O colega Nuno Domingues do blogue "educar A educação" lança um desafio que considero relevante, relativo à quantificação de "professores com 4 anos de serviço nos últimos 6, sem a obrigatoriedade de ser em horário anual e completo".
A argumentação é a que se segue:
"O desafio de quantificar os professores que têm 4 anos de serviço nos últimos 6, sem a obrigatoriedade de ser em horário anual e completo (e que frequentam a blogosfera!?).
A ideia surgiu-me a propósito da inclusão na 1ª prioridade, do concurso externo, da condição dos docentes profissionalizados terem 4 anos com horários completos e anuais nos últimos 6 anos imediatamente anteriores ao concurso, não sendo bastante possuir o tempo de serviço, tendo este de ser conseguido em horário anual e completo!!!
Poderá ser uma forma de mostrarmos a verdadeira dimensão do problema criado pela proposta do MEC, para não centrarmos só a questão na inclusão dos professores provenientes do ensino particular e cooperativo com contrato de associação.
Deixem o vosso relato na caixa de comentários deste post de forma a podermos aferir a dimensão do problema e ganharmos expressão. Para um melhor tratamento dos dados coloquem o vosso grupo de recrutamento".
O link do post é o que se segue: http://educaraeducacao.blogspot.com/2012/02/desafio-para-quantificar-os-professores.html
Eu tenho 4 anos de tempo de serviço nos últimos 6, mas desses somente 2 foram anuais e completos. Nos anteriores foram horários anuais de 20h, 19h, 14h e 21h respetivamente. Não cumpro os requisitos para a 1.ª prioridade desta proposta. Já fui para a 2.ª prioridade de acordo com a proposta!Menos uma!:(- grupo 510
ResponderEliminarEu também Sónia! Mas esta proposta não pode passar! Repito NÃO PODE PASSAR!!!!
ResponderEliminarMarta
Dizer 4 anos de serviço sabe o que isso pode significar?Dar origem a várias interpretações sobre tempo de serviço.Não dá!|
ResponderEliminarAliás o mais justo é simplesmente tempo de serviço!Não interessam quantos são.
Sofia
foi e deverá ser sempre assim,pois é o mais justo
ResponderEliminarnota diploma+tempo em dias na funçao publica (convertido em valores)
todas as invenções trazem algo encaputado.
Ricardo
ResponderEliminarO MEC não está preocupado com a dimensão do problema.
O MEC quer é incluir os privados com contrato de associação na definição de prioridades.
Vais ver como vai "ceder" na questão dos 4 em 6, mas vai manter os privados na 1º prioridade. Que é esse o seu único interesse.
Advogado do diabo espero sinceramente que o que diz se concretize. Mas o mais justo seria mesmo ceder na questão dos "4 em 6 anos" e mandar os do privado para a 2.ª prioridade, como foi até agora. Eu trabalhei num estabelecimento de ensino particular e cooperativo e tinha horário completo.Saí de lá em busca da 1.º prioridade, sujeitando-me a um horário minúsculo no ensino público, porque estava a concorrer em 2.ª. Eram as regras do jogo...É muito sujo mudar as regras a meio do jogo.
ResponderEliminarEu tenho 10 anos de serviço e nos ultimos 4 anos. tenho apenas dois horários anuais e completos. Nos outros anos, os meus horários eram incompletos.
ResponderEliminarOs colegas do privado já beneficiaram estar sempre perto de casa e com vencimentos superiores aos nossos. Merecem sim estar na 2º prioridade.
Eu tenho andado sempre longe de casa e a fazer muitos km por dia e a pagar alojamento.
Todos nós devemos protestar e fazer valer a nossa opinião nos sindicatos.
ResponderEliminarNo meu sindicato vão me ouvir pois se a situação não for alterada eu descindicalizo-me.
Maria
Advogado, parece-me que seja lá o que o MEC quer é mau... Não vejo nada de bom nesta proposta e vejo muito pouco de bom na nossa situação atual.
