dúzia de alguns grupos e é mesmo por teimosia do ministro...pois se há concurso para o ano..devia ser só para o ano, com real apuramento das vagas...mas mesmo real, não é mandarem poucas vagas e depois sairem 15 dias depois para contratação....como costuma acontecer todos os anos.Contra mim falo pois tb sou contratada mas acho que isto é uma palhaçada ou uma teimosia do ministro....vamos ver....
Pois é. Eu sou contratado, estive em Viseu com 14 horas, dois anos no Algarve, dois em Lisboa, com casa no norte, mulher e filhos. Hoje sou "contratado", desempregado. Qual é diferença para o efectivo que andou por todo o lado? Mexer nos privilégios dos efectivos, que efectivaram com média 10, e nesse tempo justamente, alguns com pouco mais do que a 4ª classe antiga, isso é que é não.
Não percebo(claro que percebo) os ataques ao Ricardo. Embora não o conheça pessoalmente dá para perceber que é uma pessoa trabalhadora, honesta e que gosta que a justiça funcione. Ricardo é por gostares da justiça que a "bandidagem" te ataca. Isto da vinculação extraordinária faz lembrar as longas filas da cantina na faculdade onde apareciam os Chicos Espertos a dar o golpe com a ajuda dos amigalhaços que estavam bem colocados na fila. Por pequenas coisas como está se vê a selva em que vivemos. E mais, não há nenhum professor do quadro que seja contra a vinculação dos professores contratados, só somos contra é com vinculações por "cratolas" que não respeitam a lista de graduação. Abrir mais vagas no concurso nacional.
Para Madalena Rasquete - Concordo plenamente consigo!
"Ainda bem que sou mortal, se fosse imortal é que estava preocupado."
Para JPES - pois é, pois é... e foram esses ranhosos da nota 10 que te ensinaram a ler,a escrever e te transmitiram conhecimentos. E agora os agradecimentos do Dr. JPES é um chuto nos velhadas todos. "Filho és, pai serás como fizeres assim receberás."
A diferença que existe entre nós é que eu estou no meu 14.º ano de serviço (que espero completar) e você já tem 14 anos de serviço. Essa é a diferença que faz toda a diferença. Lembra-se quando apenas se podia concorrer a QZP com 1095 dias de serviço? Em 2002 eu ainda não os tinha, pois a colega nasceu em 1974 e eu em 1976. E sim, acabámos com uma graduação igual (15 valores). E sabe mais: andei por espeluncas que a colega nunca imaginou e se as condições de vida em Timor, mais concretamente nos distritos, pudessem ser resumidas numa única expressão, escolheria "perigo de vida". Como é que pode dizer "Em contrapartida, não gastou dinheiro extra em rendas de casa e deslocações," se nos dois únicos anos em que não tive de arrendar casa foi naquele em que estava a 16 mil quilómetro de casa e num outro em que fazia 110 quilómetros por dia para estar com a minha família. E sim, você utilizou expedientes para passar à frente de contratados que, em 2002, quando efectivou, tinham uma graduação superior à sua mas não tinham os tais 1095 dias de serviço para concorrer a QZP. Expediente legal, é certo, mas acaso é esse mais válido que o da vinculação extraordinário?
A mim, nunca me foi dado nada extraordinariamente...concorri sempre aos concursos ordinários que existiram. Arrisquei a todo o país e fiquei. No meu grupo, quem tem mais de 10 anos de serviço, não está no quadro pq Não quis, porque preferiu esperar por uma vagazinha ao lado de casa. Agora, muito sinceramente, não concordo com estes expedientezecos extraordinários. Vão como todos os docentes de carreira tiveram que ir ao concurso de 2013 e aí sim estou de acordo que abram mais vagas para os vincular!Não consigo concordar com este alpinismo descarado como tb não concordo com o fato de no futuro estes colegas se não tiverem vago no concurso 2013, poderem ficar numa bolsa nacional...belo presentinho envenenado que o cratolas lhes dá!
