No Público a 29/11/2008: "José Sócrates defendeu esta manhã, perante a Comissão Nacional do PS, que a avaliação dos professores é uma questão que envolve o primeiro-ministro, o Governo e o partido, não podendo ser encarada como um problema sectorial. No final da reunião, o porta-voz socialista garantiu que a ministra da Educação não está isolada.
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Sócrates reafirmou que não está disposto “a esperar mais 30 anos” até que seja aplicado um modelo de avaliação dos professores e garantiu que esta questão não deve ser vista como um problema meramente sectorial, mas como um assunto que deve envolver todo o Governo.
No final da reunião, Vitalino Canas garantiu aos jornalistas que “a ministra da Educação não está isolada dentro do Governo. É apenas o rosto de uma reforma que é de todo o Governo”. O porta-voz socialista lembrou que o primeiro-ministro “tem demonstrado dar todo o apoio político” a Maria de Lurdes Rodrigues e garantiu que esta avaliação “é um processo global que mobiliza todo o Governo”.
O responsável lamentou também a “postura arrogante” e a “intransigência” dos sindicatos, que se mostraram disponíveis pata negociar “se houver suspensão do processo de avaliação”, ao mesmo tempo que pedem a demissão da ministra. “É intolerável que o sector sindical entenda que pode capturar o poder político perante interesses meramente corporativos ou político-partidários”. (...)"
Ver Artigo Completo (Público)
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Sócrates reafirmou que não está disposto “a esperar mais 30 anos” até que seja aplicado um modelo de avaliação dos professores e garantiu que esta questão não deve ser vista como um problema meramente sectorial, mas como um assunto que deve envolver todo o Governo.
No final da reunião, Vitalino Canas garantiu aos jornalistas que “a ministra da Educação não está isolada dentro do Governo. É apenas o rosto de uma reforma que é de todo o Governo”. O porta-voz socialista lembrou que o primeiro-ministro “tem demonstrado dar todo o apoio político” a Maria de Lurdes Rodrigues e garantiu que esta avaliação “é um processo global que mobiliza todo o Governo”.
O responsável lamentou também a “postura arrogante” e a “intransigência” dos sindicatos, que se mostraram disponíveis pata negociar “se houver suspensão do processo de avaliação”, ao mesmo tempo que pedem a demissão da ministra. “É intolerável que o sector sindical entenda que pode capturar o poder político perante interesses meramente corporativos ou político-partidários”. (...)"
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Comentário: Já nos tinhamos apercebido que a Ministra da Educação não está "só". Se o estivesse já há muito que teria sido demitida. O governo até pode ter razão quanto à posição dos sindicatos, no entanto, também o Ministério da Educação tem tratado os professores com arrogância. Desde o início...
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