No site da Fábrica de Conteúdos a 26/04/2007: "Um relatório sobre a violência nas escolas, apresentado na passada terça-feira, na Comissão de Educação, Ciência e Cultura do Parlamento, recomenda a criação de uma comissão de segurança em cada estabelecimento de ensino, com representantes de alunos, professores, pais, auxiliares e forças de segurança.
No que diz respeito à organização e ao funcionamento das escolas, o relatório, redigido pela deputada socialista Fernanda Asseiceira, recomenda ainda «mais autonomia» para as escolas e professores, além da integração no projecto educativo das escolas de acções de prevenção de comportamentos de risco e mediação de conflitos.
Segundo noticia O Primeiro de Janeiro, o mesmo texto propõe programas de formação para professores, que contribuam para o desenvolvimento de competências de gestão e mediação de conflitos, bem como estratégias preventivas de comportamentos de indisciplina e agressividade.
Para além disso, é ainda recomendado o alargamento da utilização do cartão electrónico individual a todas as escolas, a implementação do livro de ponto electrónico e da ficha electrónica de ocorrências, «para um conhecimento objectivo e rigoroso das situações».
O documento sugere a articulação de comissões de protecção de crianças e jovens, comissões municipais de educação, conselhos locais de acção social e conselhos municipais de segurança, no âmbito do relacionamento com a comunidade, autarquias e Ministério da Educação.
Quanto às agressões a professores, é recomendada a sensibilização da comunidade educativa para informar o Ministério Público, bem como a consolidação «junto dos agentes educativos do reconhecimento da agressão em contexto escolar como crime público».
O relatório faz ainda o alerta para os perigos das novas tecnologias, como é o caso de muitas crianças e jovens passarem horas diante de consolas de vídeo, televisão, telemóveis e Internet. «A violência que lhes é acessível está recheada de sensações. É preciso muita atenção e imaginação para proteger a criança de conteúdos nocivos», adverte o documento."
Ver Artigo Completo (Fábrica de Conteúdos)
No que diz respeito à organização e ao funcionamento das escolas, o relatório, redigido pela deputada socialista Fernanda Asseiceira, recomenda ainda «mais autonomia» para as escolas e professores, além da integração no projecto educativo das escolas de acções de prevenção de comportamentos de risco e mediação de conflitos.
Segundo noticia O Primeiro de Janeiro, o mesmo texto propõe programas de formação para professores, que contribuam para o desenvolvimento de competências de gestão e mediação de conflitos, bem como estratégias preventivas de comportamentos de indisciplina e agressividade.
Para além disso, é ainda recomendado o alargamento da utilização do cartão electrónico individual a todas as escolas, a implementação do livro de ponto electrónico e da ficha electrónica de ocorrências, «para um conhecimento objectivo e rigoroso das situações».
O documento sugere a articulação de comissões de protecção de crianças e jovens, comissões municipais de educação, conselhos locais de acção social e conselhos municipais de segurança, no âmbito do relacionamento com a comunidade, autarquias e Ministério da Educação.
Quanto às agressões a professores, é recomendada a sensibilização da comunidade educativa para informar o Ministério Público, bem como a consolidação «junto dos agentes educativos do reconhecimento da agressão em contexto escolar como crime público».
O relatório faz ainda o alerta para os perigos das novas tecnologias, como é o caso de muitas crianças e jovens passarem horas diante de consolas de vídeo, televisão, telemóveis e Internet. «A violência que lhes é acessível está recheada de sensações. É preciso muita atenção e imaginação para proteger a criança de conteúdos nocivos», adverte o documento."
Ver Artigo Completo (Fábrica de Conteúdos)
Sem comentários:
Enviar um comentário