Sua cambada de invejosos. Então não somos todos professores iguais? Os contratados nas escolas trabalham tanto ou mais que os dos quadros e ganham bem menos. Depois de entrarem para os quadros estão todos em pé de igualdade. Não falem só em quem teve que andar com as malas às costas, pois todos sabem que há gente que teve a sorte de acabar o curso e conseguir entrar logo e nunca teve que ir para longe de casa. Somos todos iguais, todos professores. Seus invejosos. Ricardo aprecio muito o seu trabalho, mas esta sua posição foi uma desilisão.
Para Madalena Rasquete e anónimo da 12.27 ...e outros que tais
Achoo piada a estes colegas! Diz um que quem tem mais de 10 anos de serviço não vinculou porque não quis!!! Admira-me que pessoas que supostamente têm vindo a ler os comentário neste e noutros blogues não saibam que EXISTEM PROFESSORES A QUEM SÓ FOI DADA A POSSIBILIDADE DE FAZER ESTÁGIO APÓS LONGOS ANOS DE SERVIÇOOO!!!! É caso para dizer dahhhhh! Parece que não querem compreender que eles é que foram os felizardos porque entraram para uma universidade que lhes deu estágio integrado de mão beijada (eu entrei para coimbra, para um curso via ensino E ÃO TIVE ESSA SORTE!!) E mais: entravam às centenas para os quadros e agora os imbecis estão em pé de guerra por causa de meia dúzia de vagas!!! MESQUINHOS!! Deviam ter vergonha na cara. Eu vi pessoas e pessoas com menos capacidades que eu (algumas foram minha colegas no liceu e eram alunas mmuiito medianas) entrar para os quadros enquanto marcava passo por CAUSA DE ALGO QUE ERA INJUSTO. Por isso lembrem-se, há muitos professores que, tal como eu, sentem que o sistema de ensino LHES DEVE MUIIIIITO.
Muito interessante ler o comentário de alguns colegas, sim somos todos colegas, pelo menos assim o considero, apesar de já ser efetivo e relativamente perto de minha casa. É claro que como estão as coisas sou um dos felizados. Sempre que generalizamos estamos a cometer erros, no entanto, no ano que efetivei, 200 pessoas no meu grupo disciplinar não efetivaram porque não quiserem, pois elas estavam à minha frente na lista ordenada. Tenho colegas que no último concurso não conseguiram "dar o salto" do Altenjejo ou Algarve para o Norte, por isso continuam efetivos nessas regiões, mas foram para o Altentejo e estiveram lá alguns anos e ainda continuam. Agora só vou fazer uma questão, acham justo que colegas, por opção, não efetivaramm no Alentejo ou Algarve que agora fiquem efetivos? Eu acho que sim, mas também acho que deviam deixar comcorrer esses efetivos a este concurso. E todos sabem que por vezes é preferivem ser dos últimos que estar no meio da lista.
Sempre li este blog para me manter informada! Graças aos post do Ricardo e do ex Advogado do Diabo, fui sempre sendo alertada para pormenores que nos passam ao lado e depois é tarde de mais para remediar... E lembrem-se lá: quem fica " connosco" nos dias 31 de Agosto de cada ano, à espera de dar informações da saída das listas? Quem elabora tabelas, tira dúvidas, dá conselhos? O Ricardo e quem posta neste blog! ou estou enganada? E só porque deu a sua opinião sobre este concurso que ainda ninguém percebeu como vai ser, é crucificado? Ultimamente já só leio os post, porque os comentários, na sua maioria, são muito pouco abonatórios para esta classe!
Se entrou em Coimbra e não numa Universidade com estágio integrado é porque as suas capacidades eram, efetivamente, abaixo dos que agora condena. No ano em que entrei na Universidade de Aveiro com média de 16 valores, num curso com estágio integrado cuja nota mínima de acesso era 15 valores, as minhas colegas de liceu medianas, tiveram lugar em Coimbra ou Porto, sem estágio integrado e por isso mesmo com média de acesso mais baixa. A quem pretende enganar???
Que vergonha... espero que nenhum de vós venha a ser professor ou professora dos meus filhos...efetivo ou contratado. É por comentários como estes que se revela a quem nós entregamos os nossos filhos. Obrigada por ter publicado este post, Ricardo.