ResponderEliminarEu
ResponderEliminarComo sempre é das poucas que consegue ver a realidade.
É tão fácil ao MEC fazer aquilo que quer. Basta ver comentários como o da Sónia.
Em tantos anos nunca os do privado se queixaram de ir para a 2 prioridade. Nem agora que sai esta proposta,se ve qualquer manifestação de regozijo da parte deles. Afinal porque se propõe esta bosta e a quem aproveita ela?
ResponderEliminarIsto é absurdo!! A quem interessa esta proposta???
ResponderEliminar(Sou do 510 e tenho 4 anos de tempo de serviço mas não completos anuais)
E alguém já ouviu os professores do privado(que são muitos nesta situação)será que querem?
ResponderEliminarTenho mais de 5 anos de tempo de serviço nos últimos 6, mas só os últimos 3 anos em horário anual completo. Nos anos anteriores estive a acumular horários incompletos em duas escolas...e vou (de acordo com a proposta) para 2ª prioridade.
ResponderEliminarBoas... Sou mais uma que ficarei de fora. Tive horário completo há 2 anos, mas não anual, uma vez que foin uma substituição. Já dou aulas há 6 anos... É mais uma lei para ver se acaba de vez com a nossa classe!
ResponderEliminarÓ Advogado do Diabo...tenha paciência...Agora a culpa é de haver pessoas como a Sónia,que o MEC faz propostas destas, quer ver? A Sónia tem uma coisa que o "advogado curioso" não tem. É coerente! O "advogado curioso" não é! Diz hoje uma coisa e amanhã diz outra. Pensa uma coisa de determinado assunto, e quando se dá conta que afinal estava errado, diz que "refez a leitura"!!!Já o vi "a virar o bico ao prego" montes de vezes, tio de cascais!!!Quando sabe de determinado assunto, goza e trata os outros com desdém. Quando não sabe a resposta é:"Contacte o seu sindicato sff" lol pensa que engana quem?
ResponderEliminarPS: Pode remover o meu comentário à vontade, porque muito, mas mesmo muito sinceramente estou-me a borrifar, porque já sei o que a sua casa gasta.A sua claro. Não gosto do seu estilo,é muito arrogante e nunca admite quando erra. Venho a este blog pelos posts do Ricardo, que é sensato, ponderado, humilde e cordial. Mas sinceramente advogado curioso, não havia necessidade...
Sónia
ResponderEliminarA única pessoa que neste blog remove comentários é o Ricardo.
E o que eu disse é que o MEC não está interessado na questão dos 4 em 6 anos. Para o MEC até pode ser como hoje em dia, 1 dia em 2 anos. O que MEC quer é a inclusão dos prioridade com contratos de associação na 1ª prioridade. E vai consegui-lo pois colegas como a Sonia só estão preocupados se ficam ou não na 1º prioridade.
E sobre a "boca" do "tio de Cascais", recomendo que conheça melhor o pais em que vive.
Deveria saber que em Cascais também existem bairros sociais e não tenho qualquer problema em dizer que nos 36 anos da minha vida vivo há 31 num desses bairros sociais. Bocas dessas só revelam o seu tipo de mentalidade.
Está a ver,advogado. Não foi isso que eu disse. Eu não estou só preocupada em ficar na 1.ª prioridade. Eu também referi que os candidatos provenientes dos estabelecimentos com contrato de associação também deviam ir para a 2.ª. Disse ou não disse? E o advogado diz que pessoas como a Sónia só estão preocupadas com a 1.ªprioridade.;)Mas obviamente não é só isso que me preocupa ;), porque aquela proposta está cheia de armadilhas, mas só fiz referência às prioridades porque é o que é pretendido neste post. Claro que aquela proposta dá pano para mangas e dá para ler muita coisa nas entrelinhas, mas não foi com esse intuito que este post foi criado,pelo menos foi o que me pareceu;)
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAdvogado,
ResponderEliminarUma coisa são os 4 anos de horários completos e anuais, outra é a dos professores do ensino particular e cooperativo com contrato de associação.
