No Jornal de Notícias de 12/12/2007: "A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) foi, ontem, a única voz discordante do novo modelo de gestão das escolas apresentado por José Sócrates.
"O modelo anunciado aponta para uma concentração de poderes num órgão unipessoal, contrariando uma cultura de colegialidade e participação democrática de todos os que se envolvem no quotidiano escolar, sufocados que ficam perante o desmesurado poder que o Governo quer atribuir àqueles que considera a liderança forte das escolas", contestou a Fenprof, em comunicado.
Pelo contrário, a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) aplaudiu. "Há muito que o modelo de gestão escolar necessita de mudanças", defendeu ao JN o presidente da FNE.
"É importante o reforço da participação dos parceiros sociais e a sua intervenção no projecto educativo", considera João Dias da Silva, advertindo, no entanto, ser essencial que as medidas anunciadas sejam apenas o "ponto de partida para um debate" e que a reforma seja "concertada com os parceiros sociais".
Também a Confederação das Associações de Pais (Confap) se manifestou favorável à escolha dos directores das escolas por concurso, considerando que este método aumenta a responsabilização dos dirigentes executivos dos estabelecimentos de ensino. Em declarações à Lusa, o vice-presidente da Confap, António Amaral, afirmou que as alterações anunciadas se aproximam das defendidas pela confederação, sobretudo no que diz respeito à direcção executiva das escolas. "A responsabilização aumenta", considerou António Amaral."
Ver Artigo Completo (Jornal de Notícias)
"O modelo anunciado aponta para uma concentração de poderes num órgão unipessoal, contrariando uma cultura de colegialidade e participação democrática de todos os que se envolvem no quotidiano escolar, sufocados que ficam perante o desmesurado poder que o Governo quer atribuir àqueles que considera a liderança forte das escolas", contestou a Fenprof, em comunicado.
Pelo contrário, a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) aplaudiu. "Há muito que o modelo de gestão escolar necessita de mudanças", defendeu ao JN o presidente da FNE.
"É importante o reforço da participação dos parceiros sociais e a sua intervenção no projecto educativo", considera João Dias da Silva, advertindo, no entanto, ser essencial que as medidas anunciadas sejam apenas o "ponto de partida para um debate" e que a reforma seja "concertada com os parceiros sociais".
Também a Confederação das Associações de Pais (Confap) se manifestou favorável à escolha dos directores das escolas por concurso, considerando que este método aumenta a responsabilização dos dirigentes executivos dos estabelecimentos de ensino. Em declarações à Lusa, o vice-presidente da Confap, António Amaral, afirmou que as alterações anunciadas se aproximam das defendidas pela confederação, sobretudo no que diz respeito à direcção executiva das escolas. "A responsabilização aumenta", considerou António Amaral."
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O Director de uma escola escolhido por pais, autarquias e actividades locais (continuo a achar que devem ser entidades locais)?! Humm... Acho que isto vai dar mau resultado!
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