Para a colega venenosa das 4.30 Eu entrei para a minha primeira opção com média de 15.3, em 1980...Sabe, na altura em que as notas ainda eram significativas... Não teça comentários sobre o que desconhece, só lhe fica mal...
Marrem contra os sindicatos. esse camelos é que são culpados desta trapalhada. Filhos da fruta. VEJAM OS PARECERES DESSES CABR.... Estão a cag...para a graduação. Agora estão a favor dos contratados, são oportunistas e querem cair nas graças dos professores contratados. Arigo 8 alínea 3 é o sinal que um contratado pode ultrapassar um efetivo. Leiam bem. Ignóbeis.
Com a diminuição e futura extinção dos contratados, esta gente que tão mal fala dos sindicatos e que prometeu à bem pouco tempo uma mudança radical... da qual nada se viu, só um pequeno jantar e um encontro insignificante, espera agora poder manter os níveis de visualizações, agradando ao seu próximo público alvo. Os professores dos quadros... Parabéns
Para Marta: A colega (?) não lê o que escrevi... Aliás, a colega (?) atribui-me intenções sem REALMENTE ler o que escrevi. Da próxima vez vou ser absolutamente claro, para ver se não ficam dúvidas.
Relativamente ao ser sonso, nem vou comentar porque ensinaram-me a respeitar pessoas mais velhas.
não sei se sabe mas existem mesmo "contratados por opção"!
E já agora também existem: - contratados sem nunca terem tido outra opção - contratados sem opções - efetivos destacados por opção - Dacl´s sem opções e podia continuar...
a minha posição é esta: - respeito TODOS os contratados (os que o são por opção e os que não têm tido outra opção), as opções são responsabilidade de cada um. Se leu outra coisa no que escrevi, tenho pena... - continuo a achar que a vinculação extraordinária pode ser um presente envenado... - acho ridiculo estas "guerras" de efetivos vs contratados. Quando está em causa a vida profissional e pessoal das pessoas é muito dificil ser imparcial, é óbvio que cada um vai "puxar a brasa à sua sardinha", mas isso não significa que se ofenda os restantes nem que se olhe para "colegas" como alvos a abater
As várias alterações das regras do jogo é levam a estas grandes confusões e injustiças. Espero que haja bom senso de todas as partes...
Cambada de parolos, invejosos e mesquinhos! Tenham vergonha e decência! Não somos todos professores?! Há malta do quadro bons profissionais e outros que não fazem nenhum e não se dedicam à profissão. Por outro lado, há fantásticos contratados e outros que seriam dispensáveis! Contudo, alguma malta do quadro pensam que são mais do que os outros e desprezam os contratados! Jamais uma classe profissional poderia ter uma ordem! Não somos minimamente dignos de tal! Sou contratado do grupo 420 há 15, sempre concorri a nível nacional à contratação e ao concurso externo e tive nos 4 últimos anos letivos duas avaliações com a menção de excelente e outras tantas muito bom. Não mereço ser integrado nos quadros?!
Respondo-lhe com uma citação, como você costuma fazer no Educare:
ResponderEliminar"Existe na proposta de vinculação extraordinária, algo que me preocupa. […] Que a não ser que esteja a ler isto tudo mal, os colegas contratados entretanto vinculados extraordinariamente irão concorrer em pé de igualdade com os colegas dos quadros que entretanto querem ou têm de ir a concurso por qualquer motivo."
Por Ricardo Montes
Fonte: http://profslusos.blogspot.pt/2012/10/contratados-e-quadro-em-pe-de-igualdade.html
Marta
Interessante... Tantos anos de atividade blogosférica e é a primeira vez que sou citado no meu próprio blogue.
ResponderEliminarPara Marta: Colega, aquilo que transcreveu não responde de todo ao que o Nuno colocou. Aliás, penso que só mesmo alguém dentro da estrutura da FNE poderá clarificar.
estou com tantas dúvidas...
ResponderEliminarvejamos: um professor fica vinculado (em parte incerta), concorre no concurso interno (a todo território nacional, suponho) e não consegue vaga... como fica a sua situação?
eu estou completamente de acordo com a vinculação dos colegas contratados mas ainda não percebi bem como vai ser realizada.