Neste último ponto entendo que temos que defender o ensino público por e para aqueles que o serviram durante anos, e não podemos deixar que o reajustamento do ensino particular e cooperativo à Revisão Curricular seja feito à custa dos docentes contratados do ensino público.
O impacto pode ser pior do que o que pensa, senão repare:
http://educaraeducacao.blogspot.com/2012/02/o-valor-da-1-prioridade-do-concurso.html
Um abraço.
Ando nisto há 12 anos e vou para a 2ª prioridade. No comments! 300/330
ResponderEliminarComo já referi num comment anterior, não me parece que este seja um verdadeiro problema. Daqui a três anos letivos serão mt poucos os que ainda estarão na 1ª prioridade. Penso que os intervalos dos horários são um problema bastante maior.
ResponderEliminarO que acontecerá se num dos anos anteriores tiver um horário incompleto, completado noutra escola e com cursos de formação profissional? No total são 365 dias de serviço... anual e completo, ou não?
ResponderEliminarE quanto à prova de conhecimentos para ingresso de carreira... há dispensas?
N me parece que o MEC se tenha lembrado que existem professores do privado - tudo isto tem uma unica finalidade: fazer-nos aceitar emprego em zonas "longinquas" do pais. Este ano houve horários completos anuais no alentejo recusados + de 2x - agora levamos com 4 anos em 6. Também foram vezes sem conta recusados horários com poucas horas - daí o intervalo de 21 a 6. E os dacl só concorreram á escolinha ao lado de casa - agora têm um minimo de 3 qzp. Claro que o que eles não veem é o outro lado da questão a forma como estamos constantemente a ser massacrados com alterações destas.
ResponderEliminarolá, bom dia!eu vou ser mais um dos docentes prejudicados se esta proposta for para a frente. lecciono desde 2003, mas estive 5 anos no ensino particular e cooperativo, e os restantes no ensino público um pouco por todo o país.
ResponderEliminarna altura despedi-me da instituição onde leccionava e sujeitei-me a vários km e quartos pagos para ingressar no ensino público, mas pelos vistos em vão pois sou mais uma a ir para a 2ª prioridade, uma vez que só tenho um contrato anual e completo no público.
estou farta desta vida!
paula grupo 100
Tenho estado atenta a todas as mudanças de leis desde que comecei a lecionar em 2004 e cada vez estou mais certa de duas coisas:
ResponderEliminar1-a classe doente é a que primeira a se deitar a baixo... Nunca pensam como um todo; se não forem eles os prejudicados,tudo bem! se forem, insultam este mundo e outro e tentam mudar as regras, doa a quem doer:)
2 - os professores contratados não costumam conseguir grandes alterações nas propostas, pois os sindicatos têm sempre de ceder em alguns pontos e normalmente não é nas questões dos efetivos.
Posso estar a ver mal a "coisa", mas ainda sou nova, ainda tenho muito para aprender.
Já agora... depois que começou a avaliação... OMG!!! em vez de tentarem se evidenciar, a ideia era mais "vamos deitar a baixo quem tenta fazer alguma coisa"... Sempre que se vê alguém tentar fazer algo ouve-se logo a boca "É para a avaliação?"
Assim, todos uns contra os outros, nunca se vai conseguir grande coisa.
Inês
Acho mais importante deixar cair a parte dos particulares do que a dos 4 em 6. seria mais justo, se se tiver de implementar alguma coisa...
ResponderEliminarPois para mim, tanto o Advogado como o Ricardo foram sempre coerentes e sempre nos ajudaram.
ResponderEliminarBom dia.
ResponderEliminarTenho 8 anos de serviço, mas só nos últimos dois tive horário completo anual.
