No site do Diário Digital a 14/06/2007: "O instrutor do processo disciplinar movido a Fernando Charrua, suspenso das suas funções na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) por alegados insultos ao primeiro-ministro, propôs a suspensão do professor de inglês.
(...)
O professor rejeitou a fase que lhe é atribuída na nota de culpa, assinada pelo instrutor José Paulo Pereira («Estamos num país de bananas governados por um f. da p. de um primeiro-ministro»), mas escusou-se a precisar qual foi a afirmação exacta.
O instrutor do processo, José Paulo Pereira, refere que Fernando Charrua, num comportamento «livre e conscientemente assumido, (...) demonstrou grave desinteresse pelo cumprimento dos deveres gerais de lealdade e correcção», refere a nota de culpa.
Com isto, acrescenta o instrutor, «cometeu uma infracção disciplinar prevista e punida pelo nº 1 do artigo 24 do estatuto disciplinar com a pena de suspensão».
(...)
Na entrevista, Margarida Moreira confirmou, também, que iria processar o presidente da Câmara de Vieira do Minho, padre Albino Carneiro, que a acusa de o ter insultado e humilhado numa reunião de trabalho, acusação que o autarca reafirmou posteriormente em declarações à agência Lusa.
A responsável desmentiu também ter feito um «comentário jocoso» a propósito da licenciatura de José Sócrates durante um jantar, como foi referido por Fernando Charrua, garantindo que no jantar em causa «nenhum dos presentes insultou o primeiro-ministro».
Margarida Moreira, ex-dirigente sindical e filiada no PS, recusou a ideia de «perseguição política» a Fernando Charrua, que foi deputado eleito pelo PSD, afirmando que a filiação partidária não é importante para si.
«Porque, se tiver que afastar alguém socialista, também o afasto sem hesitações. E o PS sabe isso», sublinhou a directora regional, que entretanto foi reconduzida no cargo pelo governo de José Sócrates."
Ver Artigo Completo (Diário Digital)
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O professor rejeitou a fase que lhe é atribuída na nota de culpa, assinada pelo instrutor José Paulo Pereira («Estamos num país de bananas governados por um f. da p. de um primeiro-ministro»), mas escusou-se a precisar qual foi a afirmação exacta.
O instrutor do processo, José Paulo Pereira, refere que Fernando Charrua, num comportamento «livre e conscientemente assumido, (...) demonstrou grave desinteresse pelo cumprimento dos deveres gerais de lealdade e correcção», refere a nota de culpa.
Com isto, acrescenta o instrutor, «cometeu uma infracção disciplinar prevista e punida pelo nº 1 do artigo 24 do estatuto disciplinar com a pena de suspensão».
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Na entrevista, Margarida Moreira confirmou, também, que iria processar o presidente da Câmara de Vieira do Minho, padre Albino Carneiro, que a acusa de o ter insultado e humilhado numa reunião de trabalho, acusação que o autarca reafirmou posteriormente em declarações à agência Lusa.
A responsável desmentiu também ter feito um «comentário jocoso» a propósito da licenciatura de José Sócrates durante um jantar, como foi referido por Fernando Charrua, garantindo que no jantar em causa «nenhum dos presentes insultou o primeiro-ministro».
Margarida Moreira, ex-dirigente sindical e filiada no PS, recusou a ideia de «perseguição política» a Fernando Charrua, que foi deputado eleito pelo PSD, afirmando que a filiação partidária não é importante para si.
«Porque, se tiver que afastar alguém socialista, também o afasto sem hesitações. E o PS sabe isso», sublinhou a directora regional, que entretanto foi reconduzida no cargo pelo governo de José Sócrates."
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