Também me parece que isto pode ser um presente envenenado principalmente para os "contratados por opção" que poderiam estar no quadro se tivessem concorrido "para longe de casa" em concursos anteriores...
isto ainda vai dar que falar, e o sr. ministro dizia que o concurso seria ainda este ano (2012)...
adriana
Caros colegas, ainda não percebi uma coisa: o tempo antes da profissionalização conta? E o tempo é contado até quando? Até 31 de Agosto de 2012? Ou 2011?
ResponderEliminarMas todo só e exclusivamente do público, certo?
Ajudem-me, pq estou sem perceber que contas faço!
Obrigada!
Para Ricardo:
ResponderEliminarA sua postura na blogosférica sempre me mereceu o maior respeito, mas parece-me que uma opinião como aquela que transmitiu no post que citei denunciou uma imagem sua que nunca me passou pela cabeça. Sim, Ricardo, você sabe que aquela condição da FNE é também a dos editores deste blogue. Detesto pessoas sonsas!
Para adriana:
Quando diz: " isto pode ser um presente envenenado para os contratados por opção" está a mostrar como os efectivos olham para os contratados com uma sobranceria total. É o paternalismo na sua pior forma, mas sempre com uma segunda intenção de se beneficiarem a si próprios.
Marta
ResponderEliminarUm forte aplauso para a Marta, que tem toda a razão.
;)
Mexer nos privilégio dos efectivos é que não.
ResponderEliminarEspero bem que não.É que há efetivos que já estiveram no Algarve, Alentejo,Madeira e Bragança,com filhos atrás.Gastaram muito dinheiro nesses sítios,pagando infantários e a casas.Andaram de um sítio para outro para ficarem efetivos, enquanto que outros ficaram à porta de casa.E quê? agora querem ficar em pé de igualdade ? Ora Bolas.
ResponderEliminarEsta coisa da vinculação extraordinária teve, pelo menos, um mérito: o de mostrar a verdadeira natureza das pessoas, efectivos e contratados, uns que dão a face (porque os dividendos que recebem pelos blogues que mantém a isso obrigam) e outros que permanecem no anonimato e pouco ou nada têm a perder ou ganhar com as opiniões que expressam. Se aquilo que o Ricardo tem feito neste blogue em defesa dos contratados tem sido filantropicamente genuíno e sem interesses (comerciais?!) na retaguarda, então não encontro explicação para esta cruzada contra a PORCARIA da vinculação extraordinária!
ResponderEliminarMarta
Para Anónimo das 11:20pm:
ResponderEliminarAcaso Portugal é mais pequeno para um contratado do que para um efectivo? Acaso as mensalidades dos infantários são mais baratas para os contratados do que para os efectivos? Acaso as rendas das casas são mais baratas para os contratados do que para os efectivos?
Acaso você esquece-se que um contratado quando concorre APENAS para um QZP, por exemplo, corre um SÉRIO risco de não ficar colocado?
Acaso você ignora que um contratado com 14 anos de serviço do grupo 300 (como eu, por exemplo) tem de concorrer a NÍVEL NACIONAL - COMO, ALIÁS, SEMPRE CONCORRI) e chega a correr o risco de nem sequer ficar colocado em horário completo ou anual?
Sabe uma coisa? "Quando o pão do pobre cai no chão, é sempre com a manteiga para baixo". Sabe quem é o pobre, não sabe, ou quer que lhe explique?
Marta
Era uma leitora habitual deste blogue. Sempre gostei da sensatez dos posts. Mas, de facto, não consigo esquecer as palavras que li neste mesmo blogue sobre a vinculação extraordinária dos contratados. O Ricardo foi adiando e adiando o post sobre este tema e, lamentavelmente, acabou por escrever sobre ele. Provavelmente isto não lhe diz muito, mas o meu respeito por si e por todo o trabalho desenvolvido aqui foi completamente destruído. Parece uma daquelas cenas muito típicas dos nossos políticos: pregam muito bem sobre os problemas dos outros, mas quando os problemas podem chegar até si...
ResponderEliminarLamentável.