Estive num colégio com horario completo, mas saí logo, porque queria qualificar-me na 1ª prioridade.
Estive um ano em horários temporários, outro ano com um horário de 8h anual. Tudo isto para garantir a 1ª prioridade.
Considero estes novos critérios aberrantes, já que mudam as regras a meio do jogo e houve muitas pessoas a fazer sacrifícios para se manter na corrida.
Sou do grupo 420 - Geografia.
Sara Gonçalves
Tenho trabalhado sempre no público. Agora estou a 300 Km de casa . Tive horários completos e incompletos. Nos últimos 4 anos, todos foram completos, mas num deles só tenho 355. Vou para a 2ª prioridade. Onde está a Justiça.
ResponderEliminar1º- No artigo 10º , ponto 2, alínea a) fala de 4 anos em escolas públicas ou com contrato de associação para concorrer na 1ª prioridade . E quem esteve , como é o meu caso em IPSS ? Os colegas das IPSS, são privados de segunda categoria.
ResponderEliminar2º - Por outro lado considero um absurdo o prazo de 4 anos. Muitos de nós em 2009 decidimos aceitar um desafio convencidos que era um projeto de pelo menos 4 anos . Agora voltam a mudar as regras a meio. Esse limite deve ser, como era e é de 2 anos, para permitir a que este a meio deste percurso de 4 anos possa concorrer a na 1ª Prioridade. Apesar de ter visto o meu contrato sempre renovado, vejo-me no último deste conjunto de 4 na perspetiva de passar para a 2ª prioridade, e o contrato poder não ser renovado.
3º - Os colegas do privado, os do contrato de associação, vão poder concorrer ao publico. E nós vamos poder concorrer ao privado ?
Apesar de não ser o meu caso, pois como sou Educadora de Infância o horário é sempre completo, não posso aceitar a indicação “de horário anual e completo “. No momento do concurso os docentes podiam concorrer a horário incompletos e temporários. Não foram avisados, e agora retroativamente são penalizados? Quanto muito essa regra só se aplicaria para o futuro e depois de um prazo em que os professores não fossem penalizados
ResponderEliminarOs docentes devem ter direito à vinculação. Os docentes com 3 anos seguidos ou 6 interpolados deviam ser vinculados. Mesmo que não fosse a um agrupamento, a um QZP, mas com uma área mais pequena ( 3 ou 4 concelhos).
ResponderEliminarEsta vinculação só ia igualar , aqui sim, o público e o privado
Isto também via apertar para os privados, então vamos lá facilitar a vida às cooperativas e os que de lá saírem vão mandar esta gentalha do público para casa. Imaginem quantos vos passarão à frente mesmo sem a treta dos 4 ou 6 anos, porque o tempo de serviço lá é completo e seguidinho, enquanto aqui os contratados se andaram a matar para conseguir horários miseráveis.
ResponderEliminarOs sindicatos estão mortos e só ainda não receberam a certidão de óbito em casa. Por isso, não esperem nada deles.
Isto só vai lá parando esta merda toda. As notas do 2º período, que as dê o sr. ministro.
Concordo com o anónimo anterior.
ResponderEliminarSe o governo ceder na questão dos 4 anos dos últimos 6 (o q parece vir a acontecer) e não ceder na 1ª prioridade do privados vamos todos para o desemprego. Os professores do público vão ficar todos satisfeitos por ficarem em 1ª prioridade, mas vão direitinhos para o desemprego. Penso que temos é que lutar contra a atrocidade proposta pelo MEC. O ensino privado recebe mais dinheiro que o ensino público e agora ainda querem ser beneficiados nos concursos?????
Que país...
Ana
6 anos de serviço
ResponderEliminarapenas 1 com horário completo.
Paula - grupo 420
grupo 550 - 6 anos de serviço completos nos últimos 6 anos de serviço, sempre em contrato
ResponderEliminarGrupo 510- 6 horários completos nos últimos 6 anos sempre em contrato.
