No jornal "O Primeiro de Janeiro" de 12/06/2007: "(...) Continua mal o estado da Escola em Portugal. Apesar da propaganda governamental (e não só!) e de todo o espalhafato que a envolve.
1 – A classe docente não vive com entusiasmo a tarefa que tem em mãos. Por dois motivos: pela qualidade da tarefa, que continua a merecer as maiores reservas, e pela forma acintosa como tem vindo a ser afrontada e punida pelas políticas governamentais;
2 – O Ministério da Educação continua à deriva, sem rumo certo, sem dizer aos portugueses para onde quer ir, aonde nos quer levar(...).
(...)
5 – Os nossos governantes da Educação estão mais empenhados e absorvidos em apagar os fogos que os seus subalternos ateiam sem critério nem bom-senso, do que em responsabilizá-los pelos actos que praticam, libertando-se para tarefas bem maiores e indiscutivelmente bem mais urgentes.
1 – A classe docente não vive com entusiasmo a tarefa que tem em mãos. Por dois motivos: pela qualidade da tarefa, que continua a merecer as maiores reservas, e pela forma acintosa como tem vindo a ser afrontada e punida pelas políticas governamentais;
2 – O Ministério da Educação continua à deriva, sem rumo certo, sem dizer aos portugueses para onde quer ir, aonde nos quer levar(...).
(...)
5 – Os nossos governantes da Educação estão mais empenhados e absorvidos em apagar os fogos que os seus subalternos ateiam sem critério nem bom-senso, do que em responsabilizá-los pelos actos que praticam, libertando-se para tarefas bem maiores e indiscutivelmente bem mais urgentes.
Daqui a umas semanas, o Ministério virá dizer que se realizaram umas centenas de milhar de provas, que os alunos conseguiram melhores resultados do que no ano passado, que a taxa de abandono escolar baixou 1 a 2%, que os professores apresentaram menos 5% de atestados médicos do que no semestre anterior e que fizemos progressos notórios em toda a linha de intervenção da Educação. Será que alguém que conheça o verdadeiro estado das nossas escolas e do nosso ensino ainda acreditará nisso?
Para quando um olhar prospectivo e de longo prazo sobre a Escola Portuguesa? Hoje, já é tarde."
Ver Artigo Completo (O Primeiro de Janeiro)
Aconselho vivamente a leitura integral do artigo... Utilizem o link acima.
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