Comentário: E não é só o Ministério da Educação que aguarda... São milhares de professores, literalmente com o "coração nas mãos" à espera que este "problema" seja resolvido. A consideração da avaliação do desempenho ou ausência dela para efeitos de graduação no concurso, produzirá duas listas de graduação radicalmente diferentes. É um tema extremamente delicado e importante, que produzirá efeitos a curto e a médio prazo. Curto se considerarmos o concurso deste ano, e médio se considerarmos a influência que está decisão do tribunal de Beja poderá ter no próximo concurso de docentes.
No próximo concurso?! Qual próximo concurso?!...
ResponderEliminarE 'prontus', está lançada a confusão... hihihihi
Lá estás tu a "montar a barraca"!!!! Ah ah ah...
ResponderEliminarhttp://dre.pt/pdf2sdip/2010/05/098000001/0000200004.pdf
ResponderEliminarOpah coloquem uma busca: Procura-se Concurso desaparecido.
ResponderEliminar"Isabel Alçada garantiu que “o ministério tudo fará para que o processo de colocação de professores decorra com normalidade, para que, quando o ano lectivo abrir, os professores estejam nas escolas”. “Há vários processos para assegurar que os professores estejam a tempo na abertura do ano lectivo. O ideal seria que tudo decorresse sem peripécias mas, neste momento, temos esta questão e estamos a aguardar”, concluiu." in MUP
ResponderEliminarOra...ai está...se não houver concursos...o caso está resolvido!
deixem os contratados em paz...chega serem explorados durante o ano .
ResponderEliminarsão sempre os mesmos no palco....
Mas se anularem os efeitos da avaliação não estão a admitir a falácia dessa mesma avaliação?
ResponderEliminarHzoLio
ResponderEliminarTens umas piadas muito giras, tens, tens...
Ricardo,
ResponderEliminarPara corroborar a ideia (teu post abaixo) de que é factual que há muita informação fora de prazo a saltitar acriticamente de caixa de correio em caixa de correio, acrescento que há emails desta ordem em que andas tu ao barulho ;). Clarifico: recebi na última semana e de proveniências distintas, para além do tal email que a FENPROF refere, duas outras mensagens com um post teu de Março (Fim de Um Estatuto)como se de uma grande novidade perigosa se tratasse. Sem comentários.
Beijinhos
Anónimo das 3:30
ResponderEliminarFique descansado que a consideração da avaliação para efeitos de concurso não é um demónio pensado a rigor para afectar exclusivamente contratados e quem pensa assim anda um bocadinho distraído.
Ando bastante cansado, mas ainda consigo ler nas entrelinhas: "(...) Há vários processos para assegurar que os professores estejam a tempo na abertura do ano lectivo. (...)"
ResponderEliminarIsto traduzido para linguagem popular significa que "Há muitas maneiras de matas moscas", mas o certo é que as (nos) apanham!
Adoro esta forma florida de ser frontal, digna de uma verdadeira co-escritora!!!
Um abraço.
Ando bastante cansado, mas ainda consigo ler nas entrelinhas: "(...) Há vários processos para assegurar que os professores estejam a tempo na abertura do ano lectivo. (...)"
ResponderEliminarIsto traduzido para linguagem popular significa que "Há muitas maneiras de apanhar moscas", mas o certo é que as (nos) apanham!
Adoro esta forma florida de ser frontal, digna de uma verdadeira co-escritora!!!
Um abraço.
P.S. Eu avisei que andava cansado!
Pois eu cá acho que só existe uma lista pronta a sair. O ME anda inabalável e não vai ser um tribunal que os vai parar, pois as injustiças e ilgealidades não lhes preocupam nada, porque a eles a vida corre-lhes a jeito.
ResponderEliminarAvaliação e Concurso U2 With Or Without You
ResponderEliminarRicardo,
ResponderEliminarAbri a minha caixa do correio há pouco e lá voltei a encontrar mais duas mensagens com o título "O fim de um estatuto" - DIVULGUEM POR FAVOR (mais uma vez este teu post a circular, como se de uma novidade de primeira linha se tratasse: http://profslusos.blogspot.com/2010/03/o-fim-de-um-estatuto.html). Coincidência? Acho que sim. Até já gravei uma mensagem de resposta para enviar aos que continuar a receber ;).
Por desinformação acabamos por nos assustar com o que não é problema e deixar que nos passe ao lado o que nos devia de facto preocupar. Enfim...
Fim-de-semana mergulhada em papeis. Não devia, mas não dou conta do recado se não o fizer e não somos o TAF de Beja, temos mesmo de ter o trabalho feito dentro dos prazos. Solidariedade para quem estiver nas mesmas circunstâncias.
:(
Já (todos ?) percebemos que esta ministra foi apenas um produto de «marketing» directo, promovido pelo PM para desviar as atenções sobre a má imagem de MLR. Assim, esta ministra, sem sombra de dúvidas, despacha directamente com o PM e MLR. Como IA é uma ministra mal preparada, como é óbvio, relega no seu secretário de estado os esclarecimentos mais importantes, pois está dentro dos assuntos.
ResponderEliminarÉ grave.
Parte do problema, aparentemente, solucionado(digo aparentemente porque trata-se de uma recomendação ao Governo, atenção): os professores das RA vão poder concorrer este ano a condições específicas e a questão da avaliação parece, para já, encerrada (o Ministério considera os professores das RA como não estando avaliados, os dos Açores porque têm apenas avaliação qualitativa, os da Madeira porque a avaliação é, neste caso, administrativa).
ResponderEliminarFonte: http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010103230510
Quem espera desespera....
ResponderEliminarQuem espera são os milhares de contratados.
Quem desespera são aqueles "xico-espertos" que estão a torcer para que o M.E leve a sua avante.
Vivemos no tempo dos assesinos (Até o Jorge Palma viu isso e ele bebe...imenso)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEsta é fácil, fácil, mesmo para quem está muito cansada. Nem é preciso ler nas entrelinhas, FD...
ResponderEliminarParece-me justo sim senhor...
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=173699
Já agora compare-se com o que se faz por França...
http://aeiou.expresso.pt/crise-flores-de-plastico-nos-ministerios-franceses=f584183