ResponderEliminarAtenção que são 4 anos nos últimos 6 à data do concurso! Se realmente o concurso externo se efetivar em 2013/2014 têm que contar este ano letivo e o próximo também para as contas. Enfim..que raio de medida mais estúpida. Até vai continuar a beneficiar muitos colegas que reconduziram estes últimos anos, estando muitos deles a beneficiar de uma colocação injusta por se encontrarem professores melhores colocados na lista de graduação em situação de desemprego e de não recondução e horário temporário ou incompleto!
ResponderEliminarou melhor..pelas minhas contas assim por alto..o concurso externo deverá tomar lugar em Junho de 2013. Portanto teremos de ter 4 anos de horário completo e anual desde o ano letivo de 2007/2008 até 2012/2013. Corrijam-me se estiver errado!
ResponderEliminardeviam colocar na 1ºprioridade quem concorre há anos seguidos no concurso nacional.
ResponderEliminarisso sim serviram o sistema,não podem ser penalizados.
fazem o que querem,soba«ra-lhes tempo e nós passamos fome...
ganhamos o minimo,pagando para trabalhar
injustos..
NUNCA interessa o TODO... CAMBADA!
ResponderEliminarComecei há 14 anos, parei 2 anos e há 12 que lecciono, mas nos últimos 6 anos só 3 são completos e anuais, logo vou para 2ª prioridade (510)
ResponderEliminarEssa dos 4 anos em 6 é uma aberração!!! Tenho 17 anos completos de serviço e nos últmos 6 apenas 2 horários completos anuais! Há justiça??? Isto, a ir para a frente, vai causar tremendas injustiças! Vão ao blog do arlindo e enviem a pegunta para o prof. Marcelo. Temos que nos fazer ouvir na comunicação social!
ResponderEliminarBoa noite,
ResponderEliminareu penso que ainda estou na 1º priorid. tenho 5 anos completos em 6 ( 5 pq este ano estou numa substituição de um horario completo mas já sei que em julho estou no desemprego).
Não posso concordar com esta treta da 1º pr e muito menos dos privados passarem para a 1º prioridade. Se eu ainda consigo estar na 1º é pq tive de andar a saltar de Ilha em Ilha (Açores e Madeira) e voltei na altura em que pensei que já estaria bem colocado. Mas, como as regras estão sempre a mudar e tenho colegas com pior graduação que eu que vão conseguindo renovação enquanto eu desde que começou a "treta" das renovações nunca consegui. Agora não posso concordar que varios colegas meus da faculdade que por conhecimento conseguiram ficar em privados ao lado de casa e gozavam comigo por eu só estar com a minha familia durante as ferias ou interrup lectivas (como queiram chamar)venham agora estar em pé de igualdade comigo.
Quanto aos sindicatos, não se esqueçam que os do privado tb são sindicalizados...
Angy
ResponderEliminarse o concurso externo for em 2013/2014, o ano que vem (2012/2013) "não entra para as contas" dos 4 horários anuais e completos nos últimos 6 anos, porque é o ano em que vai concorrer para o dito concurso...
estes capitalistas querem os primos na 1 p, tantos KM para nada. a situação do 4 em 6 é façil de entender. colocar alguns da 1P fora do sistema e os da 2P bani los de vez, pois uma vez na 2P sempre na 2P. nao é o meu caso mas n posso estar de acordo com este afastamento dos meus colegas por decreto.
ResponderEliminarMas por que motivo não podem os professores que trabalham no ensino privado ir para a 1ª prioridade?? Eu estou no ensino público mas já estive no privado. E não achei justo, após anos de experiência, ter de ir para a 2ª prioridade!
ResponderEliminarAlém do mais, há muitas escolas privadas que pagam uma miséria e oferecem péssimas condições de trabalho. Pois é...
