Comentário: O problema reside na celebração de um contrato por adjudicação direta entre o Ministério da Educação (na altura tutelado pela senhora em causa) e um investigador (irmão de Paulo Pedroso) para um trabalho de recolha de legislação.
Aparentemente, o contrato não terá sido cumprido na íntegra pelo investigador, no entanto (e para surpresa de muitos), o Ministério da Educação acabou por renová-lo no valor de 266 mil euros. Até aqui tudo "corria bem".
O segundo contrato também não terá sido cumprido e o Ministério lá acabou por solicitar ao investigador, a devolução de metade da verba que lhe tinha sido entregue (133 mil euros). No fim disto tudo, surge então em 2011, o problema da adjudicação direta e começam os problemas para a ex-Ministra da Educação.
Na altura, abordei este tema e continuo com a mesma dúvida... 266 mil euros para fazer recolha de legislação?! Contratem-me, que eu faço isso por bem menos. Quanto ao resto, nem vou comentar pois não tenho dinheiro suficiente para advogados.
http://edukares.blogspot.com/2012/01/xalente.html
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