Rita Viegas
ResponderEliminarCara Marta:
Sou professora do grupo 300 há precisamente 14 anos. Sabe há quantos sou efectiva? Desde 2002, ou seja, há 10 anos!!! E nos anos seguintes entrou muita gente de para qzp no 300, com médias profissionais bem abaixo da minha...não percebo como é que não é o seu caso... Será que concorreu mesmo a nível nacional, sempre, para poder ter horário completo? Se não o fez, lamento. Já podia estar efectiva, certamente. Em contrapartida, não gastou dinheiro extra em rendas de casa e deslocações, não andou a partir pedra em "aldeolas" onde nem uma padaria decente existe, a partilhar casa com desconhecidos, a carregar o carro com tachos e panelas, roupas, livros, feita cigana, de 11 em 11 meses... Sabe, Marta, pela primeira em 14 anos, fiquei este ano ao pé de casa. Estou a saborear o gostinho de viver na minha própria casa, sem ter que me sujeitar às espeluncas alugadas onde tenho vivido todos estes anos. Foi uma espécie de "via crucis" até aqui, só que no final, em vez da crucificação, foi a redenção! Se me perguntarem, como o outro, se estou arrependida, não estou. Se me perguntarem se, se pudesse, voltaria atrás e optaria por ser contratada ad eternum, não voltaria. É facto que ao fim destes anos pouco dinheiro amealhei, pois a pagar empréstimo de casa, mais renda de quartos e deslocações, pouco sobrou... Mas pelo menos tenho a sensação de ter pago ao país o que gastou comigo em educação, como o outro. E cumpri as regras, não passei, por expedientes "extraordinários" à frente de ninguém. Espero agora que o nosso ministro não se lembre de subverter as regras do jogo para atender a choradinhos de quem não sabe o que são sacrifícios...
Madalena Rasquete
Tadinha da Marta!!!
ResponderEliminarPois eu acho mt bem que não haja prejuízo para os docentes atualmente já vinculados!
Tudo isto se evitaria, se houvesse apenas o concurso nacional ordinário de 2013/2014 para TODOS seguindo o DL 132/2012!
Ricardo Montes mostrou a sua verdadeira natureza ao manifestar-se sobre a vinculação dos contratados. Tanto tempo a enganar-nos, mas afinal ainda é pior que o outro do Politécnico! A servir-se de nós para manter vivo um blogue... quem diria!
ResponderEliminarTem sido verdadeiramente triste, ver aquilo que os ora efetivos que já foram contratados e já vincularam (mesmo andando pelo país com a casa às costas, como tanto gostam de vincar e como se os que não tiveram a sorte de ser dum grupo onde havia vagas tivessem culpa) pensam da vinculação extraordinária. O mal é o MEC chamar-lhe extraordinária, e não nos vincular do mesmo modo que vinculou os tais que não se calam, com tanto vigor na língua, esquecidos de que já usufruíram desta mesma medida do governo um dia, coitados, quando ainda eram contratados. Triste país, este, com cérebros tão pequeninos e cheios de amnésia!
Para Madalena Rasquete
ResponderEliminarConcordo plenamente consigo!
Mas alguém está contra a vinculação de contratados?!?
ResponderEliminarPenso que não, apenas não deverá haver ultrapassagens "pela esquerda" para tal.
Então não são os contratados que tanto se manifestaram (e bem) contras as ultrapassagens nas OEs e agora querem fazer o mesmo?!?
Afinal quem é que olha apenas para o seu umbigo. Não olham aos meios para atingir os fins?
Poupem-me!!
Vinculação sim, MAS não através de ultrapassagens manhosas!
O erro é a própria vinculação extraordinária, porque com um concurso interno com real apuramento e ajustamentos na recupeação de vagas, deixam de existir muitos dos problemas que se põem com esta VE.
ResponderEliminarNão percebo aqui alguns colegas...que falam em ultrapassagens manhosas???? porquê? se a pessoa tiver graduação superior...é justo!!! e não se esqueçam que a maioria dos vinculados nunca concorreram para o país todo e parece que é o que vai acontecer agora nesta vinculação ext...... é triste mas cada um só olha para o seu umbigo...que classe tão desunida!!!