Nunca dei aulas no privado, mas concordo com este último anónimo. Infelizmente a inveja e o egoísmo faz com que as pessoas não consigam colocar-se no lugar do outro, é só amargos de boca...
ResponderEliminarRelativamente aos do privado que se mostram tão indignados, só tenho uma questão a fazer, quais são os critérios de colocação no privado, que eu me lembre, nos concursos que fiz nunca vi ofertas para privados...
ResponderEliminarRelativamente aos vencimentos nós, os tapa buracos, muitas das vezes somos colocados em horários (muito) incompletos e temos de carregar as malas e ir gastar a fortuna que nos pagam para ser "escravizados" a centenas de quilómetros de casa, eu se trabalhasse num privado perto de casa (sim, pq os do privado queixam-se muito, mas são poucos os que saem das comodidades do lar para ir trabalhar longe de casa no privado)ganhava/poupava muito mais mesmo que só ganhasse 500 €, sim porque, vida de contratado, na maioria dos casos, é trabalhar para aquecer...
Tenham juízo e pensem bem no que dizem antes de escreverem as barbaridades que escrevem
Eu acho que quem deve ter juízo é você (último anónimo). eu nunca trabalhei no privado, sempre no público nos últimos 10 anos, e acho injusto que um prof do privado n concorra na 1ªprioridade..assim como todos os profs q estão na madeiras e nos açores. Todos os profs licenciados com tempo de serviço efetivo devem estar na 1ªpriorirdade. ou vc tb duvida q tb há excelentes profs no privado? ou conheço alguns..aliás..até melhores e mais empenhados do q alguns colegas q tenho no público! Pensem como um todo..todos nas mesmas condições. Se calhar vc n trabalhou no privado pq n teve oportunidade senão estarai agora a aqui a comentar de outra forma
ResponderEliminar*madeira
ResponderEliminar*estaria
Caros colegas, vejo-os discorrer sobre tantas coisas... Volto a reforçar a opinião do colega: Não penso que seja justo, pois sabemos como é feita normalmente a selecção dos candidatos nos colégios,colocar na mesma posição candidatos de privados e candidatos do público é um exercício de uma tremenda injustiça. Os últimos (público) andam a comer o pão que o diabo amassou, os primeiros têm, antes das férias do verão, o horizonte de se manterem na mesma escola. Não estou a dizer que os privados não tenham as suas dificuldades.... mas é fácil ver as diferenças. Já estive num privado... e não fiquei porque um sobrinho do(a) director(a) tinha acabado a licenciatura na mesma área do que eu. Um bem haja para todos e... que Deus nos Proteja!! Dou aulas há doze anos...
ResponderEliminarse não mexessem nas leis e as reconduçoes tivessem sido pela lista de graduação não havia tanta vergonha...
ResponderEliminarassim,dignificam a nossa classe...
depois,querem respeito e sucesso.
prof há dez ,vinte anos em contratados,a serem explorados continuamente e sem garantia de emprego no ano seguinte...quando se viu isto?
não haverá forma de vincular parte desta gente,poupando-os da destruição psicologica e de mais divorcios?
não há palavras...
Olá!
ResponderEliminarSou contratada e também vou para 2ª prioridade caso esta proposta vá adiante.
Já agora quero dizer que mais 11 (onze) colegas meus amigos também vão para 2ª prioridade.
Isto vai ser o fim da "picada"...e os colegas do particular que me desculpem...mas não é justo irem para 1ª.
assim governam-se com parte dos incluidos na 1ª e os da 2ª que vão para o estrangeiro...
ResponderEliminarmuitos ordenados de contratados juntos,pagam um belissimo ordenado a 3ou 4 politicos do MEC
Olá colegas. Nunca dei aulas no privado. Dou aulas há 13 anos e, para sorte minha, nos últimos 6 anos tenho 4 com horários completos anuais. Mas como devem imaginar, também não concordo nada com este absurdo.
