Comentário: A ordem de suspensão aparentemente apenas terá chegado às escolas da zona norte e centro. Para além disso, o MEC terá garantido que “não está em causa a abertura das turmas já aprovadas”, algo que contraria a informação que o Paulo Guinote divulgou aqui, onde se lê numa circular assinada pela diretora regional de Educação do Centro, Cristina Oliveira:
"Aproveito para informar que os cursos EFA previstos para abrir no presente ano letivo não deverão iniciar e os cursos EFA que, eventualmente, possam já ter iniciado, deverão ser suspensos, até novas orientações".
Mais uma confusão desnecessária...
"Aproveito para informar que os cursos EFA previstos para abrir no presente ano letivo não deverão iniciar e os cursos EFA que, eventualmente, possam já ter iniciado, deverão ser suspensos, até novas orientações".
Mais uma confusão desnecessária...
Isto é uma vergonha. Suspender o que já está em funcionamente?
ResponderEliminarEm que país é que nós vivemos? Esta "gente" não "bate bem"
Que tristeza...
http://www.youtube.com/watch?v=SKqzayNo4Dk
ResponderEliminarÉ a consequência dos amiguismos e amigalhaços pertencentes aos clubes politicos e ao clube do sub mundo mason.
ResponderEliminarComo escolheram os amigos e os que se vendem bem (ser humano que se vende não pode ser boa pessoa, e se não for boa pessoa também não poderá ser bom profissional).
Ainda por cima colocados nos cargos á frente do país, para encher a bolsa própria e trabalhar nos desvios para a causa.
Tudo terá uma consequência, e não será demais dizer que tudo isto ficou ENTEGUE AO DIABO.
Boa sorte Portugal.
Dizia-se que o ME queria colocar os professores nos IEFP, o que se passa é que os formadores que estão no IEFP, também já estão em "risco de vida".
ResponderEliminarA situação é tão precária que já afeta tudo e todos.
Mas vai piorar.
Portugal condenado.
Ao cortar na educação, a qualidade da MO e os serviços de qualidade estarão também em causa, será uma aspiral de crise tão granade que qualquer dia nem para comer há.
Escrevam o que eu estou a dizer nos vossos notebooks, para não se esquecerem.
PORTUGAL CONDENADO Á PURA MISÉRIA.
Um MILHÃO (1 000 000) de analfabetos em Portugal e tantos professores contratados no desemprego.
ResponderEliminar40 000 professores sem emprego.
Em vez de estarem a pagar 800 euros no subsidio de desemprego, pagavam os 1100 do índice 151, contavam-nos o tempo, tudo normal, colocavam as pessoas no ativo e lutava-se contra o analfabetismo.
Pelo menos uns 10 000 a 20 000 professores seriam necessários (são os que estão no subs de desemprego.)
E há tantos sítios onde podíamos lecionar ( Coletividades desportivas, lares, Juntas de Frequesias, etc)
Alfabetização em Portugal já!
Passem a palavra...