ResponderEliminare acham que vão aparecer assim vagas??? não acredito...só vão vincular meia dúzia de alguns grupos e é mesmo por teimosia do ministro...pois se há concurso para o ano..devia ser só para o ano, com real apuramento das vagas...mas mesmo real, não é mandarem poucas vagas e depois sairem 15 dias depois para contratação....como costuma acontecer todos os anos.Contra mim falo pois tb sou contratada mas acho que isto é uma palhaçada ou uma teimosia do ministro....vamos ver....
Pois é. Eu sou contratado, estive em Viseu com 14 horas, dois anos no Algarve, dois em Lisboa, com casa no norte, mulher e filhos. Hoje sou "contratado", desempregado. Qual é diferença para o efectivo que andou por todo o lado?
ResponderEliminarMexer nos privilégios dos efectivos, que efectivaram com média 10, e nesse tempo justamente, alguns com pouco mais do que a 4ª classe antiga, isso é que é não.
Não percebo(claro que percebo) os ataques ao Ricardo. Embora não o conheça pessoalmente dá para perceber que é uma pessoa trabalhadora, honesta e que gosta que a justiça funcione. Ricardo é por gostares da justiça que a "bandidagem" te ataca. Isto da vinculação extraordinária faz lembrar as longas filas da cantina na faculdade onde apareciam os Chicos Espertos a dar o golpe com a ajuda dos amigalhaços que estavam bem colocados na fila. Por pequenas coisas como está se vê a selva em que vivemos. E mais, não há nenhum professor do quadro que seja contra a vinculação dos professores contratados, só somos contra é com vinculações por "cratolas" que não respeitam a lista de graduação. Abrir mais vagas no concurso nacional.
ResponderEliminarPara Madalena Rasquete - Concordo plenamente consigo!
"Ainda bem que sou mortal, se fosse imortal é que estava preocupado."
Para JPES - pois é, pois é... e foram esses ranhosos da nota 10 que te ensinaram a ler,a escrever e te transmitiram conhecimentos. E agora os agradecimentos do Dr. JPES é um chuto nos velhadas todos. "Filho és, pai serás como fizeres assim receberás."
ResponderEliminarPara Madalena Rasquete:
ResponderEliminarA diferença que existe entre nós é que eu estou no meu 14.º ano de serviço (que espero completar) e você já tem 14 anos de serviço. Essa é a diferença que faz toda a diferença. Lembra-se quando apenas se podia concorrer a QZP com 1095 dias de serviço? Em 2002 eu ainda não os tinha, pois a colega nasceu em 1974 e eu em 1976. E sim, acabámos com uma graduação igual (15 valores). E sabe mais: andei por espeluncas que a colega nunca imaginou e se as condições de vida em Timor, mais concretamente nos distritos, pudessem ser resumidas numa única expressão, escolheria "perigo de vida". Como é que pode dizer "Em contrapartida, não gastou dinheiro extra em rendas de casa e deslocações," se nos dois únicos anos em que não tive de arrendar casa foi naquele em que estava a 16 mil quilómetro de casa e num outro em que fazia 110 quilómetros por dia para estar com a minha família. E sim, você utilizou expedientes para passar à frente de contratados que, em 2002, quando efectivou, tinham uma graduação superior à sua mas não tinham os tais 1095 dias de serviço para concorrer a QZP. Expediente legal, é certo, mas acaso é esse mais válido que o da vinculação extraordinário?
Marta
A mim, nunca me foi dado nada extraordinariamente...concorri sempre aos concursos ordinários que existiram. Arrisquei a todo o país e fiquei. No meu grupo, quem tem mais de 10 anos de serviço, não está no quadro pq Não quis, porque preferiu esperar por uma vagazinha ao lado de casa. Agora, muito sinceramente, não concordo com estes expedientezecos extraordinários. Vão como todos os docentes de carreira tiveram que ir ao concurso de 2013 e aí sim estou de acordo que abram mais vagas para os vincular!Não consigo concordar com este alpinismo descarado como tb não concordo com o fato de no futuro estes colegas se não tiverem vago no concurso 2013, poderem ficar numa bolsa nacional...belo presentinho envenenado que o cratolas lhes dá!
ResponderEliminarSua cambada de invejosos. Então não somos todos professores iguais?