ResponderEliminarGrupo 520.
Boa noite colegas.Sou contratada à 12 anos e nestes últimos 6 anos apenas tive dois horários anuais. Tive sim oportunidade de trabalhar no particular, a qual não aceitei esperando sempre pela minha colocação para me manter em 1ª perioridade. Se acho justo estas mudanças, já não sei, pois começo a por em causa a minha sanidade mental para leccionar. Tanta ansiedade, tanto desespero, tanta frustação... Para mim acabou politicos o raio que os parta.Vou mesmo é tirar curso de ladra.
ResponderEliminarGrupo 100
Eu tenho 10 anos de serviço, uns completos outros incompletos... o mesmo se aplica aos últimos 6anos... isto deve ser uma brincadeira de mau gosto, pois neste últimos 10 anos n trabalhei ao lado de casa e quem o fez vai ultrapassar-me!!!! é inaceitável!!! grupo 260
ResponderEliminarEu tenho 998 dias nos ultimos 6, sempre com horários incompletos de 6h a 14h, sou do grupo 260. Desta forma 2ª prioridade. O que me adiantou fazer substituições e km para aqui e para acolá.
ResponderEliminarCaros associados, Caros professores
ResponderEliminarÉ com sentido de trabalho realizado que hoje sentimos e partilhamos ânimo ao comunicar a todos que um grande passo foi dado no reconhecimento do serviço público de educação realizado por nós e pelas escolas onde trabalhamos.
A direção da APEPCCA, como é do vosso conhecimento, dedicou este último ano a fazer voz pública da injustiça cometida para com os professores que representa. Reuniu, debateu, apresentou propostas, esclareceu, participou e manifestou aquela que é, para nós, uma ação de elementar justiça, a permissão a conceder aos professores das escolas com contrato de associação para que possam concorrer em primeira prioridade.
Este foi o fim-de-semana em que recebemos a notícia da intenção do Governo em garantir este acesso aos professores que representamos. Brevemente seremos recebidos no MEC (Ministérios da Educação e Ciência) onde reafirmaremos que o reconhecimento agora iniciado seja concretizado com sucesso.
Caros associados, caros professores, esta é a prova e a certeza, de que o nosso trabalho pode dar frutos, que só podem ser garantidos com o vosso apoio, com a convicção firme de que trabalhamos em nome de todos. É por isso que voltamos a lembrar a importância da atualização das vossas cotas e/ou da vossa inscrição como associados, para que a APEPCCA continue a ser uma associação forte na ação e na representação de todos nós.
Obrigado pelo vosso apoio.
Juntos podemos vencer!
A Direção da APEPCCA
Nota: Abaixo transcrevemos o número 2, artigo 10º, da proposta do MEC para os concursos, salientando a parte que nos diz respeito:
“2 — Os candidatos ao concurso externo são ordenados, na sequência da última prioridade referente ao concurso interno, de acordo com as seguintes prioridades:
a) 1.ª Prioridade — indivíduos qualificados profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam, que tenham prestado funções docentes, em horário anual e completo, em quatro dos seis anos letivos imediatamente anteriores ao da data de abertura do concurso em agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas integrados na rede de estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário do Ministério da Educação e Ciência ou em estabelecimentos com contrato de associação;”
Considero injusto o privado ficar em pé de igualdade com o público.
ResponderEliminarOs motivos são simples:
- a escolha no privado tem muitas vezes em conta o conhecimento prévio dos candidatos e não a sua média, experiência ou análise justa da entrevista;
- muitos colegas optaram pelo público para manter a 1ª prioridade, sujeitando-se a horários incompletos ou temporários para tal;
- a alteração de critérios a meio de um ciclo não faz sentido, pq as pessoas fizeram as suas opções para se manterem numa prioridade, segundo os critérios previamente definidos pelo MEC.
Sara Bordalo Gonçalves (420)