Comentário: Mais do que o problema da idade, penso que aqui o cerne da questão está mesmo nos novos "mega-contentores" de alunos. Se o problema fosse a idade, então não haveria qualquer alteração àquilo que já existe em imensas escolas...
Basta pensarmos no aluno clássico de um qualquer curso profissional: 18 anos de idade física, 14 de idade mental, profundamente desmotivado, que diz claramente que na escola "passa férias" e que no recinto escolar não é propriamente meiguinho para os mais novos. Conhecem alguns assim? Eu conheço vários e de escolas diferentes.
Sou contra a escolaridade obrigatória!!!Por que motivo se obriga alguém a "estudar" se claramente nunca teve motivação para tal???Não quer frequentar a escola, não frequenta. Há que criar alternativas (trabalho) que se coadunem com a idade dos alunos que não querem MESMO andar na escola!...
ResponderEliminarE lá vai ter o professor que aturar a frustração do aluno que já não quer estar ali, o medo dos mais novos que são constantemente ameaçados, justificar tudo e mais alguma coisa para atribuir nível negativo ao aluno (se for o caso) e aguentar o clima de "estou de férias, larga-me da mão" que é habitual com este tipo de alunos.
ResponderEliminarOu seja, em vez de nos dedicarmos a quem merece e a quem pede a nossa ajuda, vamos ter que dar mais atenção a quem claramente não a quer... Isto está bonito!
ResponderEliminarSou a favor da escolaridade obrigatória até aos 18 anos, mas a escola deveria voltar a garantir uma formação diversificada, inspirada nas antigas escolas comerciais e industriais. CEF e EP, em muitos casos, apenas servem para aumentar as estatísticas, aumentando também a aliteracia...
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