ResponderEliminarOs contratados nas escolas trabalham tanto ou mais que os dos quadros e ganham bem menos. Depois de entrarem para os quadros estão todos em pé de igualdade. Não falem só em quem teve que andar com as malas às costas, pois todos sabem que há gente que teve a sorte de acabar o curso e conseguir entrar logo e nunca teve que ir para longe de casa. Somos todos iguais, todos professores. Seus invejosos.
Ricardo aprecio muito o seu trabalho, mas esta sua posição foi uma desilisão.
Para Madalena Rasquete e anónimo da 12.27 ...e outros que tais
ResponderEliminarAchoo piada a estes colegas! Diz um que quem tem mais de 10 anos de serviço não vinculou porque não quis!!! Admira-me que pessoas que supostamente têm vindo a ler os comentário neste e noutros blogues não saibam que EXISTEM PROFESSORES A QUEM SÓ FOI DADA A POSSIBILIDADE DE FAZER ESTÁGIO APÓS LONGOS ANOS DE SERVIÇOOO!!!! É caso para dizer dahhhhh!
Parece que não querem compreender que eles é que foram os felizardos porque entraram para uma universidade que lhes deu estágio integrado de mão beijada (eu entrei para coimbra, para um curso via ensino E ÃO TIVE ESSA SORTE!!) E mais: entravam às centenas para os quadros e agora os imbecis estão em pé de guerra por causa de meia dúzia de vagas!!! MESQUINHOS!! Deviam ter vergonha na cara. Eu vi pessoas e pessoas com menos capacidades que eu (algumas foram minha colegas no liceu e eram alunas mmuiito medianas) entrar para os quadros enquanto marcava passo por CAUSA DE ALGO QUE ERA INJUSTO. Por isso lembrem-se, há muitos professores que, tal como eu, sentem que o sistema de ensino LHES DEVE MUIIIIITO.
Muito interessante ler o comentário de alguns colegas, sim somos todos colegas, pelo menos assim o considero, apesar de já ser efetivo e relativamente perto de minha casa. É claro que como estão as coisas sou um dos felizados.
ResponderEliminarSempre que generalizamos estamos a cometer erros, no entanto, no ano que efetivei, 200 pessoas no meu grupo disciplinar não efetivaram porque não quiserem, pois elas estavam à minha frente na lista ordenada. Tenho colegas que no último concurso não conseguiram "dar o salto" do Altenjejo ou Algarve para o Norte, por isso continuam efetivos nessas regiões, mas foram para o Altentejo e estiveram lá alguns anos e ainda continuam. Agora só vou fazer uma questão, acham justo que colegas, por opção, não efetivaramm no Alentejo ou Algarve que agora fiquem efetivos? Eu acho que sim, mas também acho que deviam deixar comcorrer esses efetivos a este concurso. E todos sabem que por vezes é preferivem ser dos últimos que estar no meio da lista.
Paulo
Nuno está a precisar dirigir-se ao alergologista pois apresenta alergia a Contratados.
ResponderEliminarSempre li este blog para me manter informada! Graças aos post do Ricardo e do ex Advogado do Diabo, fui sempre sendo alertada para pormenores que nos passam ao lado e depois é tarde de mais para remediar... E lembrem-se lá: quem fica " connosco" nos dias 31 de Agosto de cada ano, à espera de dar informações da saída das listas? Quem elabora tabelas, tira dúvidas, dá conselhos? O Ricardo e quem posta neste blog! ou estou enganada? E só porque deu a sua opinião sobre este concurso que ainda ninguém percebeu como vai ser, é crucificado? Ultimamente já só leio os post, porque os comentários, na sua maioria, são muito pouco abonatórios para esta classe!
ResponderEliminarPara anónimo das 4:30 p.m.
ResponderEliminarSe entrou em Coimbra e não numa Universidade com estágio integrado é porque as suas capacidades eram, efetivamente, abaixo dos que agora condena. No ano em que entrei na Universidade de Aveiro com média de 16 valores, num curso com estágio integrado cuja nota mínima de acesso era 15 valores, as minhas colegas de liceu medianas, tiveram lugar em Coimbra ou Porto, sem estágio integrado e por isso mesmo com média de acesso mais baixa. A quem pretende enganar???
