Em primeiro lugar, começo com a impressão geral com que fiquei deste programa: Em pouco ou nada contribuiu para a resolução da problemática da avaliação do desempenho. Como aliás, seria de esperar vindo de um programa cujo formato e moderadora não admiro nem reconheço grande valor. Muitos dos intervenientes, acabaram por fomentar ainda mais a confusão, em detrimento de uma atitude conciliadora e esclarecedora. Se não fosse parte informada e interessada no problema, reconheço que ficaria ainda mais confuso e a suspeitar que este modelo só não vai para adiante por causa, não do modelo, mas sim dos professores e da organização escolar. Mas todos temos o direito à nossa opinião...
Quanto às personagens, apenas vou tecer comentários relativos aqueles que de uma forma ou de outra constituiram novidade: O presidente da CONFAP foi o que mais me surpreendeu. Aliás, surpreendeu-me tanto que tive de me beliscar diversas vezes. O discurso foi, desta vez, o discurso dos pais e não o do Albino, mas também perante os factos, seria pouco inteligente seguir outra linha de pensamento.
Quanto a Maria do Céu Roldão (a professora especialista em Formação de Docentes), uma "palavrinha": o melhor mesmo é fazer uma visitinha às escolas e dialogar com os professores, pois parece-me que esse discurso peca por falta de informação prática, abundando claramente a retórica e a teoria. Tão longe da realidade das nossas escolas, que acabei por mudar de canal de cada vez que falava.
Relativamente a Inês Castro, gostei de 90% do seu discurso. Até certo ponto, apaziguador e a merecer toda a nossa atenção. Foi a única a propôr uma solução (aparentemente uma das mais viáveis) para o impasse vivido entre ME e professores...
Isabel Fevereiro voltou a falar de forma acutilante (gosto de ouvir esta colega a falar... é mais forte que eu) e defendendo que o problema com a avaliação do desempenho não pode ser separado do enquadramento escolar (constituição das turmas, tipologia de alunos, funções dos docentes, etc.). Verdades indesmentíveis, que mereceram algumas questões a Valter Lemos. Todas sem resposta...
Quanto aos restantes, já conhecia o discurso, como tal, não constituiu qualquer surpresa.
Quanto às personagens, apenas vou tecer comentários relativos aqueles que de uma forma ou de outra constituiram novidade: O presidente da CONFAP foi o que mais me surpreendeu. Aliás, surpreendeu-me tanto que tive de me beliscar diversas vezes. O discurso foi, desta vez, o discurso dos pais e não o do Albino, mas também perante os factos, seria pouco inteligente seguir outra linha de pensamento.
Quanto a Maria do Céu Roldão (a professora especialista em Formação de Docentes), uma "palavrinha": o melhor mesmo é fazer uma visitinha às escolas e dialogar com os professores, pois parece-me que esse discurso peca por falta de informação prática, abundando claramente a retórica e a teoria. Tão longe da realidade das nossas escolas, que acabei por mudar de canal de cada vez que falava.
Relativamente a Inês Castro, gostei de 90% do seu discurso. Até certo ponto, apaziguador e a merecer toda a nossa atenção. Foi a única a propôr uma solução (aparentemente uma das mais viáveis) para o impasse vivido entre ME e professores...
Isabel Fevereiro voltou a falar de forma acutilante (gosto de ouvir esta colega a falar... é mais forte que eu) e defendendo que o problema com a avaliação do desempenho não pode ser separado do enquadramento escolar (constituição das turmas, tipologia de alunos, funções dos docentes, etc.). Verdades indesmentíveis, que mereceram algumas questões a Valter Lemos. Todas sem resposta...
Quanto aos restantes, já conhecia o discurso, como tal, não constituiu qualquer surpresa.
Sem comentários:
Enviar um comentário