Comentário: Outra "não novidade"... Isto já é feito há alguns anos. O problema reside no facto de este ano, isso poder acontecer a um maior número de colegas. Obviamente que não é a mesma coisa ter de ir agora a concurso e depois eventualmente... quiçá... ser retirado do concurso e continuar na mesma escola, sabendo que não tem de ir a concurso.
E para quem tem concorrido nestes últimos anos, sabe perfeitamente o grau de interferência que estes concursos têm nas muito desejadas férias de verão. É impossível (ou praticamente impossível) conseguir relaxar e (efetivamente) descansar, quando nunca sabemos quando vão sair os resultados das colocações... quando será a próxima fase... se as listas se vão atrasar... a papelada sempre atrás de nós. Enfim. É uma interferência bastante grande e que infelizmente este e outros Ministérios da Educação nunca tentaram acautelar.
Sim, é um facto que cria alguma instabilidade, mas que outra forma há de moralizar o sistema. A ideia é permitir que as pessoas se aproximem da residência, se tal não for possível pois que voltem ao local de origem.
ResponderEliminarPara Liliana: Não vão moralizar grande coisa, pois muitos vão a concurso sem necessidade. Para além disso, se existirem muitos professores a concorrer a DACL, pouco irá sobrar para quem concorre a DAR (uma vez que se encontram em 2.º prioridade).
ResponderEliminarPortanto, poderemos até ter um inverso, ou seja, uma perversão da mobilidade.
E os profs, contratados com mais de 16 anos, não os recuperam?
ResponderEliminarOu vão continuar no LIXO?
EXTREMAMENTE IMPORTANTE DEVIDO AO MOMENTO DE DESCALABRO TOTAL ACTUAL:
ResponderEliminarhttp://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=35970