Para Marta espertalhona:
ResponderEliminarÉs do 300?? Então senta-te que tens muito que esperar...já há professores com horário zero a aceitar horários temporários em RR...
Tadinha, hoje nem durmo com pena tua, porque... andas por aqui a destilar fel, que exemplo passas aos teus alunos?
Que vergonha... espero que nenhum de vós venha a ser professor ou professora dos meus filhos...efetivo ou contratado. É por comentários como estes que se revela a quem nós entregamos os nossos filhos. Obrigada por ter publicado este post, Ricardo.
ResponderEliminarPara a colega venenosa das 4.30
ResponderEliminarEu entrei para a minha primeira opção com média de 15.3, em 1980...Sabe, na altura em que as notas ainda eram significativas...
Não teça comentários sobre o que desconhece, só lhe fica mal...
Marrem contra os sindicatos. esse camelos é que são culpados desta trapalhada. Filhos da fruta. VEJAM OS PARECERES DESSES CABR....
ResponderEliminarEstão a cag...para a graduação. Agora estão a favor dos contratados, são oportunistas e querem cair nas graças dos professores contratados. Arigo 8 alínea 3 é o sinal que um contratado pode ultrapassar um efetivo. Leiam bem. Ignóbeis.
Tenho bastante vergonha do que aqui leio. Pulos deve dar o sr Crato com esta guerra civil... :(
ResponderEliminarEste post é do Nuno Coelho e não do Ricardo, certo?
E ao Ricardo muito tenho a agradecer, pela generosidade, muitas vezes me esclareceu!!!
SusanaR
Com a diminuição e futura extinção dos contratados, esta gente que tão mal fala dos sindicatos e que prometeu à bem pouco tempo uma mudança radical... da qual nada se viu, só um pequeno jantar e um encontro insignificante, espera agora poder manter os níveis de visualizações, agradando ao seu próximo público alvo. Os professores dos quadros... Parabéns
ResponderEliminarPara Marta: A colega (?) não lê o que escrevi... Aliás, a colega (?) atribui-me intenções sem REALMENTE ler o que escrevi. Da próxima vez vou ser absolutamente claro, para ver se não ficam dúvidas.
ResponderEliminarRelativamente ao ser sonso, nem vou comentar porque ensinaram-me a respeitar pessoas mais velhas.
para a "Marta":
ResponderEliminarnão sei se sabe mas existem mesmo "contratados por opção"!
E já agora também existem:
- contratados sem nunca terem tido outra opção
- contratados sem opções
- efetivos destacados por opção
- Dacl´s sem opções
e podia continuar...
a minha posição é esta:
- respeito TODOS os contratados (os que o são por opção e os que não têm tido outra opção), as opções são responsabilidade de cada um. Se leu outra coisa no que escrevi, tenho pena...
- continuo a achar que a vinculação extraordinária pode ser um presente envenado...
- acho ridiculo estas "guerras" de efetivos vs contratados. Quando está em causa a vida profissional e pessoal das pessoas é muito dificil ser imparcial, é óbvio que cada um vai "puxar a brasa à sua sardinha", mas isso não significa que se ofenda os restantes nem que se olhe para "colegas" como alvos a abater
As várias alterações das regras do jogo é levam a estas grandes confusões e injustiças. Espero que haja bom senso de todas as partes...
adriana
Cambada de parolos, invejosos e mesquinhos! Tenham vergonha e decência! Não somos todos professores?! Há malta do quadro bons profissionais e outros que não fazem nenhum e não se dedicam à profissão. Por outro lado, há fantásticos contratados e outros que seriam dispensáveis! Contudo, alguma malta do quadro pensam que são mais do que os outros e desprezam os contratados! Jamais uma classe profissional poderia ter uma ordem! Não somos minimamente dignos de tal! Sou contratado do grupo 420 há 15, sempre concorri a nível nacional à contratação e ao concurso externo e tive nos 4 últimos anos letivos duas avaliações com a menção de excelente e outras tantas muito bom. Não mereço ser integrado nos quadros?!
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