No Público de 11/06/2007: "A Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) diz estar a ser "alvo de uma campanha de ataques sem precedentes", numa reacção às críticas de que tem sido alvo a sua responsável máxima.
Num comunicado divulgado esta tarde, a DREN afirma que as notícias saídas recentemente na imprensa visam “denegrir” o trabalho desenvolvido por aquela entidade, “em particular pela sua directora regional, e condicionar acções em curso”.
Na nota, a DREN considera "falsas e injuriosas" as declarações proferidas pelo presidente da Câmara de Vieira do Minho, o padre Albino Carneiro.
(...)
"Disse-me por várias vezes que o meu lugar não era ali, mas na sacristia", contou o autarca social-democrata e sacerdote ao Diário de Notícias, a propósito de uma reunião que manteve na DREN com Margarida Moreira. O episódio terá sido revelado a Cavaco Silva dia 2, quando o chefe de Estado visitou Guimarães, explica o “DN”.
(...)
A este propósito, a DREN sublinha que Fernando Charrua foi alvo de um processo disciplinar por ter proferido “’um insulto’ e não qualquer ‘piada’ ou ‘graçola’, como se tem procurado fazer passar". A estrutura do Ministério da Educação anexa ainda duas cartas de responsáveis da escola do Cerco, segundo os quais a directora regional não visitou a escola ou esteve presente em qualquer actividade” escolar ou profissional na data referida por Fernando Charrua.
A finalizar, a DREN sustenta que "não se impressiona" e que, "obviamente", levará "até ao fim" o processo disciplinar movido contra Fernando Charrua, "garantindo a sua imparcialidade e o direito de defesa" do professor. (...)"
Num comunicado divulgado esta tarde, a DREN afirma que as notícias saídas recentemente na imprensa visam “denegrir” o trabalho desenvolvido por aquela entidade, “em particular pela sua directora regional, e condicionar acções em curso”.
Na nota, a DREN considera "falsas e injuriosas" as declarações proferidas pelo presidente da Câmara de Vieira do Minho, o padre Albino Carneiro.
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"Disse-me por várias vezes que o meu lugar não era ali, mas na sacristia", contou o autarca social-democrata e sacerdote ao Diário de Notícias, a propósito de uma reunião que manteve na DREN com Margarida Moreira. O episódio terá sido revelado a Cavaco Silva dia 2, quando o chefe de Estado visitou Guimarães, explica o “DN”.
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A este propósito, a DREN sublinha que Fernando Charrua foi alvo de um processo disciplinar por ter proferido “’um insulto’ e não qualquer ‘piada’ ou ‘graçola’, como se tem procurado fazer passar". A estrutura do Ministério da Educação anexa ainda duas cartas de responsáveis da escola do Cerco, segundo os quais a directora regional não visitou a escola ou esteve presente em qualquer actividade” escolar ou profissional na data referida por Fernando Charrua.
A finalizar, a DREN sustenta que "não se impressiona" e que, "obviamente", levará "até ao fim" o processo disciplinar movido contra Fernando Charrua, "garantindo a sua imparcialidade e o direito de defesa" do professor. (...)"
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