Comentário: O artigo do Público sintetiza em boa parte as principais mudanças com que todos podemos contar neste ano lectivo. Se o encerramento de escola, a criação de mega-agrupamentos e o novo estatuto estatuto do aluno são actualmente os assuntos mais retratados, divulgados e "esmiuçados", num futuro bem próximo o que irá incendiar mesmo as escolas será a avaliação do desempenho docente.
Conforme já tive oportunidade de referir por diversas vezes, não encontro alterações significativas relativamente ao modelo anterior. Numa primeira análise, parece-me que algumas das alterações serão para pior. Com as novas "gerências" das mega-escolas, a obrigatoriedade de aulas observadas para aceder a determinados escalões, quotas de acesso a esses mesmos escalões e com a comprovação da influência da avaliação na graduação, é facilmente previsível que este ano lectivo vai ser um verdadeiro "inferno" em termos de relações interpessoais...
Conforme já tive oportunidade de referir por diversas vezes, não encontro alterações significativas relativamente ao modelo anterior. Numa primeira análise, parece-me que algumas das alterações serão para pior. Com as novas "gerências" das mega-escolas, a obrigatoriedade de aulas observadas para aceder a determinados escalões, quotas de acesso a esses mesmos escalões e com a comprovação da influência da avaliação na graduação, é facilmente previsível que este ano lectivo vai ser um verdadeiro "inferno" em termos de relações interpessoais...
Não sei se o inferno vai começar ou se apenas aqueçerá mais...
ResponderEliminarVai ser um inferno.Ponto. Se as relações entre pares num local de trabalho são degradadas, qual o impacto disso nos alunos..? Não há? É coisa de somenos?
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